05
Comentem gente, interajam com os personagens.
-Victor.
Quando chegamos na festa, as pessoas já estavam todas ali, tinha muita gente. Eu não queria que fosse algo tão grande assim, porém era necessário para a noticia se espalhar com facilidade.
Bárbara e eu nos sentamos em uma mesa junto das nossas mães e irmãos. Eles conversavam animados um com o outro, enquanto eu e a minha esposa estávamos calados.
É claro que nenhum de nós dois estamos no clima pra curtir. Assim como ela, eu também não queria esse casamento, mas era preciso.
Eu precisava me casar, casamento é bem visto pela mídia e os negócios, sem contar que me casando com ela, assim que o seu avô falecer, tomarei conta dos negócios das duas famílias.
É muita coisa em jogo!
Percebi que Bárbara se levantou da mesa e eu a segui com os olhos, a vendo se aproximar do cara de mais cedo, o que ela disse ser amiga, porém sei que não é só isso.
Bebi um pouco da minha cerveja e observei ao redor. Não gosto da maioria das pessoas que estão aqui, grande parte é do meio, tem grana e tudo mais.
Avisto meu amigo Arthur, junto de sua esposa e seu filho em uma mesa. Me levantei e fui até eles, me sentando lá.
——— Eae, Victor. ——— Arthur me cumprimentou.
——— Oi.
——— Conversei com sua esposa pouco antes de vocês se casarem. ——— Carolina diz e apoia os cotovelos em cima da mesa. ——— Ela é bonita, fez uma boa escolha.
——— Não foi uma escolha, não tinha outras opções...não a escolhi!
——— Credo, tá. Só quis comentar que já a conheci. ——— ela complementa. ——— Vocês dois pelo menos dão certo?
Carol é sempre assim, fica metendo o nariz onde não foi chamada, isso é irritante demais para mim.
——— Não nos damos bem nem um pouco, ela é irritante e se acha! ——— reclamo e me encosto no apoio da cadeira.
——— Não achei...——— loira fiz e toma sua bebida. ——— Bom, ela se achar pode ser verdade, deve ter sido mimada assim como você.
Reviro os meus olhos.
——— Você ficou, o que...dois minutos com ela? Como pode ter tirado conclusões tão rápido assim?
——— O jeito dela, parece ter um jeitinho legal de se conviver.
——— Até parece, vocês precisam me desejar sorte, sinto que vou sofrer um pouco na mão dela.
——— Que drama. ——— Arthur diz. ——— Acho que temos que desejar mais sorte pra ela do que pra você. Victor, você é complicado de conviver!
——— Não me tirando do sério, sou a pessoa mais tranquila pra conviver, porque aí fico quieto na minha.
——— O foda é que a Bárbara não parece ser do tipo que não irá te tirar do sério. ——— Carol diz e olha para trás de mim, acompanho seu olhar e paro na minha esposa, que estava sentada e bebendo com o encosto dela!.
Merda.
—
🥀
—
A festa estava no fim, a limousine chegou para buscar eu e Bárbara, como tradição iríamos para um hotel e conceberíamos o casamento.
Espero que Bárbara já estava ciente sobre isso, é algo que estava no contrato e uma tradição de família.
O percurso até o hotel foi um total silêncio, igual como sempre era entre mim e Bárbara.
Alguns pertence nossos já haviam sido levados ao hotel mais cedo, como roupas e etc.
Deixaram a gente no saguão e subimos ao quarto.
Bárbara logo foi até o cardápio de bebidas que tinha no quarto.
——— Não comeu na festa? ——— pergunto.
——— Comi, mas eu quero mesmo é beber, preciso beber!
A morena caminha até o frigobar e se abaixa, abrindo ele e vasculhando lá dentro. Ela pega um champanhe e fecha o frigobar com o pé, depois vai até o balcão que tinha copos e taças, se servindo.
——— Ficar bêbada hoje é uma ideia maravilhosa, minha esposa! ——— debocho e vejo ela revirar os olhos.
——— Comemorar o início do fim da minha vida, estou oficialmente presa a você, meu marido. ——— ela levanta a taça a um "brinde" e depois da um bom gole, se sentando em uma poltrona.
Tiro meu paletó e minha gravata enquanto minha esposa me observa com um olhar que grita "eu te odeio".
——— Devemos conceber o casamento. ——— digo e termino de desabotoar minha camisa social.
Bárbara bebe mais um gole da sua bebida e deixa a taça de lado, se colocando de pé e tirando seu salto alto.
——— Estou ciente. ——— ela caminha em minha direção. ——— Pode ter certeza que já estou muito bem familiarizada com a tradição da sua família!
——— Ótimo.
