[🥀] - 서른일곱
"A vida é feita de ilusões. E destruir a ilusão de alguém é uma das piores violências que se pode cometer"
O problema é que não podemos controlar tudo.
Tumulto, conflito, caos, isso faz parte da existência. Olhe para qualquer playground. Os gritos, os risos, as lágrimas... É do caos que vem a relação de amor e a simples alegria, ou tristeza de ser surpreendido pela vida.
Eles não tinham sequer entrado na festa ainda e Jimin já queria voltar para casa, ver um filme e dormir, a ideia de estar ali já não agradava tanto quanto antes.
Sua cabeça não andava muito boa, parecia estar em pressão, ele mesmo se pôs naquela situação.
— Vamos? — Jungkook perguntou, estava animado.
— Sim.— retirou o cinto de segurança. Jeon não percebeu, mas o menor estava literalmente andando em câmera lenta, como se aquilo fosse mudar alguma coisa.
O ambiente era chique, bem a cara de um bando de advogados bem sucedidos. O espaço era alugado por uma parte deles, com mesas redondas e com quatro lugares cada uma, o ambiente era escuro, tinha uma luz mais baixa para valorizar a decoração escura.
Tinha um bar, onde Jimin teve a certeza de que iria se acabar.
De repente, um homem baixo segurando um copo de uísque se aproxima dos dois, ele possuía os cabelos pretos e Jimin se impressionou com a beleza de longe.
Mas quando o cara se aproximou, quase caiu para trás, era só Yoongi de cabelos pintados.
— Tá tirando onda com a minha cara? — semicerrou os olhos.
— Eu acho que o Jimin ainda não sabe que eu sou um advogado super sério...— falou em tom ofendido.
— Mas você não é — Jungkook diz entregando o amigo — Ele pintou porque o caso da Senhora Kang está perto e ele não queria aparecer perante um juiz de cabelos coloridos.
— Jura? — Jimin ri.
— Também, mas porque aquele verde já estava a muito tempo comigo.— passou a mão pelos cabelos, Park olhou, gostava de seus cabelos pretos, mas os do amigo pareciam reluzir, bem sedosos e hidratados...
— Preciso de uma hidratação.— concluiu vendo o cabelo do amigo.
— Menino, o cabeleireiro fez um milagre no meu... E olha só! Sem nenhuma ponta dupla! — os dois começaram a debater sobre cabelos e Jungkook ficou meio sem saber o que dizer.
— Jeon! Você chegou! — uma morena andando de braços dados com um homem sorri.
— Ih, to vazando, não quero ter que forçar a cara boa pra essa aí.— Min foi sincero e saiu para um outro lugar.
Jimin quis correr junto com o amigo, mas sabia que deveria enfrentar aquilo com a mesma coragem na qual se empenhou quando saiu de casa.
— Oi, Sunmi.— ele sorri para ela, depois aperta a mão de quem Jimin denominava ser o namorado.
— Olá Jeon... E quem é você? — ela sorri para Jimin.
— Meu namorado, Park Jimin.— Jungkook adiantou-se em responder sorridente, o menor sabia que era a deixa de esticar a mão e foi o que ele fez.
— Você está namorando? Não acredito! E como se conheceram? — perguntou impressionada, lembrava-se com perfeição o número de rejeições que o moreno dava.
Park encarou o namorado, então esperou ele dizer "Paguei o servições de garoto de programa dele, mas não transamos, na verdade começamos a namorar depois que ele foi para minha casa pois levou uma surra de um drogado". Só que ele não falou.
— Esbarramos num certo dia e eu derrubei a bandeja de ovos dele, e depois nos reencontramos no mercado na mesma tarde.— Jimin respondeu sorrindo, o moreno o encarou surpreso.
— Oh, isso só acontece nos filmes, mas é tão legal quando acontece na vida real! — ela ri e comenta com o namorado, que concorda.— Bom, temos mais algumas pessoas para cumprimentar, até depois!
— Tchau! — ele balança a mão num gesto de despedida muito educado.
