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You're a poison and I know that it's the truth

Segurei firmemente as mãos de Jennie acima de sua cabeça, prendendo-as com uma das minhas, enquanto meus lábios exploravam lentamente o seu pescoço. Suas arfadas curtas e a respiração pesada me estimulavam a continuar, cada som tornando o momento mais íntimo. Suguei sua pele sem pressa, sem me importar com as marcas que ficariam, já antecipando o prazer de vê-la carregando minha marca no dia seguinte.

Meus beijos deslizaram pela linha de sua clavícula, lentos e provocantes, numa tortura deliberada. Cada toque arrancava dela um suspiro involuntário, o corpo se arqueando em resposta, enquanto tentava se libertar das minhas mãos. Eu sorria, apreciando o controle, deixando o desejo crescer a cada segundo.

— Lalisa... — murmurou, suspirando.

Soltei suas mãos, levantando-me um pouco para encará-la. Suas pupilas dilatadas estavam fazendo meu coração bater mais rápido, seus lábios ainda mais atraentes, o olhar felino e malicioso sem desviar de mim. Ela entreabiu a boca, levando suas mãos até meus ombros e se levantando lentamente. Eu apenas aceitei, esperando para ver o que ela iria fazer.

Observei quando ela ficou de pé em minha frente, ainda com suas mãos em meus ombros. De repente, me puxou para que eu me levantasse, então eu levantei, ficando em sua frente. A mulher tirou o cinto que usava apenas como acessório, virou de costas, pegou minhas mãos que estavam largadas ao lado do meu corpo, e as guiou até a barra de seu vestido. Num ato repentino, ela encostou seu corpo no meu, encaixando perfeitamente.

Virou um pouco a cabeça, e sussurrou, olhando para a minha boca:

— Eu não entendi o que você falou no carro... então, me mostre como eu ficaria melhor...

Suspirei, sorrindo de canto e umedecendo meus lábios. Sem pensar duas vezes, ergui seu vestido lentamente, sem pressa, arranhando-a sutilmente, preocupando-me em deixá-la ainda com mais vontade de me ter somente para ela. O tecido passou pelo seu corpo enquanto ela deitava a cabeça em meu ombro, mordendo os lábios. E então, ela ergueu os braços para me ajudar a tirar o vestido, que logo foi jogado em qualquer canto do quarto.

Ao vê-la se virar para mim, percebi que não estava de sutiã, apenas com uma lingerie preta. Meus olhos focaram em seus seios que, agora, estavam livres. De repente, senti suas mãos pousarem em meus seios, e quando menos esperei, ela começou a se agachar, passando suas mãos lentamente pela minha pele, causando arrepios.

Meus olhos seguiram-na, até que suas mãos pararam no meu cinto. Recebi seu olhar, como se estivesse pedindo permissão, e eu permiti rapidamente, ansiosa para sentir seu toque.

Meu cinto foi tirado lentamente e jogado em qualquer lugar, logo o barulho de um zíper abrindo pode ser escutado naquele quarto silencioso. Suspirei, sentindo minha calça deslizar pelas minhas pernas junto com a minha cueca. Fechei os olhos ao sentir seu toque suave.

Mordi os lábios e levantei minha cabeça, suspirando enquanto colocava a mão em sua cabeça, afundando os dedos entre seus fios de cabelo. Suas mãos começaram a trabalhar, movendo-se lentamente em um ritmo de vai e vem, acelerando aos poucos. Surpreendi-me ao sentir sua língua deslizar pela glande do meu pênis devagar, arrancando um gemido involuntário dos meus lábios.

As mãos dela subiram pela minha barriga, enquanto sua boca tomava o controle da situação. Olhei para baixo, hipnotizada pela cena, e vê-la ali só fez meu desejo aumentar. Suas mãos percorriam minha pele, arranhando-a suavemente.

— Jennie... — arfei depois de um tempo, tentando avisá-la sobre o que estava prestes a acontecer. — Eu vou...

Ela pareceu entender, pois interrompeu o que fazia com a boca e começou a me masturbar rapidamente com a mão, buscando me proporcionar o máximo de prazer possível. Não demorou muito para que eu tivesse meu primeiro orgasmo com ela.

Jennie levantou, encarando-me profundamente, os lábios se curvando em um sorriso malicioso, enquanto ela mordia o lábio inferior sensualmente.

— Você gostou disso, não é? — sussurrou, a voz baixa e provocante, me arrancando um suspiro trêmulo.

Minha mão deslizou para o rosto dela, acariciando sua pele quente.

— Jennie... — umedeci os lábios, levando minhas mãos até sua cintura. — Você vai me enlouquecer, garota.

Ela soltou uma risadinha baixa, pousando as mãos em meus ombros.

— Eu quero que você perca o controle comigo — respondeu, olhando-me com um brilho intenso nos olhos, cada palavra uma provocação.

— Acha que consegue me fazer perder o controle? — puxei-a com firmeza, fazendo-a entreabrir os lábios ao sentir meu membro roçar sua pele.

— Tudo o que eu quero, eu consigo... — sussurrou, aproximando a boca da minha. — Consegui ter você nua na minha frente sem muito esforço.

— E você me queria, por acaso? — Seus olhos, que antes estavam em meus lábios, focaram-se nos meus, provavelmente percebendo minhas pupilas dilatadas.

— "Querer" é uma palavra muito forte. Mas eu tinha um desejo inexplicável por você.

— E vai continuar tendo? Assim posso ajudar você a acabar com esse desejo sempre que quiser — virei seu corpo, empurrando-a na cama.

