• C A P Í T U L O 7
Maria Júlia
Andar de moto é ótimo né ? O sentimento de liberdade junto com a adrenalina é o melhor, Pedro corre pra caralho, só desacelera quando vamos passa por alguma praça, que aos final de semana sempre tá cheio de crianças, alguns pais levam sua filhos para brincar no brinquedos do parquinho . Mal chegamos no local do pagode e já da pra escutar o som com um funk no último volume, a rua tá lotada de pessoas, apesar de ter a escola o pessoa achou melhor montar um palco na rua, deixando a escola só para banheiro, óbvio que para que é afiliado da escola, sorte minha que os meninos são .
Pedro vai buzinando e as pessoas vão abrindo espaço para ele passa com a moto, de longe vejo os meninos tudo encostado na motos deles com um mesa cheia de bebida do lado e logo mais na frente uma tia vendendo churrasquinho, Pedro para a moto e eu desço .
— Ou parceira, tu não acha que tua roupa precisa de pano não ? — Henri falou me abraçando por trás me entrando uma garrafinha de Skol azul, sorri e neguei com a cabeça .
— Acho não gatinho, tá num tamanho ótimo e se reclamar eu coloco um short mais curto .— Me soltei dele e me virei, dando um beijo nele e no Lipe que está com um copo na mão . — Que isso ? — Perguntei e ele estendeu o copo pra mim e eu neguei com a cabeça .
— Wisk puro . — Falou e tomou um cole, na hora eu lembrei de quando eu tomei, só de lembra já da ânsia de vômito, isso puro é horrível .
Fui até a Nat e perguntei quando ia começar o show .
— Amiga eles vão subir no palco só mais tarde, por quando vai ser só o funk, acho que eles tão esperando lotar mais — Nat falou e eu fiz carreta .
— Se lota mais, vai chegar na saída da favela, bom eu vou ali pro meio do povo fala com uns colega, você vem Nat ? — Perguntei e o Erick segurou a cintura dela e ela deu de ombros, sai andando entrando no meio da multidão .
Tem como não gente, venho pra festa pra curti não pra fica que nem estátua de casal, no meio do caminho vejo umas meninas da escola e eu paro para cumprimentar elas, acabamos entrando num assunto interessante até uma delas fala dos meninos .
— Cara tu tem muita sorte, eu bem que queria aqueles meninos só pra mim, ele são muito gostoso cara . — Ana fala com malícia, e eu dou risada .
— Mais amiga, me fala do moreno com cara de mal, te fala que eu chorei quando vi ele, bom só não disse por onde . — Luiza falou e na hora me toquei que é do Pedro que ela tá falando . — Nunca vi ele por aqui .
— Então aquela tentação na minha vida é meu primo . — Falei e a Carol deu risada .
— Cometendo incesto safada ? Mais também com um primo daquele, até eu cara...até eu . — Dei risada do que a Ana falou e virei minha garrafinha, .
— Ainda não, ele é loco pra me pegar mais eu sempre provoco e fujo, vou apresentar a Luiza pra ele, é bom que fica tudo em família . — Falei e pisquei pra ela que gargalhou .
— Adoroo sua gostosa . — Falou e começou uma musica que eu amo, do PK delas— Diz pra mim, coloquei a mão no joelho e joguei a bunda Deus me deu, com muita vontade, a saudades de dançar era tão grande que hoje eu só saio daqui com minhas pernas doendo de tanto dançar .
— DIZ PRA MIM QUE " CÉ " NÃO ADORA UM FAVELADO, TODO TATUADO COM CABELO DISFARÇADO. — Cantei essa parte apontando para a Luiza, as meninas riram .
— Eu amoo. — Luiza gritou e sorriu . — E tu Maju ? — Sorri de lado jogando o cabelo e falei .
— Adoro né ? Quem não gosta, é um pecado fala que não cara . — Falei e todo mundo riu, senti alguém vim atrás de mim e eu olhei vendo um carinha gostoso, nuca tinha visto ele por aqui, continuei dançando e ele colocou a mão na minha cintura e me puxando fazendo eu dançar acompanhado o passinho dele .
