[🥀] - 서른
Esse capítulo tem muita informação.
Tem conteúdo +18, tem personagens reaparecendo, tem de tudo irraaaaa
"Basta você encontrar um vislumbre de felicidade nesse mundo, que tem sempre alguém que quer destruir isso"
Ao chegarem ao shopping, os dois estavam em silêncio, olhando para os lados, procurando uma loja, não sabiam se estavam animados ou envergonhados de estar ali.
Com certeza animados. Mas com uma pontinha de constrangimento, até mesmo depois da conversa entusiasmante que tiveram antes de sair de casa.
— Oh, essa loja aqui...— Jimin apontou com a cabeça para uma loja de roupas íntimas.
— Hm...— inclinou a cabeça para o lado, não sabia ao certo o que dizer.— Acha que precisa da minha ajuda?
— Não é exatamente a sua ajuda que eu quero...— sorri de lado puxando ele em direção ao estabelecimento.
No mesmo instante em que pisaram na loja, uma mulher foi em direção a eles sorrindo. Jimin ficou um pouco sem jeito de dizer exatamente o que queria, e Jeon nem tentou, foi olhando para os lados pensando em todas aquelas peças no corpo do namorado.
A mulher loira e muito experiente conseguiu ler a situação perfeitamente, com as mãos dadas e o rosto meio desconcertado do menor.
— Acho que sei o que vocês procuram...— ela começa a conduzir os dois.— Estranho, dessa vez veio os dois juntos, às vezes é só um que vem no intuito de fazer uma surpresa...
— Ah, fica tranquila, ele está surpreso.— Jimin garantiu.
— É, estou sim.— o moreno deu de ombros.
— Por que o senhor já não espera no provador enquanto ele escolhe algumas peças? Seria mais interessante, não é? — ela sugeriu mostrando o provador.
— Com certeza muito mais interessante.— comentou baixinho se separando dos dois e indo sentar.
A loja era chique, tinha uma musiquinha agradável, e para a incrível sorte, não tinha muitas pessoas, só algumas mulheres que estavam no provador, que olharam para Jungkook meio curiosas se perguntando de onde surgiu aquele homem bonito, ele apenas ignorou, quando via lingerie alheias, só pensava elas no corpo do mais novo.
Que círculo vicioso.
Jimin já estava se trocando, e enquanto olhava no espelho, não sabia exatamente se aquilo estava bom em seu corpo.
— Ei, Jungkook...— abriu uma fresta da porta do provador querendo chamar o moreno.— Vem cá...— chamou envergonhado ainda se olhando.
Abriu mais um pouquinho a porta dando espaço para que Jungkook pudesse ver. Ele usava roupa íntima branca, com dois laços nas laterais da cintura, a cinta-liga da mesma cor, marcando a curva generosa do menor e seguindo seu corpo ladeira a baixo pela meia longa branca quase transparente.
A tatuagem em sua cintura parecia mais destacada com o tom claro se suas vestes, e Jeon não soltou nem ao menos o ar.
— O que achou?
Limpou a garganta: — Bom. Muito bom. Excelente.
— Você acha que está bom mesmo? — deu uma voltinha querendo que o moreno analisasse.
Jungkook não respondeu, olhou para os lados do provador vendo que tinham poucas pessoas ali, entrou no cubículo, assustando o menor.
— Sai daqui.— pediu meio animado e surpreso ao mesmo tempo.
Ainda calado, o mais velho passou a ponta dos dedos pelos ombros de Jimin, que assistia aquilo pelo reflexo do espelho completamente mudo e um pouco tenso.
— Você não está pensando em fazer sexo aqui dentro né? — Jimin perguntou enfim.
— Por que não aqui? — beijou o ombro esquerdo do menor sentindo a maciez de sua pele.
— É apertado demais.
Jungkook ri pensando que na verdade era ele o apertado.
— Você acha que precisamos de espaço? — suas mãos deslizaram do ombro até a cintura delineada do menor querendo prensa-la perto de si.
— Aí, merda.— inclinou sua cabeça para o lado e beijou os lábios finos de Jeon.
O selar foi se aprofundando a medida que o maior descia sua mão até a bunda farta de Jimin e apertando, fazer gemer em sua boca.
— O Jungkook que eu conheço nunca transaria num provador.