Seus olhos focaram em mim por um instante e logo desviaram para meu membro, antes de voltarem a encontrar meu olhar. Deitei-me sobre ela, apoiando as mãos na cama para sustentar meu peso. Trocamos olhares por segundos, até que ela colocou as mãos no meu pescoço e me puxou para um beijo quente.

Nossos lábios se encontraram em um beijo intenso, cada toque carregado de desejo e provocação. Sua boca quente e insistente explorava a minha com uma fome que me deixava ainda mais fora de controle. Minhas mãos deslizavam por sua cintura, puxando-a para mais perto, enquanto sentia seu corpo reagir ao meu toque.

— Acho que você realmente gosta do perigo, Jennie — sussurrei entre os beijos, enquanto minha boca descia para seu pescoço, explorando cada centímetro de sua pele macia.

Ela suspirou, arqueando-se levemente sob meu toque, um sorriso provocador surgindo em seus lábios.

— Se eu não gostasse, eu não estaria aqui com você agora — respondeu, deslizando os dedos por meus ombros, sua respiração acelerada.

A cada provocação, o clima esquentava ainda mais, e era como se estivéssemos desafiando uma à outra, testando nossos limites. Jennie segurou meu rosto, os olhos fixos nos meus, enquanto sussurrava:

— Não se contenha. Me mostre até onde consegue ir — ela me puxou para sussurrar em meu ouvido. — Eu quero conhecer o céu sem sair desse colchão, Manobal...

Após sua fala, levantei-me e mandei-a virar de costas, e ela logo obedeceu. Com minhas mãos, segurei seu quadril com firmeza, posicionando-a de quatro. Por alguns instantes, me permiti apenas admirar suas curvas, cada detalhe único e sedutor, como se ela tivesse sido esculpida para me provocar.

Minhas mãos deslizaram por suas coxas, lentamente subindo até a lingerie preta que a envolvia. Passei o dedo por cima do tecido, ouvindo-a arfar ao meu toque, o que trouxe um sorriso satisfeito aos meus lábios.

Aproximei-me dela, afastando a calcinha para o lado, revelando a visão tentadora que me aguardava. Passei o polegar em seu clitóris, e seu gemido escapou, alimentando ainda mais meu desejo.

Sem hesitar, encostei minha boca em sua intimidade, arrancando outro gemido dela. O encaixe entre nós era perfeito, possibilitando que cada movimento meu intensificasse seu prazer. Movi a língua em círculos rápidos, os gemidos dela ficando cada vez mais altos, me provocando e levando ao limite.

Depois de um tempo, seus gemidos ficaram mais altos, indicando que ela estava próxima do ápice. Em um impulso, deixei um tapa estalado em sua bunda, e ela soltou um gemido arrastado, uma mistura de dor e prazer.

— Own, Lisa... — gemeu, a voz carregada de desejo, implorando por mais. — Porra...

Seu tom sensual me incentivou a intensificar o ritmo, querendo proporcionar o máximo de prazer a ela. Parei de chupá-la e introduzi dois dedos, penetrando-a rapidamente. Em questão de minutos, senti seu corpo tremer e um líquido doce molhar meus dedos. Tirei-os e os levei à boca, saboreando seu gosto. Logo limpei todo vestígio que estava em sua vagina.

Segurei meu pênis com firmeza, posicionando a glande em seu clitóris e deslizando-a suavemente, criando uma sensação deliciosa que arrancou gemidos baixos de nós duas. O contato entre nossos corpos era eletrizante, e a expectativa entre nós só aumentava. Jennie arfou ao sentir a pressão aumentar e olhou para trás, os olhos escuros de desejo.

Mantendo um ritmo lento e provocador, fui empurrando a glande em seu clitóris, sentindo-o pulsar sob o toque. Ela pressionava o quadril para trás, buscando mais contato, o que me fez sorrir.

Com cuidado, alinhei-me e comecei a deslizar para dentro dela lentamente, permitindo que cada centímetro fosse sentido. A intensidade do momento, o calor e o encaixe perfeito nos fizeram soltar gemidos em uníssono.

À medida que ia me aprofundando, sentia os músculos dela se ajustando ao meu ritmo, e isso só intensificava ainda mais o momento. Jennie segurou os lençóis com força, as costas arqueando ao meu toque. Cada movimento era meticulosamente calculado, aumentando o ritmo e a intensidade, e ela reagia com gemidos mais altos, cada som dela me instigando a ir mais fundo.

Segurei seus quadris com firmeza, sentindo a pele quente sob meus dedos enquanto acelerava, entrando e saindo lentamente no início, apenas para provocar, aproveitando cada segundo em que nossos corpos estavam conectados. Jennie mordia os lábios, arfando e deixando escapar pequenos gemidos e murmúrios de prazer que ecoavam pelo quarto.

Eu me inclinei sobre ela, deslizando uma das mãos ao longo da sua coluna, sentindo os arrepios que causava, e beijei seus ombros nus, deixando mordidas suaves que a fizeram estremecer. A outra mão desceu até sua cintura, guiando-a em cada movimento, levando-a ao limite.

— Você é perfeita — mordi seu lóbulo e sussurrei com a voz rouca, mais para mim do que para ela, mas Jennie ouviu e sorriu, empurrando-se ainda mais contra mim, pedindo por mais.

Com o ritmo aumentando, nossos gemidos se tornaram mais intensos e frequentes, até que senti seu corpo começar a estremecer, aproximando-se cada vez mais do clímax.

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