No mesmo momento em que Jungkook se virou para conversar com o menor, mais uma pessoa chega.
Era Yugyeom, vestindo um terno azul e acompanhado apenas com um belo copo de um bebida pela metade.
— Jungkook! — sorri, e chama num tom não muito alarmante.
— O-oi! — estica a mão para cumprimentar o ex namorado.
Jimin olhou para o mais velho, depois para o desconhecido na sua frente e esticou a mão educadamente para ele, sem ter a menor ideia de quem era.
— Olá, você quem é? — perguntou sorrindo para o menor.
— Park Jimin, meu namorado.— respondeu rápido, como se fosse algum tipo de aviso, ambos olharam Jeon e franziram o cenho por ele estar tão nervoso.
— Então você é o Jimin! Prazer, meu nome é Kim Yugyeom! — ambos sorriram gentil, mas depois de um tempo, o mais novo lembrou-se quem era.— Não irei atrapalhar, então já estou indo, mas estou super feliz que ambos vieram! — faz sinal de tchau e sai andando.
Meio segundo depois, Jimin encara o moreno.
— Ele é o seu ex?
— É.
— Ele é advogado?
— Promotor.— corrigiu.— Vamos pegar alguma bebida?
— Óbvio que sim.
[...]
Jimin se sentia pequeno.
Na verdade, ele era pequeno. Mas se sentia mais ainda. E não era por sua altura, ele se sentia diminuído, na sombra de qualquer pessoa.
Como se todos os sorrisos que ele viu fossem mais radiantes, que todas aquelas pessoas fossem totalmente realizadas em sua vida, e ele não.
Estava tenfo pensamentos invasores, que na verdade não queria ter, mas seu organismo de alguma maneira empurrava a pensar.
Se sentia um puta de um desgraçado quando enfrentava perguntar pessoais direcionadas a ele como: "Qual seu emprego?", "quando se formou?", "seus pais trabalham em que?", "como conheceu Jungkook?", certamente algumas pessoas não faziam por mal, mas algumas já sabiam da resposta e mesmo assim perguntavam.
Não sabia como responder, então sempre fugia, já Jeon sequer percebeu, ele tinha tomado um tempo para conversar com uns amigos, Jimin passou um tempo com o bartendenter, e algumas horas, quando uma pessoa vinham conversar com ele, Park dava uma desculpa que precisava ir ao banheiro ou qualquer outro lugar que não fosse ali.
Na hora do jantar, Jimin e Jeon sentaram-se com um casal de amigos antigo, Yoongi avisou que foi muito azar, pois eles eram um casal de promotora e juiz mais esnobe daquela festa.
— O que vamos pedir? — Jeon perguntou, o outro sentiu como se fosse a primeira vez que ele estivesse conversando diretamente consigo.
— Oh, não se preocupe, eu já pedi para nós! — a mulher diz.
Jungkook sorriu, lembrava-se dela, e ambos sempre foram muito educados, não sentia que tinha motivos para ser grosseiro, então agradeceu e esperou.
Aquele casal começou a conversar com Jeon sobre várias coisas, como ambições, sonhos, metas, como os filhos eram incríveis e os melhores da escola, como o moreno gostava desse assunto, ouviu com atenção, mas Jimin só queria tomar um tiro bem dado por aquilo ser exatamente a única coisa no mundo que ele não queria saber.
Quando os pedidos chegaram, Park quando caiu para trás.
É um monte de caramujo essa porra. Escargot, aquela mulher tinha pedido um prato além de parecer horrível, difícil de se comer.
Park não fazia a mínima ideia nem de como se comia, e sinceramente não queria nem tentar, então foi por isso que se levantou e pronunciou: — Desculpem, eu preciso ir no banheiro.
E ele ficou vendo vídeos engraçados por uma meia hora na cabine do banheiro.
Só parou quando ouviu vozes masculinas um tanto semelhantes a que deveria ter lhe cumprimentado, mas não conseguia reconhecer.
O que importava era o que diziam.
