63.Se Mudando.

Kiyomi-

Eu estou sentada no sofá fazendo carinho nos meus gatinhos e admirando o meu anel de noivado, eu ado trabalhando tanto que nem consegui ver o Obito essa semana, eu estou tão cansada, mais tão cansada que as lagrimas estão escapando pelo meu rosto, já faz algumas semanas desde o pedido e o Obito é o mais grudento que eu já conheci em toda a minha vida, meu pai está super ciumento ainda para cima de mim até porque ele viu o Obito em cima de mim e não foi uma visão que receio que meu pai queria esquecer.

Jiraiya- Oi cheguei. -Disse abrindo a porta.

Kiyomi- Oi pai. -Disse limpando as minhas lagrimas. -Chegou cedo.

Jiraiya- A reunião com a editora foi perfeita consegui vou publicar o meu livro, e eu quero que leia ele. -Disse me entregando uma cópia para mim.

Kiyomi- Nunca pediu para eu ler.

Jiraiya- Aqueles livros eram diferentes. -Disse se sentando do meu lado.

Kiyomi- As Aventuras de um Floquinho de Neve. -Olhei para meu pai. -É sobre mim?

Jiraiya- De como um pequeno floquinho de neve mudou a vida de um homem ao chegar a sua porta.

Kiyomi- Vou ler sim pai. -Disse dando um beijo na bochecha dele.

O mesmo foi para o andar de cima e comecei a ler e já nas dez primeiras paginas chorei, eu continuei lendo e fui acabar por volta das cinco da tarde.

Kiyomi- Pai? -Disse aparecendo na cozinha e ele está fazendo o jantar.

Jiraiya- O que achou querida?

Kiyomi- É perfeito, e amei a foto. -Disse mostrando uma foto minha e dele essa é perfeita.

Dei um abraço apertado no meu pai e ele deu um beijo no topo da minha cabeça, o Obito não demorou para chegar ele sempre chega animado do trabalho.

Obito- Oi meu amor. -Disse me pegando no colo e me girando no ar.

Kiyomi- Oi meu amorzinho. -Disse dando um selinho demorado nele.

Obito- Uma boa notícia, meu pai achou a casa perfeita para nós dois.

Kiyomi- Sério? -Disse animada.

Obito- Sim é podemos nos mudar no final de semana se seu pai deixar. -Eu fui para perto do meu pai.

Jiraiya- Por mim tudo bem, cuida bem dela. -Disse dando um beijo no topo da minha cabeça.

O Obito foi até meu pai e deu um abraço e foi nesse momento que eu comecei a dar risada, mais meu pai cedeu ao abraço dele.

Jiraiya- Tudo bem rapaz pode soltar. -Disse dando risada.

Não demorou para jantarmos e depois do jantar o Obito ajudou meu pai com a louça e eu fui para o andar de cima para me arrumar para dormir, eu já estou com a minha camisola de seda preta e passando hidratante na minha perna.

Obito- Minha nossa. -Disse quando abriu a porta do meu quarto.

Deu para escutar ele abrindo o cinto dele abaixando a calça dele e vindo até mim e me cochando, e ele me virou e nos dois começamos a nos beijar e não demorou para irmos para a cama, a gente tem que fazer no silencio aquentar os gemidos que é quase impossível com o tamanho do Obito.

Depois de acabarmos cai ofegante do lado do Obito e o mesmo começou a me encher de selinhos e foi tão bom que me fez dar risada.

Obito- Ah eu quero estrear a casa nova tá?

Kiyomi- Já está pensando nisso é? -O mesmo assentiu.

Não demorou para que dormíssemos adoro quando o Obito coloca a cabeça na curvatura no meu pescoço e me deixando ainda mais feliz.

