a verdade - 12
Heeseung acordou no meio da noite, em um pulo, assustando e acordando Jake também.
—Hee, o que foi?—o mais novo perguntou, com a voz meio embolada enquanto esfregava os olhos.
-N-nada, eu só tive um pesadelo.
Jake acariciou os braços de Heesueng, tentando o tranquilizar.
-Calma, está tudo bem. Eu estou aqui.
Heeseung observou cada detalhe do rosto do garoto a sua frente, e suspirou.
-Jakey, que horas são?
O Sim pegou o celular que havia deixado no criado mudo e foi cegado pelo brilho da tela. Teve de semicerrar os olhos para ver direto.
-Uma da manhã, por quê?
Heeseung se sentou na cama, com os olhos esbugalhados.
-Sua mãe vai brigar?-O Sim perguntou, estava apreensivo, não queria que seu menino levasse uma bronca.
-Não, não vai. É só que...-Heeseung se interrompeu quando viu Sunghoon passar pela parede, com o caderno em mãos. O cupido parou na frente da cama e sorriu.
-Talvez eu tenha sido uma praga com você, mas depois de uns dias eu percebi uma coisa.-Ao perceber que Heeseung prestava atenção em si, continuou.- O caderno só serviu como um empurrão para as emoções reprimidas de Jake, ele já gostava de você antes, por isso o efeito não passou. Ele te ama sem precisar de um caderno.
Heeseung quis dizer algo, mas Sunghoon saberia que Lee ia agradecer e o bater por não ter dito nada.
-Eu tenho que ir agora, meus supervisores disseram que me querem no céu. Vou vir visitar vocês na forma humana semana que vem. Agora é melhor você falar com seu namorado, ele está te encarando há tempo.
Heeseung riu de desespero.
-Te vejo por aí, Heeseung.-Sunghoon sorriu e sumiu diante dos olhos do Lee.
-Heeseung, você está bem?-Jake se sentou e quando a sua mão já estava próxima bochecha de Heeseung, este se deitou sobre o corpo do mais novo, assuntando-o. -Hee?!
-Eu te amo, Jakey.-Disse com um sorriso enorme nos lábios. Jake com a canhota, acariciou a cintura do menor, e com a destra aproximou o corpo alheio.
-Eu também te amo, Hee.
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