O Curioso

O senhor Alexandre sempre se demonstrou ser um homem bom, sempre prudente e era improvável associa-lo à algo ruim. Eu sempre pensei assim. Ele chegou até mim com uma caixa grande e quadrada. Aparentava sem de micro-ondas. Deu leves batidas no meu ombro e com os seus famosos "coffs, coffs" me agradeceu por eu ser um jovem decente e fazer aquele favor à ele.

- Para o que precisar, estamos à disposição. – aquele hábito de gentileza, Obrigado dona Carmen. Criou muitíssimo bem o seu menino.

Peguei a caixa e levei. Pense em uma caixa pesada! Deve ter algo bem importante aqui! Pensei. No caminho que decidi seguir para levar a encomenda. Eu tive uma curiosidade súbita. O que raios tem nessa caixa e por que pesa tanto?

Abri a caixa com um estilete que levava sempre comigo. Isso eu já agradeço ao senhor Antônio. Obrigado por ter criado um homem!

E o senhor imagina como me senti ao ver aquela cena. Uma cabeça humana. E ao lado o que julguei ser uma espinha dorsal. Não sei bem, mas aquilo fodeu com o meu estomago, senti meu almoço no céu da boca. Quando me dei conta. La estava a caixa no chão, aberta. E eu vomitando porcamente em uma calçada.

E isso é tudo que eu sei, senhor Policial. O senhor Alexandre me surpreendeu.

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