— Rola nos no beco ? — Perguntou no meu ouvido .
— Rola não bb, deixa pra próxima . — Falei e ele fechou a cara e saiu andando, emocionado acha que sou obrigada .
Minha cerveja acabou e eu não queria volta nos meninos porque se não eles ia encher minha cabeça, então perguntei pra Anna aonde tinha alguém vendendo alguma coisa e ela me disse que tinha uma tia quase no começo do pagode e me assinou como chegar, bufei andei desviando do povo e de alguns meninos que brotava na minha frente do nada pedindo pra fica e eu negando, finalmente cheguei na tia .
— Tia me vê um capão de energético e vodka ? — Falei e ela assentiu e começou a fazer o copo .
— 10 reais .— Falou e eu dei 50 reais na mão dela que me devolveu 40 de troco, andei um pouquinho e do nada me puxaram quase fazendo eu derrubar minha bebida .
— Col foi ? Tá rendendo pra play agora ? — DV perguntou segurando meu braço, soltei meu braço da mão dele .
— Primeiramente tu quase fez eu derrubar meu copo, segundo que eu não to rendendo pra ninguém e se eu tivesse, o que tu tem a ver com isso ? — Falei e ele fechou a cara chegando bem pertinho do meu rosto .
— Tá achando que tu tá falando com quem parceira ? Sou teus amigos cuzao da escola não, se liga, fica sarando no cara no meio da rua caralho.— Falou e eu ergui uma sobrancelha, como ele sabe disso ?
— Tu colocou alguém pra me vigiar, é isso ? — Perguntei rindo e tomei um gole da minha bebida, ele fechou a cara mais ainda .
— Eai mano, tá vendo algum palhaço aqui, caralho ? Pra que eu vou colocar alguém pra te vigiar ? — Falou já mais de boa, e eu só rir .
— Tá bom DV, vou fingir que acredito . — Falei e quando eu ia começar a andar ele me puxou pela cintura, me guiando pra algum lugar, quando eu vi era um beco meio afastado do pagode e sem ninguém, ele me encostou na parede fazendo eu de derrubar um pouco do líquido dentro do copo na minha mão .
— Ou porra viu, meu copo . — Ele pegou o copo da minha mão e tomou tudinho, deixando nada no copo em seguida jogou o copo no chão . — Todo vez que você joga um plástico no chão, uma tartaruga morre imbecil .— Falei e ele jogou a cabeça pra trás gargalhando, a risada dele é alta e grossa, fez eu me arrepiar toda .
— Tu vai fala disso agora ? — Falou depois de para de rir, ele ficou sério novamente e começou a dar beijos e mordida no meu pescoço, esse homem só pode ter uma tara por pescoço .
Ele colocou a mão na minha bunda, me puxando pra bem perto dele, a outra mão foi direto pro meu pescoço fazendo eu erguer minha cabeça, fazendo meu olhos se chocaram com o dele, o desejo que eu vi ali me deixou mole, ele ficou ali me olhando sério me beijou. O beijo começou calmo mais profundo, DV tem o beijo calmo, com pegada, aquele beijo que faz você esquecer até seu nome . Coloco meus braços em volta do pescoço dele e me esfrego nele com vontade, o nosso beijo vai ficando urgente aos poucos ele sabe exatamente aonde apertar e quando apertar, me afastado dele por faltando ar e ele vai deixando um trilha de beijos pelo meu pescoço, beijos e mordida, ele ergue a cabeça me alcançando um olhar malicioso sorrindo safado .
Ele passa a língua pelo meus ombro nu e com a mão desfaz o laço que eu fiz na minha blusa, que cai deixando meu sutiã tomara que caia preto a mostra, ele sorri e abaixa um pouco o sutiã e vai com vontade em direção ao meu seio, a sensação da boca dele com a língua gelada no o meu seio foi enlouquecedor me fazendo solta um gemido baixo .
— Caralho . — Falou e chupou o bico do meu peito com força, senti ao duro cutucando minha barriga e sorri já sabendo o que é, de repente ele parece acorda de um transe e se afasta rápido colocando meu sutiã no lugar arrumando laço do minha blusa também, voltando pro meu pescoço, o que esse homem tem com o meu pescoço mano ?
