56. Tempestade.
Kiyomi-
Os meses estão passando tão rápido, tanto que um ano novo já começou, estamos em fevereiro quase bem perto do meu aniversario e do Obito, meu pai está fora da cidade fazendo uma sessão de autógrafos dele até porque ele perdeu alguns sessões quando estava cuidando de mim.
Eu estou arrumando as minhas coisas no armário vou passar esse final de semana na casa do senhor Uchiha ando passando muito tempo lá com o Obito eu estou ajudando muito ele na fisioterapia e aqui na escola até porque é o último ano e não podemos perder nenhum segundo, eu levo os deveres para ele e um professor vai na casa do senhor Uchiha para aplicar a prova.
Konan- Vai passar o seu aniversário onde?
Kiyomi- Na casa do Obito, por quê?
Konan- Eu pensei em fazer uma festa.
Kiyomi- Ah quero ficar longe de festas por um bom tempo.
Konan- Como ele está?
Kiyomi- Bem ele está bem indo mais ele está quase entocado dentro do quarto por causa das cicatrizes, o corpo dele está cheio de cicatrizes.
Konan- Vai de carro?
Kiyomi- Andando até lá a minha perna não aquenta não.
Hidan- O gatinha vai para a nossa casa no seu aniversário? -Disse fazendo um sinal de cigarro.
Kiyomi- Não minha madrinha tambem descobriu nos exames que fumei aquela noite agora ela faz eu fazer exames de sangue.
Hidan- Ah que chatice.
Kiyomi- Eu tenho que ir mando mensagens para vocês. -Disse me despedindo do pessoal.
Meu pai me deixou o carro para que eu pudesse me locomover, eu fui para o meu carro e antes de ir eu fiquei respondendo algumas mensagens do meu ai até que ligue para ele.
Jiraiya- Já está indo para a casa do seu namorado?
Kiyomi- Eu estou no estacionamento já estou indo para lá, como está as coisas ai pai?
Jiraiya- Bem, prometo que te trago um presente lindo.
Kiyomi- Sabe que que eu quero um tênis.
Jiraiya- Sua perna melhorou? Deve estar frio ai né?
Kiyomi- Está doendo um pouco, eu tenho que ir. -Disse dando um sorriso. -Eu te amo.
Jiraiya- Tambem te amo filha.
Não demorou para que eu fosse para casa Uchiha eu tenho um pavor de andar de carro desde o acidente mais é o único jeito de me locomover ainda mais depois do problema na minha perna.
Madara- Boa-tarde Ki.
Kiyomi- Boa-tarde sogrão. -Acostumei chamando ele desse jeito.
Madara- Ele está lá em cima eu vou sair com meu irmão para resolver algumas coisas, vocês vão ficar sozinhos. -Disse abrindo a porta.
Kiyomi- Tudo bem. -Disse dando uma leve risada.
Madara- Se ele te irritar pode matar ele. -Dei uma leve risada quando entrei.
Kiyomi-Bom trabalho sogrão. –Disse acenando.
Eu fechei a porta e tirei meus sapatos e coloquei perto da porta e foi o momento de chegar que uma tempestade de neve caiu do lado de fora, eu subi para o quarto do Obito e quando abri a porta do quarto, ele está sentado na beira da cama tentando se levantar.
Kiyomi- Oi eu cheguei. -Disse colocando a minha bolsa em uma poltrona. -Feliz aniversario meu amorzinho.
Obito- Oi. -Disse dando um sorriso. -Obrigada.
Kiyomi- Está com dor?
Obito- Por causa da chuva e do tempo frio.
Kiyomi- Seu pai saiu, e acho que eu vou ter que cuidar de você. -Disse dando um sorriso.
Obito- Prefiro você dando banho, do que meu pai. -Disse rindo. -Como foi a escola?
Kiyomi- Eu estou sentindo falta das seus beijos na biblioteca, e das suas gargalhadas na sala de aula.
Obito- Ah acho que vai demorar para eu voltar para a escola daqui algumas semanas.