— Minha esposa disse que era algo como "alcançado e sossegado".— um deles falou, e Jimin se aproximou da cabine para ouvir.
— Alcançado e sossegado? Como funciona? — era uma voz diferente, mais fina e certamente mais gentil.
— Eu também perguntei e ela me disse assim: Na relação dos dois tem o alcançado, e o sossegado. O alcançado é aquele tal de Jimin.
Jimin semicerrou os olhos.
— Como assim?
— Na dinâmica do relacionamento dos dois existe um que alcança alguém que é muito para ele, e o outro sossega com alguém que é menos para ele.
Park franziu o cenho, ele não tinha alcançado ninguém. Ok, Jeon era lindo, rico, limpo, honesto, inteligente, carinhoso, mas... Ele não era o sossegado, certo?
— E como você sabe que ele é o alcançado?
— Não é óbvio? — o homem que explicava dá uma leve risada — O sossegado nunca sente ciúmes do alcançado, afinal, se eles terminarem para onde é que o alcançado vai correr?
Aquele era um fato bem interessante, pegou Jimin de supresa, porque era real. Se eles terminassem, para onde ele iria?
Ficou constrangido consigo mesmo pois ele tinha vinte e sete anos e não tinha o que fazer, ele era apenas conhecido como alcançado.
— Jungkook sossegado é o máximo que o tal Jimin alcançado vai conseguir, é isso que está me dizendo?
— Sim, afinal, Jeon pode ver alguma coisa naquele rapazinho fraco e sem futuro, mas aquele Park pode estar apenas brincando com o outro, afinal, quem não ama o Jungkook? Olha ele, lindo, gentil, inteligente, rico, e você ficou sabendo de tudo que fez por aquele rapaz?
Jimin engoliu seco.
— Será que ele acha que vai viver um conto de fadas? Que vai manter-se na sombra do homem incrível que o Jeon é? Na verdade eu acho que qualquer pessoa ao lado daquele menino seria o sossegado, pois.. Só olhar pra ele. Não consegue nem ter a ousadia de ser ele mesmo e enfrentar seu próprio passado. Ele tem vergonha de si mesmo e quer que alguém tenha orgulho dele.— os olhos de Jimin estavam cheio de lágrimas, mas ele não sabia como um desconhecido poderia saber tanto sobre si apenas com fofocas de uma festa.
— Eles são bem diferentes mesmo. No fundo, eu senti que eles não se pertecem... Como se o lugar deles fosse com outras pessoas, sabe? Só que ele nunca vai perceber enquanto estiver com esse Jimin, mas ele parece feliz.
— E quando deixar de ser? Acha que será fácil? Aparentemente esse Park não é o que Jeon procura, se assusta facilmente com assunto de futuro, família, filhos, não estou falando que não gostar disso é errado, mas deveria saber que o amor é quando duas pessoas olham para a mesma direção, e não um para o outro.
Aquela foi realmente uma facada no peito de Jimin, ele não tinha culpa da porra da sua vida ser assim, ele não tinha culpa das coisas conspirarem para ser uma merda desde o dia que ele veio ao mundo.
— Eles são bonitos juntos, eu achei.— o homem comenta mais calmo.
— É, um conto de fadas lindo, mas nada dura pra sempre. Não existe magia. Quando dá meia noite a Cinderela volta a ser o que era antes. Uma hora a magia vai acabar. E então se Jeon conhecer alguém que veja o mundo da mesma maneira que ele, o que vai acontecer com o pobre coitado do Jimin? Vai dormir no quarto ao lado? — a voz foi desaparecendo até que sumisse totalmente.
Jimin sentou-se novamente no vaso e começou a chorar baixinho, sem fazer nenhum barulho.
E sabe qual era o pior de tudo?
Sentia que ele estava certo.
E estava, mesmo sendo um homem desconhecido — apesar extremamente informado — ele ainda tinha razão.
Quem ele era sem Jungkook?
Se fosse analisar bem, nunca conseguiu nada antes de conhecê-lo, e se eles se separassem, ele continuaria sem nada.