— Eu acho que você não me conhece muito bem então, eu até trouxe preservativo, sabia? — seus braços passaram pela cintura de Park e sua mão alcançou seu mamilo querendo fazer movimentos estimulantes nele.
— Você chama a camisinha pela razão social? — olhou para trás rindo.
— Aí, vai começar.— fechou os olhos se lamentando.
— Vai colocar no seu órgão genital por que numa relação sexual você não pode ficar com a glande exposta? — caçou.
— Se você não estivesse lindo nisso eu realmente iria embora agora.
— Iria nada.— rolou os olhos sorrindo, o moreno não confirmou, apesar de ser óbvio que ele ficaria ali. Sem nenhuma palavra a mais, ele infiltrou os dedos nos cabelos de Park e o puxou para trás, podendo explorar com a boca a pele leitosa e de um cheiro suave.— Mas falando sério aqui, você veio preparado?
— Viemos num shopping comprar lingerie, quem você pensa que eu sou? — sussurrou contra a pele meio avermelhada do menor.
Na cabeça da Jimin, aquela era uma das coisas mais legais que ele já fez na vida, ele já tinha transado em tudo quanto é lugar, mas nunca tinha feito amor em nenhum.
E agora parecia mais legal que de todas as outras vezes. Sentindo uma mão em seus cabelos e a outra sobre seu mamilo, ele queria mais, e não pensou que iria tremer dos pés à cabeça só com os toques simples.
— Você já está rebolando em mim.— mosdiscou o local almofadado do ombro de Jimin.
— Não tô não. Cala boca e continua.— sussurrou com dificuldade graças ao nó na sua garganta.
A mão que estava penetrada nos fios negros de Park deslizou por todo o ombro e dedilhou com cautela querendo mostrar seus movimentos para o outro até parar no tecido fino branco de sua calcinha.
Com o indicador, massageou a cabecinha do membro de Jimin, deixando clara a sua ereção e sentindo umidade do tecido.
Ele começou a suar, percebeu que estava usando muita roupa e deu um passo para trás se livrando do casaco preto e tirando sua camisa, jogando ela junto com as de Park sem dar a mínima.
O menor assistia tudo pelo reflexo do espelho, Jimin amava a arte que Jeon carregava no peito, era tão poética, e ao mesmo tempo tão sensual, causava nele um arrepio inexplicável, e ao ver o braço musculoso dele envolver sua cintura e puxar para perto novamente.
O indicador do moreno voltou a movimentar sobre o membro de Park, que soltava leves suspiros tendo noção de onde estavam e não queria chamar a atenção ali.
— Estamos num estabelecimento movimentado, droga.— sussurrou baixinho querendo lembrar Jungkook que parecia ter esquecido de tudo, na verdade ele não esqueceu, mas também não era como se fosse um fato importante para si naquele momento.
— Então é melhor você não fazer barulho, né? — depositou um selar sobre o ombro de Jimin.— Nada de gritar o meu nome dessa vez...
— Aí, droga Jungkook...— fechou os olhos e mordeu o lábio sentindo o toque do dedo do moreno sobre seu membro.
Sem muita enrolação o moreno se afastou e tirou seu cinto junto com sua calça, que ficou no meio dos joelhos, deixando Jimin ansioso apenas com o barulho de sua roupa deslizando pelo corpo.
Voltou a pressionar os corpos e com pouco tecido o cobrindo, Park sentiu a ereção roçar sobre sua bunda e fazer alguns movimentos simulando uma penetração.
— Quer que eu te lubrifique? — sussurrou em tom grave, e aquela voz ecoou por todo o corpo de Jimin.
Ele não respondeu, mas fez sim com a cabeça.
Sem enrolar, o maior tomou distância e abaixou ficando de frente para a bunda de Park.
Ao ver o tecido branco ainda cobrindo o namorado, agarrou a calcinha em se nem esperar mais um segundo, puxou o tecido rasgando-o e jogando num canto avulso.
— Você rasgou a calcinha que eu ainda nem comprei? É isso mesmo, Jeon Jungkook? — o menor olhou para trás com os lábios crispados.
— Mas isso foi bem legal.— admitiu sorrindo e depositando um beijo sobre a nádega e olhando para cima querendo permissão para continuar.
— Vai ter que pagar por duas, porque eu gostei muito dessa.
