Kiyomi Uchiha-

Eu e o Obito estamos no estúdio de tatuagem eu já fiz a minha e o mesmo está quase tendo um treco e olha que é apenas uma linha vermelha no dedo, eu estou tendo que segurar a mão dele quando o tatuador começa a tatuagem dele.

Obito- Não tem como mudar de ideia.

Kiyomi- Moço tem algo para ele ficar quieto.

Moço- Não desculpe. -Disse dando um sorriso acho que ele está rindo e muito desde que entramos.

Não demorou para que a linha fosse feita o Obito soltou um suspiro e levantou da cadeira.

Obito- Até que não doeu. -Disse caindo no chão.

Moço- Ele é sempre assim?

Kiyomi- Desmaia por tudo. -O mesmo me ajudou a ajeitar o Obito e fiquei esperando o mesmo acordar e quanto isso eu estou mexendo no meu celular.

Eu estou aproveitando para poder perguntar para meu pai se as coisas estavam tudo bem até porque eu estou a quase vinte e quatro horas longes dos meus filhos, meu pai respondeu que não tinha o que se preocupar que estava tudo bem.

Obito- Hum o que aconteceu?

Kiyomi- Olha você tem que parar de desmaiar desse jeito, quase pedi para o tatuador fazer algo feio em você.

Obito- Ah desculpe, é que eu não sou tão durão como você e você sabe disso meu amor.

Kiyomi- Ai tudo bem, vamos comer, voltar para o hotel pegar as nossas coisas voltar para casa porque a saudade está batendo, quero ver meu grudinho.

Obito- Seu grudinho está aqui. -Disse mais perto de mim e dando um selinho.

Depois dele acordar fomos fazer compras e depois das compras o Obito me levou para almoçar o Obito me levou para um restaurante maravilhoso, depois do almoço paramos em uma sorveteria que está bem fazia por causa da neve do lado de fora, o Obito pediu dois milk-shakes e voltamos para o carro.

Fomos para o hotel e não demorou para que terminássemos de arrumar as nossas coisas e não demorou para que voltássemos para o carro o Obito está indo com calma porque está nevando eu insisti que eu levasse o carro mais ele não quis afinal como ele disse nas palavras dele ele tem que perder o medo de andar de carro na neve, estamos parados em um congestionamento até mandei mensagem para meu pai que vamos nos atrasar um pouco.

Obito- Ah acho que vamos demorar e muito. -Coloquei a mão na perna do Obito e deu para sentir o sorriso dele.

Kiyomi- Nem inventa eu estou fazendo um carinho.

Obito- Não falei nada minha esposa linda.

Kiyomi- Ah eu comprei alguns lingeries novas para brincarmos.

Obito- Até parece que na nossa casa tem como fazer algo com as crianças.

Kiyomi- No seu escritório, na minha sala de leitura, sabe que sou uma leoa e amo transar.

Obito- Ah e você acaba comigo, e gosto muito, muito mesmo. -Disse colocando a mão no meu queixo e dando um selinho bem demorado em mim. -Eu te amo e muito minha esposa.

Kiyomi- Tambem te amo e muito meu marido. -Disse dando um sorriso.

Depois de um tempo chegamos em casa a finalmente porque a minha bunda ficou dormente de tanto ficar sentada no banco do carro e olha que o banco é super macio, o Obito pegou as coisas quando abro a porta Mike vem correndo e gruda nas minhas pernas.

Kiyomi- Oi meu amor. -Disse pegando-o no colo enchendo de beijos.

Obito- Papai chegou tambem tá? -O Mike olhou para o pai dele mais ele colocou a cabeça na curvatura do meu pescoço. -Disse jeito magoa o papai.

O Mike foi para o colo do Obito e quando vejo está meu pai e o meu sogro distraindo a Mahina que está dando risada.

Kiyomi- Oi vovôs chegamos. -Disse colocando as coisas em uma poltrona.

Madara- Mais chegaram cedo.

Obito- Pai são seis e meia da tarde, os dois já podem ir estamos descansados e morrendo de saudades dos nossos filhos.

Madara- Ah já estamos indo então. -Disse dando um leve sorriso.

Kiyomi- Foi difícil? -Disse pegando a minha filha.

Madara- De jeito nenhum, eles foram um amor de pessoas. -O senhor Uchiha veio até mim e deu um beijo no topo da cabeça da Mahina.

E ele fez a mesma coisa com o Mike que tirou a chupeta e deu um beijo na bochecha dele e do meu pai. Não demorou para que eles saíssem o Obito fechou toda a casa e hora do banho o Obito ficou com o Mike quando eu dou banho na Mahina.

E depois de tudo eu coloquei os dois na minha cama, uma no bercinho e o outro bem no meio, eu e o Obito nos ajeitamos na cama e o Obito virou para mim e deu um sorriso tão grande que me fez sorrir tambem.

Kiyomi- Eu te amo. -Disse baixinho.

Obito- Eu também e amo. -Disse com o mesmo tom.

Demos um sorriso e foi muito bom senti esses momentos com o Obito, e com meus filhos eu não poderia ter pedido nada melhor.