Quando era pequeno não acreditava muito em contos de fadas, e sua mãe sempre lhe disse que não devia esperar nada das pessoas, e que se algum dia um príncipe encantado aparecesse querendo lhe dar tudo, não aceite. A bagagem é mais valiosa quando se consegue sozinho.
E, aquilo era incrivelmente verdade, mas no dia em que conheceu Jungkook, estava tão fora de si, que nem pode recordar de uma coisa daquelas, mas olhava em volta.
Aquele não era seu mundo.
Seu lugar não era ali.
Na verdade, ele não tinha um lugar. Ou uma profissão, ou qualquer coisa que tenha conseguido sozinho.
Só o nome, e sua sombra.
Ele não é seu, ele não é seu. Você está atrapalhando o destino de duas pessoas para ficarem juntos.
Já pensou? Um dia ter a visão dele rindo, conversando, chamando um outro alguém de príncipe?
Aquilo doía de imaginar. Mas doía mais ainda saber que esse alguém merecia mais do que ele.
— Ah, merda...
Secou as lágrimas, e saiu do banheiro, não voltou para mesa, pelo contrário, foi para a cozinha dos empregados e ficou encostado na porta.
— Ei, quem é você? — uma mulher diz segurando uma bandeja de prata.— Já sei, você não gosta de escargot e veio filar um lanchinho aqui, né?
Ele assentiu, bom, não deixava de ser verdade.
— Vem, as empregadas estão se revezando para comer! Se você não for daqueles nojentos que não come com os empregados, eu sinto muito, mas só temos uma mesa! — a loira ri bem humorada e então continua o conduzindo.
Pararam numa mesa quadrada com quatros cadeiras de plástico em volta.
— Tem comida ali! — apontou para uma mesa enorme com varias panelas.— Aliás, o que tem pra comer aqui? — perguntou, mas ninguém respondeu, deixando a moça sem graça.— Foi mal, ninguém gosta de mim.— dá de ombros.
— Eu te entendo.— ele sorri tentando não entregar sua voz de choro.
— Vamos descobrir o que tem pra comer! — ela anda até a mesa e começa a destampar as panelas.— Temos purê de batata, panqueca de carne, Cordeiro ao molho de vinho tinto, batata frita, e tem torta de pêssego como sobremesa.
— Muito melhor que caramujo.— sorri, e a moça sorri também.
Aquele foi o primeiro sorriso sincero que Jimin deu na noite.
Ambos pegaram pratos e sentaram na mesinha quadrada, mais duas mulheres com a mesma roupa de garçonete sentaram-se a frente deles, e pareciam estar empenhadas em fofocar.
— O assunto da noite foi o tal acompanhante do Jeon.— Jimin já parou de mastigar no mesmo instante, aparentemente não havia ninguém que não quisesse falar sobre si.
— É, eu ouvi falar.— a outra diz.— Soube que ele é ex-prostituto.
— Eu achei legal, a vida não é fácil para ninguém, e ter alguém disposto a mostrar que a vida é boa é tudo que ele precisava e ele encontrou.— a menina gentil ao lado de Jimin disse, ela foi a única pessoa que comentou algo positivo sobre aquilo.
Mas infelizmente, naquela altura, Jimin não conseguia ficar feliz.
— Olha quem fala, a abandona por todos.— a mulher rude diz.
A loira sorri e diz: — Cala boca, trambolho.
— E quem é você garoto? — olhou para Park, que não iria dizer sua identidade — Ela te encontrou na rua e veio te dar comida? Ela é dessas.
— Nossa, pedaço de lixo fala gente! — a menina loira rebateu inabalável — Ele é um convidado da festa, e está pagando seu salário, então cala boquinha, fofa.
— Se é um convidado, por que não está lá?
— Porque a vida dele e ele faz o que quiser, certo? — a menina respondeu por si, Jimin não transmitiu nenhuma emoção em seu rosto.