— Até duas mil se você quiser, príncipe.— Park se virou novamente para a parede ignorando o acontecimento com sua calcinha e pronto para ser lubrificado.
Jungkook retomou o ato separando a bandas da bunda do namorado e afundando seu rosto ali para lamber a fenda do outro com vontade.
Jimin teve que tampar a boca para conter o gemido alto e manhoso, sabia que estava cercado de pessoas, e que elas já provavelmente já perceberam o que estava acontecendo ali, mas isso não os impediriam de continuar, tanto que começou a empinar mais sua bunda em direção ao rosto do Jungkook.
Jeon ficava impressionado como Park era gostoso por inteiro, e fazia questão de mostrar.
— Abre as pernas pra mim, amor.— ditou, aquela voz que Jimin não pensou que ouviria tão cedo, foi como música para seus ouvidos, aquele tom grave, que mostrava ordem fazia o deixar escapar suspiros mais altos do que deveria.
Depositou um tapa sobre cada uma das nádegas de Park fazendo remexer, ele queria mais, mas o barulho do estalar da palma sobre bunda emitia por toda loja, despertando atenção de alguns interessados.
Quando Jungkook penetrou sua língua na cavidade úmida do menor, que arqueou as costas mordendo o lábio com força, e emitindo um grunhido manhoso.
Sentindo que seu músculo estava quase sendo esmagado, espalmou sua mão sobre as costas de Jimin querendo inclinar as costas do mesmo, deixando mais liberdade para mover-se por ali.
O espaço fazia com que tudo ficasse mais excitante, o limite dos barulhos, a falta de movimentar-se livremente, Jimin não podia nem gritar o quanto queria ser fodido, ou como aquilo era incrivelmente gotoso.
O moreno fazia questão de pincelar toda a cavidade, esticando suas pregas para poder penetrar depois, com movimentos de cima a baixo fazendo Park murmurar de prazer inevitavelmente.
Ele aprofundou o ato, beijando a entrada, fechando os lábios e chupando lentamente depois, aquilo era tão gostoso que Jimin estava saindo do controle, não conseguia evitar gemidos mais altos, causando nas mulheres que passavam um certo pavor, algumas até com inveja.
— Eu quero tanto sentir você dentro de mim nesse exato momento.— soltou o ar contido nos pulmões
Jeon parou, por um segundo pensou sobre seu próximo passo meio nervoso e hesitante, ainda planejava lubrificar Jimin por mais um tempo.
Ficou de pé atrás de Park, admirando o corpo exposto para si pedindo por prazer. Como ele mesmo havia dito, tinha trago preservativo de casa já pensando nas possibilidades daquela tarde, e assim que alcançando-a em seu bolso e logo abrindo.
Abaixou rapidamente sua cueca boxer, deixando exposto seu pau também implorando por qualquer contato de prazer.
Vestiu seu membro e rapidamente posicionou sobre a entrada de Park, que piscou um tanto surpresa sentindo o pau pronto para penetrá-lo.
— Me dá sua mão.— Jungkook pede espalmando sua mão em direção a do outro e entrelaçando as duas numa só de maneira que Jimin pudesse apertar.— Eu te amo.— beijou o ombro do menor e penetrou lentamente fazendo alguns movimentos circulares, querendo evitar pegar ele de surpresa e soltando algo chamativo demais.
Assim que os dois se adaptaram aos movimentos, eles começaram a ficar mais rápidos.
— Droga, Jungkook, isso é...— não completou, porque não conseguiu, a cada estocada ele sentia que se o maior não estivesse segurando, ele sairia flutuando, como se fosse um balão e seu corpo tivesse cheio de um poderoso gás Hélio.
Os gemidos mais altos foram inevitáveis quando Jeon desceu sua mão livre até o membro de Jimin e sem esperar, começou a masturbar na mesma velocidade que ocorriam as estocadas.
Sentia a boca do mais velho ainda explorar seu ombro com vontade, às vezes roçando os dentes pelas partes mais sensíveis causando a possível morte do menor, quando ele deixava escapar grunhidos arrastados.
Jungkook olhou para o lado meio sem fôlego e viu no espelho a visão perfeita do ato, seu cabelo com algumas pontas grudada na testa pelo suor, e bagunçado, ele estava praticamente sobre Jimin e ainda o masturbava.