— Tu tem tara...por pescoço ? — Falo ofegante e ele faz que não com a cabeça .
— Seu cheiro . — Ele fala e eu fico sem entender .
— Meu cheiro o que ? — Pergunto sem entender .
— É gostoso, pra caralho . — Falou dessa vez me olhando nos olhos, quando eu ia responder meu celular toca, tiro ele dos meu bolso e atendo a ligação .
— Oi Erick . — Falo e escuto ele solta um palavrão .
— Col foi, Maju, por que aonde tu tá, não tem barulho . — Perguntei e eu fiquei sem resposta. — Me diz que tu não tá num beco distante do pagado . — Falou e eu rir .
— Bom já que você quer ouvir isso, eu não estou no beco . — Falei e ouvir ele solta alguns palavrão .
— Vou nem perguntar quem é o Zé, só vem pra cá que o show vai começar . — Falou e desligou boladinho .
— Qual é a tua relação com o mano ? — Falou se afastando de mim e me olhando serinho .
— Tu tá falando do Erick ? — Ele fez que sim com a cabeça . — Somos irmãos cara . — Falei ele fechou a cara na hora .
— Col foi ? Tá mentindo pra bandido ? Erick não tem irmã não parceira . — Falou puxando meu cabelo pela raiz, fazendo eu levantar meu rosto e olhar nos olhos dele .
— Erick me ajudou a um ano atrás e deis desse tempo ele se tornou meu irmão . — Falei e ele bufo .
— Te ajudou em o que minha, solta o verbo logo . — Falou todo grosseiro, empurrei ele é comecei a arrumar minha roupa que tá um total bagunça e meu cabelo também.
— Pergunta pro Erick, ele te contar já que você tá tão curiosa .— Falei puta e sai do beco .
Ele não vai estragar minha noite nem fudendo, mais não vai mesmo cara .
[...]
— Col foi Maju ? Tá deixando esses Zé te marca agora caralho ? Tu sabe que eu não gosto dessas porra eh, tu é propriedade pra te marcarem agora porra ? . — Falou puto, eu não acredito que o DV deixou marca cara, Erick tá aqui a meia hora falando merda sobre o cupão no meu pescoço, eu vou mata o DV quando encontrar ele .
Peguei um copo e coloquei vodka, virando pura mesmo e depois fiz a mistura de vodka e energético, a Nat veio até mim e explicou para o ter paciência com o Erick que ele realmente ficou muito preocupado, quando os homens começou a subir no palco ela me puxou pra perto do palco, um moço começou a fala .
— Iae gente, tudo bem com vocês ? — Perguntou e todo mundo gritou um "sim". — Que bom, que bom. Quem ai gosta de um pagode antigo aqueles que doí na alma ? . — Perguntou e todo mundo gritou animado . — Então vamos lá, vamos animar essa noite 1,2,1,2,3 .
Ele começou a cantar e eu comecei a sambar, a Nat me puxou fazendo eu dar uma rodadinha e eu fiz o mesmo com ela, caímos na risada e eu voltei sambei com vontade, entre brincadeiras e muita risada .
[...]
— SE EU DISER QUE NÃO TE AMO É QUE EU TE AMO, AINDA MAIS PODE ACREDITAR . — Cantei e a Nat me olhou sorrindo .
— Vem amiga, vamos lá mais pra frente, já que eles são ótimos, vamos sofre horrores hoje . — Falou no meu ouvido e fomos para frente .
— ELA É AMIGA DA MINHA DA MINHA MULHER, POISER, POISER MAIS VIVE DANDO EM CIMA DE MIM, ENFIM,EMFIM AINDA POR CIMA É UMA TREMENDA GATA PRA PIORA MINHA SITUAÇÃO . — Quando ele cantou eu fui à loucura .
Caralho eu amo as musicas do seu Jorge, comecei a sambar e a Nat me acompanhou umas meninas se aproximou da gente dançando também, ficou a rodinha de mulheres sambando, uma elogiando a outra, amo quando uma mulher me elogia sem me conhecer isso mostra que não existe rivalidade sabe, temos que nos unir para acabar com esses macho escroto. De vez em quanto eu olho pro cara que tá cantando e pego ele me olhando, como eu amo provocar pisco pra ele que abre um sorriso, a música acaba e ele começou a canta outra .
