66.Contando sobre a Gravidez.
Kiyomi-
As semanas se passaram muito rápidos tanto que as minhas lindas férias acabaram, e pensa em um sofrimento porque fiquei presa nessa casa com o Obito por causa da neve do lado de fora, e ele ficou muito grudento para cima de mim, e isso me irritou e muito, ainda ninguém sabe sobre a gravidez eu ainda não sinto bem para contar até eu ouvir coração do meu bebê.
Eu me levantei bem devagar porque o Obito não quer que eu vá trabalhar porque ele está com medo de algo acontecer comigo mais isso não vai acontecer, eu estou descendo de pontinha de pé por causa disso.
Quando finalmente cheguei na porta coloquei com cuidado o meu tênis e coloquei o casaco e peguei a minha bolsa eu tenho que abrir a porta com cuidado e fechar do mesmo jeito que eu abri e fui caminhando com cuidado até meu carro.
E consegui sair com cuidado e sem acordar o Obito eu sei que ele vai entrar em pânico por não me achar e por isso que já mandei uma mensagem para ele vir na hora do almoço que ele escute os batimentos do bebê.
Demorei para chegar no hospital quando cheguei eu já fui para o vestiário onde troquei de roupa e torci para que a barriga não aparecesse.
Tsunade- Ah achei você vem aqui. -Disse segurando no meu braço e me levando para um lugar reservado.
Kiyomi- Ai madrinha está me machucando.
Tsunade- Quantas semanas?
Kiyomi- Não sei do que a senhora está falando.
Tsunade- Para de mentir, quantas semanas acha que sou besta, eu sou médica a quase mais vinte anos sei quando a mulher está gravida, quantas semanas?
Kiyomi- Bem nove semanas e entrei no terceiro mês.
Tsunade- Por que escondeu isso?
Kiyomi- Porque queria escutar o coração do bebê, é muito cedo.
Tsunade- Vem vamos ver então as doutora Shizune está livre.
Fiz biquinho e fomos para a sala de consulta onde a doutora Shizune estava me esperando
Kiyomi- Já tinha marcado madrinha?
Tsunade- É claro. -Disse fechando a porta.
Shizune- Ela que manda Ki. -Disse quando me deitei na maca.
Kiyomi- Eu tinha marcado para que meu noivo visse tambem.
Shizune- Pode ser na hora do almoço? Eu estou livre.
Kiyomi- Sim por favor. -Disse abaixando a minha blusa.
Eu sai e prendi meu cabelo para começar a trabalhar e com a minha madrinha a cada corredor está me observando. Parei por um momento que eu escutei meu celular tocando.
Kiyomi- Estava demorando. -Disse antes de atender. -Oi meu amor.
Obito- Pensei que ia me acordar.
Kiyomi- Para você me barrar de jeito nenhum, na hora do almoço vem aqui no hospital para ver o bebê o que acha?
Obito- Tudo bem. -Disse calmo.
Kiyomi- Pode me trazer algo para comer? -Disse com uma voz de choro.
Obito- O que quer meu amorzinho?
Kiyomi- Batata frita e sorvete pode trazer.
Obito- Claro meu amor te vejo daqui algumas horas.
Kiyomi- Te amo.
Obito- Tambem te amo. -Disse desligando o telefone.
Eu respirei fundo porque comecei a dar risada os meus hormônios estão muito descontrolados, eu voltei a trabalhar e não demorou para chegar a hora do almoço uma coisa que o senhor Uchiha me ensinou foi mentir a hora para o Obito que ele chega na hora certinha.
Ele chegou correndo despertado ainda mais por me ver esperando na porta da sala de exame.
Obito- Cheguei atrasado? -Disse segurando o pacote de batata com sorvete.
Kiyomi- Seu pai me ensinou um truque muito bom, vamos entrar.
Assentimos e a minha madrinha que está parecendo um cão de guarda, o Obito me ajudou a deitar na maca e eu estou comendo as batatas com bastante cheddar e um milk-shake de morango.
Kiyomi- Posso comer né?
Shizune- Não Ki espera só alguns minutinhos. -Assenti e dei o pacote para a minha madrinha segurar. -Pode levantar a blusa.
Assenti levantei um pouco da minha blusa e ela passou o gel gelado na minha barriga virei o rosto porque eu estou morrendo de medo de não escutar os batimentos cardíacos do bebê, e quando eu escutei deixei uma lagrima escorrer pelo meu rosto e o Obito foi para o chão.
Kiyomi- Brincadeira. -Disse negando com a cabeça.
Eu olhei para tela e algo me fez estranhar quando vi onze dedos, acho que agora eu que vou desmaiar.
Kiyomi- Onze dedos? -Disse um pouco nervosa.
Shizune- Um menino. -Disse limpando o gel da minha barriga.
A mesma assentiu e eu deixei uma lagrima escorrer pelo meu rosto, a doutora Shizune me deu uma caixinha de lenço e limpei elas.
Kiyomi- Ah obrigada satisfeita madrinha.