— Olha no espelho, e vê como você é lindo quando eu estou dentro de você, meu bem.— sua voz saiu falha pois também suspirava perto do ouvido do menor, deixando Jimin quase louco.
Park então virou, soltou o ar ao ver a imagem completa. Seus cabelos totalmente bagunçados e ele mesmo tinha feito isso contendo gemidos, bochechas rubras de tanto esforço, lábios um tanto ressecados e entreabertos, suas pernas abertas querendo mais penetração, o peito rijo de Jeon esmagando suas costas, e a imensa pressão em seu quadril contraído naquele momento.
Encontrou com os olhos de Jungkook naquele momento e os dois sorriram um para o outro.
— J-Jeon, eu estou vindo.— avisou rouco, percebeu que aquilo sugou sua voz por completo.
Nunca pensou que fazer amor num lugar como aquele pudesse ser mais selvagem e gostoso, mas foi, e Jimin nunca se sentiu tão bem quanto naquele momento.
— Eu te amo.— sussurrou baixinho no ouvido de Park, trazendo a ambos um orgasmo imediato e prazeroso.
Todo mundo ouviu aquilo, e algumas pessoas já não estavam nem surpresas, apenas pegaram cabines mais distantes não querendo se envolver.
O corpo de Jimin estava trêmulo, dos pés à cabeça, e sentiu que iria cair se Jungkook não o segurasse.
— Não acredito que a gente fez isso.— comentou o menor, logo abriu um sorriso.
— Foi muito bom, mas agora eu estou pensando o que vou fazer para limpar nós dois.— admitiu vendo que os dois estavam sujos, suados, mas isso não impediu que estivessem felizes.
Jungkook pensou rápido ao começar a se ajeitar, querendo sair primeiro do provador.
— E eu? — Jimin ri, seu humor estava impecável e nada poderia mudá-lo.
— Já volto, eu juro, enquanto isso, tira essa coisinha mágica que você chama de cinta-liga.— falou penteado os cabelos do namorado com os dedos e avisando que iria sair.
Enquanto esperava Jeon voltar, o que ele não sabia exatamente quando aconteceria, ficou se olhando no espelho tentando refazer todo o ato em sua cabeça, e foi duplamente maravilhoso.
— Aquele homem vai me matar, meu Deus.— murmurou.
Alguns minutos depois o moreno voltou com uma sacola na mão.
— Se eu te contar o que comprei você não acredita.
— Atualmente não acredito em muita coisa que vem de você, então se me disser que isso aí é um pirulito, eu acredito.
— Eu comprei lenços.— mostrou.
— Você é o único ser humano do planeta que faz uma coisa extremamente maluca e depois desfaz ela com sua cautela e preocupação.— Jimin caçou enquanto assistia o namorado abrir a embalagem e começar a cuidar dele com carinho.
— Está na minha natureza— admitiu ainda limpando tudo, até mesmo o espelho com excesso de esperma do menor.
Jogou todo o lixo na mesma sacola plástica que ele comprou na farmácia mais próxima e encarou Park, seu rosto não denunciava expressão, seus braços cruzados também não deixavam a leitura fácil.
— Você sabia que essa foi a primeira lingerie que eu experimentei? Eu tinha pegado várias.
— Ah, que bom, então acho que vou precisar de mais lenços.— pensou alto.
— Sai daqui, agora.— começou a empurrar o moreno, enquanto os dois riam, nitidamente de bom humor.
Qundon foi posto para fora Jeon olhou em volta as mulheres encarando ele, sabia que tinha aquela expressão pós sexo, mas foi a primeira vez que não se importou com olhares negativos, caminhou até o banheiro onde jogou a sacola fora.
[...]
Na hora de pagar, estava um silêncio imenso, e Jimin chegou a pensar que era algum tipo de vingança por fazerem barulho.
— Quase esqueci, ele...— Park começou mas não teve coragem de continuar.
— Ah, verdade, eu rasguei uma calcinha e peguei pra mim.— admitiu sem mostrar constrangimento nenhum por isso, já Jimin quase caiu no chão de vergonha.
— A atendente já notou isso e nos comunicou, obrigada.— a mulher do caixa continuou seu trabalho, não era surpresa aquilo, na verdade sempre achou que aquele lugar era um imã de sexo.