Depois de umas quinze músicas ele parou um pouquinho e foi conversando com o público, eu já tomei mais de 6 copos de caipirinha e agora to na minha cervejinha e a Nat me acompanhando, percebi que ela deis que foi pega uma caipirinha pra nos volto estranha, mais eu preferi não perguntar nada .
— Amiga vou pegar outra cerveja você quer eu pegue pra você ? — Ela me mostrou o copo com metade do liquido e eu entendi na hora, andei até a mesa e peguei outra e skol best azul, observei o Erick olhando a Nat dançar, me aproximei dele que me olhou sério .
— Quando você vai pedir ela em namoro ? — Perguntei ficando do lado dele e ele me olhou com a sobrancelha arqueada .
— Que namoro o que mané, fumou ? — Falou e colocou o baraços em volta do meu pescoço, virando a latinha de cerveja na boca .
— Ué vocês estavam no maior love ai, pensei que ia ter namoro. — Falei e ele negou com a cabeça .
— Não quero coleira . — Respondeu quando eu ia fala vejo o DV chegar com uma menina com a maior cara de nojo não posso nega que ela é linda também .
— Eai mano, firmeza ? — Perguntou pro Erick, fazendo uns toque com ele .
— Firmeza, cadê os moleque ? .— Perguntou me iguinorando totalmente, bufei e dei um beijo na bochecha do Erick, fui até a Nat e voltando a curtir .
— AMIGA ELE VAI CANTA MINHA MUSICA . — Nat falou quase chorando e eu eu surtei quando ouvi ele começar a cantar .
— MELHOR EU IR, TUDO BEM VAI SER MELHOR SÓ, SE TEVE QUE SER ASSIM É QUE PENSANDO BEM NUNCA EXISTIU NOS, SÓ EU QUE PENSEI NA GENTE, É QUE PRA TE TERMINAR DOI. — Cantou e eu já estava chorando horrores . — QUE TALVEZ A GENTE SE ENCONTROU NA HORA ERRADA, EU PENSANDO EM AMOR VOCÊ PENSANDO EM MADRUGADA, E AGORA A GENTE NÃO CONSEGUE DIZER NADA ALÉM ADEUS . — Ele cantou e eu e a Nat fomos à loucura, as lágrimas caíram real, essa musica ela tem uma história pra mim .
O gatinho que tá cantando solto um sorriso quando viu o nosso estado e continuou cantando, algumas partes ele olhava pra gente, e cantava olhando nos nossos olhos, quando terminou ele começando a cantar umas musicas mais animadas e eu e a Nat nós acabamos em sambar, aos poucos ele foi anunciando o término do show e eu fique super triste, estava tão bom poxa .
— Pessoal, foi muito bom fazer esse show pra vocês, quero agradecer por toda atenção e carinho, obrigado e até a próxima . — Falou e todo mundo gritou, e o funk voltou a tocar bem pesado .
Puxei a Nat pro meio do tumulto, coloquei a mão no joelho e joguei minha bunda bem gostosinho, indo até o chão e voltando com a garrafa de cerveja na mão sem derrubar um gota, joguei o meu cabelo e fiz um quadradinho .
— OLHAR DE BANDIDO MANTE CRIMINOSA, EU VENDI O MEU PEIXE PRA ELA E PRO WIL .— Joguei minha bunda, e rebolei horrores a Nat ficou do meu lado e cantamos juntas . — FICA DE QUATRO E TOMA, LOCA DE BLEK E LANÇA — Cantamos e eu dei risada, me virei vendo o Padro, Erick e DV olhar pra gente tudo com cara fechada, dei de ombros e continuei dançando .
Já estava bem soltinha quando sinto alguém sarra em mim, olho por cima do meu ombro vendo o David, ele é lá da escola, ja ficamos algumas vezes e ele sempre pedia pra fica comigo mais uma vez e eu sempre negando, só que agora me deu uma vontade de da uns beijos nele, continuei dançando e ele atrás de mim dançando junto comigo, me virei e ele me puxou beijando minha boca com urgência .