Quando Bárbara para na minha frente, ela fica nas pontas dos pés para me alcançar e junta seus lábios aos meus, com uma certa repudia.
Levo minhas mãos até sua cintura e dou uma apertada de leve. Depois de uns segundos, Bárbara finalmente abre a boca, permitindo a passagem da minha língua.
Aperto mais sua cintura e sua mão segura a minha nuca, arranhando levemente.
——— Okay. ——— ela diz quando separa nossos lábios. ——— Tem que fazer isso, então vamos fazer direito. Não é a primeira vez que vamos transar com quem nem conhecemos direito.
Estreito os olhos para ela.
——— Pelo jeito é bem vivida. ——— falo e ela da de ombros.
——— Tive minha fase. ——— e com isso ela me beija novamente, retirando minha camisa social pelos meus braços.
Viro Bárbara de costas e começo a desamarrar os laços do seu vestido (que eram bastantes) e quando finalmente acabei, o vestido caiu em seus pés, revelando sua lingerie branca.
Grudei sua bunda em mim e comecei a distribuir beijos pelo seu ombro e nuca. Ela não me deixou fazer isso por muito tempo, já que se virou de frente novamente e me empurrou na cama.
Lentamente veio subindo em cima de mim, até que estivesse no meu colo com uma perna de cada lado do meu corpo.
Nos olhamos por alguns segundos e enquanto fazíamos isso ela levou sua mão até o fecho do sutiã e o abriu, revelando seu seis rígidos para mim.
Passei a língua pelos lábios e me sentei, abocanhando rapidamente um dos peitos enquanto o outro eu massageava com a mão.
Escutei a morena arfar e ela jogou a cabeça para trás, se segurando em meus ombros.
——— Vamos logo com isso, Victor! ——— ela sussurrou e eu deixei seus peitos.
——— Como quiser...——— segurei em seu quadril e a joguei na cama, me levantei e tirei minha calça e a minha cueca, jogando ambos longe.
Bárbara me olhava mordendo seu lábio inferior, me aproximei mais dela e a minha correntinha bateu em seu rosto, me arrancando um sorriso.
Levei minha mão até a barra da sua calcinha e ela levantou seu quadril, me permitindo tirar sua calcinha, e assim fiz.
Deslizei minha mão pela sua barriga e acariciei seu clitóris escorregadio, fazendo movimentos circulares que a fez prender a respiração e agarras meus braços.
Estiquei meu braço e peguei uma das camisinhas que estavam sobre o criado mudo, abri e coloquei no meu pau.
Afastei um pouco meu tronco e abri as pernas da Bárbara com tudo, a fazendo se assustar rapidamente.
Voltei com o corpo para cima dela e encaixei meu pau em sua entrada, empurrando para dentro em um impulso que a fez escorregar para cima na cama.
Suas pernas passaram ao redor da minha cintura e eu comecei a meter lentamente, levei minha mão até seu pescoço e aumentei e velocidade e a cama começou a fazer barulho.
——— Caralho, hein...——— cochichei no seu ouvido.
——— Cala a boca! ——— ela disse entre dentes e eu ri.
Bárbara segurou minha bochecha e puxou meu rosto para baixo, juntando nossos lábios e me beijando desesperadamente.
Me afastei um pouco e peguei suas pernas, colocando em meu ombro sem tirar de dentro.
Quando voltei a meter, Bárbara agarrou os lençóis e jogou a cabeça para trás.
Ela tinha os olhos fechados fortemente e gemidos altos saiam da sua boca. Aumentei ainda mais a velocidade e comecei a sentir que estava prestes a gozar.
Deixei os movimentos mais bruscos ainda, até que gozei, Bárbara gozou em seguida e eu saí de dentro dela, me jogando ao seu lado.
Eu estava prestes a falar alguma coisa mas a morena levou sua mão até minha boca, me impedindo.
——— Não se atreva a falar uma palavra sobre isso daqui pra frente! ——— ela diz e se senta na cama.
Franzo o cenho com tamanha audácia.
——— Falo se eu quiser. ——— retruco e arrumo o travesseiro embaixo da minha cabeça.
——— Me erra, Victor! ——— ela pega um dos lençóis e enrola no seu corpo, depois caminha até o banheiro fechando a porta e trancando.
Bárbara ficou cerca de uns vinte minutos no banheiro, depois saiu de lá e foi até onde estava suas roupas, pegando e retornando pro banheiro para de trocar.
——— Não vai tomar banho? Sério isso? Que porqueira! ——— ela começa a me julgar assim que sai novamente do banheiro.
——— Eu estava esperando você desocupar, minha filha. ——— me levanto da cama e entro no banheiro.
—
Desculpem os dias que fiquei sem postar, foi corrido demaisssss.
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