Meio envergonhado, ele continuou a comer enquanto as duas mulheres ainda falavam sobre si, falavam mal, muito mal.
Nunca foi tão doloroso comer uma refeição, mas ele ignorou certas vezes pois a loira em seu lado lhe defendia sem saber quem era.
O celular do menor começou a tocar, e era Jeon.
— Hm, oi.— murmurou, não sabia como iria encarar Jungkook agora, não sabia nem se queria fazer isso naquela festa cheia de gente nojenta.
— Já estamos na sobremesa e você não está aqui. Aliás, onde você está? E não me diz que é no banheiro porque não é!
— Eu...— pensou em qualquer coisa — Estou na cozinha.
— Cozinha? Que cozinha?
— A da festa. Fiz amizade.
Do outro lado da linha Jungkook franziu o cenho totalmente confuso: — Poderia voltar aqui? Ou quer que eu vá te buscar?
— Eu vou. Chego em um minuto.
— Ok.
Desligou depois disso, e se levantou, felizmente já tinha comido tudo que colocou em seu prato.
— Você pode levar torta de pêssego para minha mesa? Parece ser melhor do que a sobremesa que vão servir.— pediu diretamente para loira que foi gentil consigo desde o começo.
— Claro.— ela sorri, então ele coloca a mão no bolso e tira o único dinheiro que ele tinha.
— Uma gorjeta pelo jantar e por ser legal comigo.— ele sorri, ela também.
— Não precisava...— ela diz, mas ele dá de ombros, pois ela merecia.
Voltou para o jantar, e foi como se tivesse carregando uma cruz nas costas, pois todos olharam para si, mesmo que disfarçando, ficava claro o que estava pensando de ouvir distintas opinião sobre si vindo da boca daqueles bando de maus caracteres.
Encarou o olhar de Jungkook pela primeira vez depois do choque de realidade, e quis chorar, de tristeza por si mesmo, ele estava acabado, mas não quis demonstrar.
— Aonde você estava? — cochichou no ouvido de Jimin.
— Já falei, na cozinha.— respondeu enquanto os pratos da sobremesa eram servidos.
— Você perdeu o jantar inteiro, isso foi muito indelicado da sua parte.— comentou, um tanto sentindo por não ter a presença do namorado.
Jimin sabia que não era culpa dele, mas a vontade de gritar "Foda-se, até parece que eu vou fazer companhia para esses filhos da putas que esperarem para nós sairmos e bombardearem com insultos!", mas ele então respirou fundo olhando para os belos olhos jabuticabas.
— Desculpa, o tempo passou muito rápido, eu nem percebi.— falou bem baixinho só pra ele ouvir.
— Tudo bem...— comentou, olhou a sobremesa, Jimin não sabia o que era aquilo e ficou muito contente em ter pedido adiantado aquela torta de pêssego.— Piatto de Frutas Vermelhas.— explicou quando pegou a colher de sobremesa.
— Aqui sua torta.— a menina loira pisca para Jimin gentilmente enquanto coloca a sua frente uma fatia enorme de torta.
— Obrigado.— ele diz pegando a colher de sobremesa também.— Torta de pêssego.— explicou também para a mulher a sua frente que ficou surpresa com o pedido.
Jeon encarou o namorado, e era óbvio que era estranho.
Jimin não comeu, mas conseguiu disfarçar bem danado uma colherada ou outra quando Jungkook lhe encarava.
Sua mente estava imersa nas coisas que as pessoas falavam sobre ele, estava um caco por dentro, e era comum depois de descobrir que todo ali lhe odeia.
Se sentia tão inútil e pequeno, queria chorar, queria sumir, queria estar em qualquer lugar menos ali, queria ser qualquer pessoa menos ele mesmo.
///
bem vindas ao fundo do poço
EU NÃO QUERO NINGUÉM ME XINGANDO SOU UM BEBÊ E SE VOCÊS SOUBESSEM AS VARIÁVEIS HORRÍVEIS QUE TEM PARA ESSE CAPÍTULO IRIAM ME AGRADECER
até o próximo 💜
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