A menina que segurava as sacolas admirava o casal e suspirava, ela só queria um macho daquele, qualquer um dos dois, mas estava difícil.
— Ah, temos que comprar mais algumas coisas.— Jeon se lembra.
— Temos?
— Está tendo muitas mudanças no tempo, então eu quero comprar alguns agasalhos, cachecol, luva, touca e manteiga de cacau, não quero você doente por causa disso.— falou baixinho, mesmo assim as moças tinham ouvido.
— Hm, tá bom.— comprimiu o sorriso nos lábios num bico fofo, que Jungkook não resistiu em beijar.
Agora ela não só queria ser um deles, queria matar os dois, pois era frustrante ter que presenciar tanta perfeição.
[...]
— Príncipe, vou tirar o carro do estacionamento, você pode me esperar, ok? — avisou olhando em volta, estava meio lotado, e ele quis evitar.
— Vou te esperar bem aqui.— sorri, e Jungkook retribui.
Um minuto sozinho, foi o que Jimin precisou para avistar a pior pessoa que poderia ver naquele dia maravilhoso, e no momento em que ia correr, ele é visto.
— Chimmy! — sorri como se fosse uma coisa boa em vez o menor.
— Dakho...— fechou os olhos por meio segundo vendo o homem se aproximar, estava nervoso, com medo, e sem Jungkook ali poderia ficar mais ainda.— Vai me roubar?
— Não.— balançou a cabeça.
— Me bater?
— Hoje eu tô de boa.— deu de ombros colocando a mão no bolso, e olhando para a rua.— Tá com o bacanão daquele dia, né?
— Como sabe?
— Fiquei sabendo por aí, as notícias correm rápido na quebrada.— mais um dar de ombros.
— Quer fazer alguma coisa comigo? Ou com ele? — perguntou preocupado.
— Já falei que tô de boa hoje.— ergueu as mãos querendo fazer sinal de rendição, Jimin semicerrou os olhos encarando o homem, ele não confiava, mas enquanto Dakho estivesse sozinho e não fazendo nada, dava pra enfrentar.— Suas dívidas foram perdoadas. Também não iria perder tempo batendo no seu rostinho, qualquer dia você volta a precisar dele em qualquer esquina.
— O que quer dizer com isso? Eu não vou voltar a fazer aquilo.— deu um passo para trás com um pouco de medo.
— Se eu te dissesse que mudei e me arrependo de tudo que fiz, você acreditaria?
— Nem fodendo.
— Exatamente. Sabe por que? Porque as pessoas não mudam, e você, meu caro, é mais um exemplo disso.— Um nó se formou na garganta de Jimin, ele não respondeu nada para aquele comentário, então Dakho continuou: — Você mais do que ninguém deveria saber que as coisas não duram para sempre, e que qualquer hora dessas ele não vai mais estar com você.— apontou com a cabeça na direção que Jeon tinha saído.
— Ele não vai me abandonar.
— Da fidelidade dele eu não duvido, eu estou falando de você mesmo. Quantas vezes você já não deu pra trás? Quantas vezes você não voltou para o lugar que sempre quer fugir? É um ciclo, pessoas como nós, não se juntam com pessoas como ele. É até bem simples. Tá no seu sangue, não adianta, você não pode simplesmente mudar, as pessoas não mudam, no fundo você sabe, vai...
Jimin suspirou assustado: — Você não sabe de nada. Cala boca.— o homem tatuado ri.
— Se tivesse dormido comigo aquele dia não ia precisar passar por isso.
— Seria como dar um tiro no próprio cu, não, obrigado.— Dakho semicerrou os olhos, como se seu bom humor tivesse evaporado, então o menor deu um passo para trás.
O pior era que ele não estava com medo do que o homem poderia fazer, ele tinha medo de ser verdade. O que se ele tentasse recordar do passado, realmente era. Cada parte.
— Pelo menos comigo você quebrou só a cara, com esse aí vai quebrar o coração também.
Irraaaaaaaaaaaa!
Capítulo nível puta que pariu aqui galera!
Oi gente, mais um trailer book pra vocês verem!
Dessa vez foi eu que fiz, então sejam legais e me iludam com palavras de amor 💓
[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]
Essa capa linda eu ganhei de uma amiga minha 1moldedani te amo flor ✊🏻💓
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