Pegada filha da puta esse cara tem mano, a pegada é ótima e o beijo é sem comparação, depois de alguns beijinhos, ele veio todo bolado me perguntar o porquê eu não respondia ele nos Whats, graças a Deus antes de eu responder um amigo dele chegou desesperado falando algo sobre a irmã dele ter arrumado uma briga, ele se despediu de mim falando pra mim responder ele no Whats, me virei pra pega outra bebida encontrando os 5 macho tudo me olhando de cara feia, andei até eles sorrindo cinica .
— Mais um pouco pensei que tu ia da no meio do baile . — Pedro falou com os braços cruzados sobre o peito, passei minha unha pelo braço dele e passei direto pegando uma garrafinha de Skov e voltando pra perto dos meninos que ainda me olham boladinho .
— O que vocês tão me olhando com essa cara mano ? Vão caça alguma mina ai pra vocês . — Falei e o Erick bufou .
— Só me fala qual a necessidade de se agarrar com o cara daquele jeito no meio da rua ? — Henri falou e eu revirei os olhos .
— Henri tu comeu a menina no beco da 15 cara, pode fala nada não, e além do mais eu pego quem eu quero . — Falei e o Henri deu risada .
— Col foi ? Vai esquece essa porra nunca . — Perguntou e eu tomei um pouco do líquido agridoce da garrafa em minha mão .
— Aquela cena, foi triste . — Falei e geral, riu menos o DV e o Erick.
— A questão não é essa, o bagulho é que eu não quero irmã minha voltando toda marcada pra casa, nunca aconteceu isso é agora acontece, tu se liga que se eu vê mais uma vez vai fica feio o bagulho .— Falou e eu revirei os olhos .
— Ai mano, parou né. Tanto KO por um bagulho que no final nem valeu a pena. — Falei pra ferir o ego do DV, e eu acho que funcionou porque ele fechou a cara, e eu escutei a risada da Nat, nem vi que ela tinha chegado
— O boy tem a pegada ruim amiga ? — Nat Perguntou e eu só dei risada .
— Horrível amiga, me lembra de não repetir esse . — Falei e os meninos começou tudo a zuar querendo saber quem era o moleque .
DV só me olha puto, como fosse me mata a qualquer momento, e meninos me pentelhando pra saber quem é o cara, puf, mal sabe eles que o menino na verdade é o DV e que a real é que a pegada é ótima .
Voltei a dançar com a Nat e a beber muito, DV ainda de cara fechada me lançava olhares com malícia e eu fingindo que nem percebia, a menina que estava com ele sumiu e ele nem ligou, Pedro já estava meio bebado e começou a dançar junto comigo, meu primo dança super bem, não é que nem esse espantalho que só fica parado atrás da gente sarando o pau na nossa bunda .
— Porra nega, tu tem que para de me tenta desse jeito e depois joga um balde de água gelada em mim . — Falou no meu ouvido e eu dei risada, me virei ficando de frente pra ele e ele colocou a mão no meu pescoço e outra na minha bunda .
— Vou pensar no seu caso. — Falei e dei um selinho nele, quando me vire meus olhos encontraram o do DV, seu olhar é de raiva, ódio, ele está me observando o tempo todo ?
Oi GATINHAS, TUDO BOM ?
ME DESCULPE SE O CAP ESTIVER RUIM, EU MEIO QUE NÃO ESTAVA GOSTANDO DO QUE EU ESCREVIA E NADA TAVA BOM, ESSE FOI PRA MIM O QUE FICOU MELHOR.
DV É MUITO BRUTO NÉ MENINAS ?
VCS ACHA QUE ELE VAI DEIXA BARATO ESSA AFRONTA DA MAJU ?
PRÓX CAP NARRAÇÃO DO ERICK, ALGUMA CURIOSIDADE SOBRE ELE QUE TALVEZ EU POSSA ESCLARECER NO PRÓX CAP ? .
PARA ?
OU
CONTINUA ?
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