A semana passou voando novamente, eu e o Obito estamos indo para a nossa nova casa e o camião está atras da gente o bom que ele o Obito está pegando mais confiança dentro do carro, pelo menos as nossas coisas vão estar em casa até porque os nossos moveis vão chegar só na segunda-feira. Ela é um pouco mais distancia da casa do pai do Obito, o caminho é lindo cheia de arvores e grandes.

Não demorou para que chegássemos um portão enorme se abriu e mais cinco minutos até chegarmos e quando chegamos o Obito pediu que eu ficasse dentro do carro que ele ia resolver algumas coisas com o pessoal da mudança quando eu fiquei com os gatinhos dentro do carro.

Depois do Obito terminar de ajudar os rapazes eu sai do carro e abri a porta para os gatinhos que foram correndo para dentro e eu peguei a meu celular para avisar que meu pai que cheguei bem.

Obito- Preparada? -Disse olhando para mim.

Kiyomi- Muito.

Eu estranhei quando ele me pegou no colo e levou para dentro tirei meus sapatos em cima do colo do Obito mesmo e fiquei admiranda não tem moveis mais vai ficar linda do mesmo jeito.

Obito- O que achou?

Kiyomi- É lindo. -Disse dando um sorriso. -A casa é bem grande, vamos ter muito trabalho para batizarmos a casa.

Passei a mão no peito do Obito que deu um sorriso e ficou todo vermelho, consigo deixar o Obito muito doido.

Obito- Vamos dormi esse final é de semana na sala na segunda-feira vamos para o quarto.

Kiyomi-Temos três dias para batizar tudo o que acha de começar. -Olhei para os olhos do Obito. -Li em algum lugar que se não transarmos na casa nova dá azar.

Obito- Então vamos começar.

Dei uma leve risada e não demorou ficarmos sem roupas e irmos para o colchão o Obito está brigando para abrir a camisinha e depois de um tempo brigando finalmente ele começou a introduzir em mim e está tão bom até porque ele está me beijando e os nossos corpos parecem que foram feitos um para o outro e a única coisa que está iluminando a sala no qual estamos demostrando o nosso amor é a luz vermelha da luz vermelha.

Kiyomi- Ah...Obito...eu...é.-Nem consegui terminar eu senti meu prazer e o Obito não demorou para sentir o prazer dele.

A noite foi muito boa apreciamos todas as partes do andar debaixo, e voltamos para o colchão improvisado no meio da sala, eu fiquei admirando o Obito que está dormindo eu acho que o destino escolheu a pessoa certa para mim, o homem que faz graça e eu sou a mulher séria.

De manhã eu acordei e levantei e fui tentar me levantar levantei só que o Obito me puxou pelo braço me fazendo cair na cama de novo com ele, e nos dois começamos a dar risada.

Kiyomi- Preciso tomar um banho eu estou molhada.

Obito- Mandei bem então. -Disse dando um sorriso.

Kiyomi- Ah tem água aqui né?

Obito- Tem e tem bastante coisa no armários e nas geladeiras eu e meu pai já arrumamos as coisas. -Disse encostando a testa dele na minha e começou a roçar o nariz dele no meu. -Eu estou morando com o amor da minha vida.

Kiyomi- E eu estou morando com o amor da minha vida. -Disse dando um sorriso.

O Obito deu um sorriso lindo e me se levantou rápido o que me fez dar uma leve risada, ele colocou a mão no membro dele e deu uma leve risada.

Obito- Bora um banho. -Assenti e ele me pegou no colo e subimos as escadas pelados mesmo. -Ah escada conta como lugar para transarmos?

Kiyomi- Conta sim. -Disse dando um sorriso.

Obito- Vamos aproveitar então. -Disse me colocando em um dos degraus.

Eu estou estranhando mais vamos nessa não estamos em lua de mel mais esta parecendo que acabamos de chegar de um casamento grande.

Kiyomi- Ah...nossa...isso está muito bom. -Disse apertando as costas do Obito.

Obito-Ah nem...Ah...me fala. -Disse dando um chupão no meu pescoço e foi esse momento que ele sentiu o prazer dele.