Tsunade- Conte para seu pai quando sair daqui escutou? -Disse me devolvendo o meu pacote com a minha comida.
Kiyomi- Sim capitã.
A mesma deu risada e fiquei na sala esperando o bonitão do meu noivo acordar quando eu estou comendo.
Obito- O que...o que eu perdi? -Disse se sentando devagar.
Kiyomi- Nada você escutou o batimento.
Obito- Deu para ver o sexo? É uma menina?
Kiyomi- É um menino. -Disse olhando para ele.
Obito me abraçou e eu dei um leve sorriso se ele já desmaiou no dia que eu contei e na primeira ultrassonografia imagina no parto.
Obito- Eu tenho que ir trabalhar e a senhorita vai com calma escutou?
Kiyomi- Sim meu amor. -Disse dando um selinho demorado nele.
Não demorou para ele ir embora e eu voltei a trabalhar a hora passou tão rápido que eu estou me arrumando para voltar para casa mais eu primeiro tenho que ver meu pai, quando cheguei em casa o mesmo está sentado na varanda escrevendo.
Kiyomi- Acho que uma coisa que não muda e eu amo ver é o senhor escrevendo na varanda pai.
Jiraiya- Meu floquinho de neve. -Disse me abraçando.
Kiyomi- Oi pai que saudade. -Disse retribuindo o abraço. -Eu preciso conversar com o senhor é pode sentar-se.
O mesmo se sentou e eu sentei do lado dele e segurei a mão e com a minha outra mão peguei a ultrassom da minha bolsa.
Jiraiya- O que é isso, espera é seu? -Disse olhando com os olhos cheios de lagrimas.
Kiyomi- Vai ser vovô é um menino. -Disse dando um sorriso.
Jiraiya- O minha linda. -Disse dando um beijo no topo da minha cabeça. -Prometo que um avô bem babão.
Kiyomi- Sei disso. -Dei uma leve risada com isso.
Eu fiquei um bom tempo conversa com meu pai eu finalmente voltei para minha casa e quando cheguei eu estacionei o carro na garagem e fui andando com calma até em casa e quando abro abri a porta e quando olhei vejo o Obito preparando o jantar.
Kiyomi- Nossa que cheiro maravilhoso.
Obito- Eu preparei o jantar para comemorar, ah meu pai vai vir jantar aqui tudo bem?
Kiyomi- Tudo. -Disse dando um sorriso. -Vou tomar um banho e já desço.
Obito- Tudo bem, é tem um presente em cima da cama para você eu espero que goste.
Kiyomi- Tudo bem. -Disse dando um sorriso.
Eu subi para o quarto eu me despi e a primeira coisa que eu fiz foi tomar um banho, e depois de tomar o meu banho eu vesti um pijama e fui até a cama e vi uma caixinha quando abri vejo um colar com um floco de neve, eu coloquei o colar e desci, e abracei o Obito por traz.
Obito- Gostou do seu presente?
Kiyomi- Eu amei. -Disse dando um sorriso.
O pai do Obito não demorou para chegar e o mesmo entrou e deu um sorriso quando me viu.
Madara- Oi Ki como anda as coisas ainda mais com o meu netinho. -Disse passando a mão na minha barriga.
Kiyomi- É um menino. -Disse dando um sorriso. -Contou para seu pai que desmaiou?
Madara-De novo?
Kiyomi- Aposto com o senhor que ele vai desmaiar no dia do parto.
Madara- Apostado. -Disse dando um sorriso.
Obito- Assim vocês me magoam. -Dei um sorriso.
O Obito serviu o jantar ele fez algo lindo que está cheirando muito bom, o mais fofo que ele colocou suco para mim, e começamos a jantar e conversar sobre as coisas.
Madara- Contou para seu pai querida?
Kiyomi- Sim ele amou a ideia mais disse que vai matar o Obito quando tiver a chance, por ter me passado piolho.
Obito- Que? -Disse me olhando.
Kiyomi- Nada. -Disse rindo.
Não demorou para o jantar acabar e quando acabou o senhor Uchiha ajudou o Obito a arrumar as coisas quando eu tomo as minha vitaminas.
Madara- Vou deixar vocês sozinhos, foi bom te ver. -Disse dando um sorriso.
O senho Uchiha foi embora e o Obito fechou a casa inteira e subimos acompanhado pelos nossos gatinhos, e finalmente chegamos no quarto. O Obito pegou um hidratante começou a fazer uma massagem nos meus pês, e eu estou quase tendo um orgasmo por estar muito bom, quando ele o acabou veio e ficou perto da minha barriga.
Obito- Então meu filhão, vamos cuidar muito bem da mamãe para ela não ficar cansada fechado.
Kiyomi- Bobo. -Disse puxando o rosto do Obito e dando um selinho demorado nele.
O mesmo ficou me enchendo de beijos e eu tenho que admitir que está sendo maravilhoso e eu não vejo a hora de segurar o meu pacotinho.
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