Kiyomi- Banho...ah...agora. -Disse dando um sorriso.

Eu estou vermelha e o Obito não está de outro jeito tambem, entramos no nosso quarto que é enorme, e quando olhei para o Obito o mesmo está todo sorridente.

Kiyomi- Nossa que quarto grande. -Disse indo até ele.

Obito- Tem que ver seu closet, mais isso vemos depois vem. -Disse me pegando no colo e me levando para o banheiro que é enorme.

Entramos no chuveiro e foi ai que começamos a tomar mais banho e pensa em um banho muito quente, nos dois saímos enrolados na toalha e achamos as nossas malas onde colocamos as nossas roupas, eu coloquei uma camisola de ceda preta bem curtinha.

Obito- Eu estou com fome. -Disse passando a mão na barriga.

Kiyomi- Sempre que fica com fome quando terminamos de fazermos sexo. -Disse indo para a cozinha.

Eu fiquei de ponta de pé para pegar algo no armário e foi ai que o Obito me cochou acho que ele está descontando o tesão de cinco anos, eu tambem.

Kiyomi- Você sossega esse facho porque eu estou com fome escutou, me ajuda e pega as outras coisas.

O mesmo fez biquinho e pegou as coisas e eu comecei a preparar o café da manhã e o Obito está me ajudando e ele está gostando, não demorou para que escutássemos a porta eu estanhei nesse momento então o Obito foi ver que era e quando ele abriu era o pai dele.

Obito- Bom-dia pai.

Madara- Bom-dia Obito, bom-dia Ki.

Kiyomi- Bom-dia senhor Uchiha. -Disse dando um sorriso. -Gostaria de tomar café com a gente?

Madara- Não eu vou sair já queria ver se vocês já se instalaram bem.

Kiyomi- Falta os moveis mais está tudo bem. -Disse dando um sorriso.

Madara- Vou deixar vocês sozinhos tem bastante coisa para arrumarem.

Dei um leve sorriso e não demorou para que ele fosse embora e o Obito viesse até mim e terminamos de prepara o café da manhã e o Obito está devorando uma coisa que eu aprendi com o Obito ainda mais depois que transamos é ele sente uma fome voraz, e eu estou comendo a minha sala de frutas e vendo ele colocando tudo dentro na boca.

Kiyomi- Vai com calma.

Obito- Desculpa eu estou com fome. -Dei um leve sorriso com isso.

Não demorou para que o final de semana passar rápido e os nossos moveis novos chegaram eu pude ver os rapazes montando e vendo a felicidade do Obito, os gatinhos acharam um ponto específico da casa para poderem ficar juntos e chega a ser fofo eu andando pela casa e eles andando atrás de mim e pelo menos eu tenho um pouco de libertada de para andar com as minhas camisolas sexy.

Obito- Nossa casa?

Kiyomi- Sua né porque comprou com seu dinheiro.

Obito- Nossa eu coloquei no meu nome e no seu. -Disse dando um sorriso. -O que achou dos moveis?

Kiyomi- Está tudo perfeito. -Disse dando um sorriso.

O Obito ergueu um sorriso e me deu um selinho demorado e o mesmo me abraçou e me pegou no colo e me levou para a sala e ficamos no sofá e tem uma televisão enorme. Ele me mostrou todos os comados tem três quartos, o principal tem uma suíte e um closet lindo enorme, e como o Obito disse um é para hospedes e o outro para nossos bebês, e todos tem banheiros.

No andar debaixo tem um escritório para o Obito trabalhar uma cozinha enorme com uma sala de jantar linda, uma sala que parece uma sala de cinema, a casa pode ser tudo isso mais ela tem um ar de simplicidade linda.

Eu estou muito feliz com o Obito sendo meu noivo meu parceiro, de estar morando com ele eu estou muito feliz e não vejo a hora de me casar com ele.

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