Kiyomi- Vou adorar e te encher de beijos. -Disse enchendo ele de beijos. -Eu vou tomar um banho eu já volto tá?
Obito- É pode me ajudar no meu depois.
Kiyomi- Sério?
Obito- Eu estou zoando meu pai já me ajudou dar banho.
Kiyomi- Vou tomar um banho. -Disse dando um selinho demorado nele.
Eu peguei uma cueca e uma blusa do Obito e fui para o banheiro para poder tomar banho, e não demorei para sair do banheiro e eu estou secando meu cabelo e o Obito está deitado tão esparramado.
Obito- Nossa que linda.
Kiyomi- Hum quer algo para comer? -Disse quando me sentei do lado dele e o mesmo negou.
Eu me sentei do lado dele e o mesmo ficou me olhando, acho que desde que nos declaramos, as coisas estão muito bem entre a gente.
Obito- Eu te amo. -Desde que ele aprendeu a falar isso ele não para e eu gosto.
Kiyomi- Hum eu te amo. -Disse dando um selinho bem demorado nele.
O Obito segurou o membro dele porque está excitado ele sempre faz isso, olhei para o mesmo que deu uma leve risada.
Obito- Você está me deixando doido.
Kiyomi- Seu pai não está em casa está só nos dois. -Disse passando os dedos no peito dele. -Quero te dar um presente de aniversário.
Obito- Vai fazer eu infartar.
Kiyomi- Tudo bem. -Disse me deitando de costas.
Obito- O meu amor. -Disse me dando um selinho na minha bochecha.
Kiyomi- Eu estou com saudade.
Obito- Eu tambem. -Disse me dando um selinho demorado.
O beijo começou a ficar muito quente tanto que o Obito colocou a mão dele dentro da minha blusa e apertando meio seio, e deu para sentir o sorriso dele durante o beijo.
Kiyomi- Você é muito safado.
Obito- Ah que isso você me provocou. -Disse falando bem rente do meu ouvido.
O beijo ficou mais quente ainda tanto que o Obito subiu em cima de mim e desceu os beijos para meu pescoço me fazendo apertar o cabelo dele.
Kiyomi- Nossa. -Disse dando um sorriso.
Obito- Tem certeza?
Kiyomi- Tenho Obito. -O Obito deu um sorriso.
Obito- Eu tenho que pegar é camisinha. -Eu assenti.
O mesmo se levantou e foi até a gaveta da cômoda e pegou uma caixinha lacrada de camisinha.
Kiyomi- Já estava esperando é? -Disse olhando para ele o mesmo ficou muito vermelho.
Eu fui até o mesmo e o mesmo me olhou e deu um sorriso, e um selinho demorado.
Obito- Eu pretendia transar com você depois daquela festa mais como não deu. -Disse passando a mão no meu rosto. -Eu te amo.
Dei um sorriso e o mesmo me conseguiu pegar no colo e me levou até a cama e me colocou com cuidado na cama, nos voltamos a nos beijar e ele tirou a calça de moletom dele deixando o mesmo de cueca que está com uma leve mancha de pré gozo, ele tirou a cueca que eu estou usando e ele começou e beijar o interior da minha perna, e deu um sorriso.
Ele tirou a cueca dele e não fiquei impressionada com o tamanho dele porque eu já tinha sentido, mais tenho que admitir que é grande, ele colocou a camisinha dele e se deitou em cima de mim.
Obito- Eu vou devagar tá? -Assenti.
O mesmo colocou na minha entrada e soltou um gemido fanhoso assim como eu, apertei meus olhos por causa da dor, e o Obito fez a mesma coisa, ele começou a se mexer devagar e calmo, mais isso ainda fez nos dois soltarmos um gemido durante o beijo que ele começou para me distrair da dor.
O mesmo começou a aumentar a velocidade e não é que sentimos os nossos prazeres juntos mais ficamos continuamos ainda mais depois que acabou a energia, os nossos corpos estão suados e ofegantes.
Obito- Feliz aniversario meu amor. -Disse quando no relógio.
Kiyomi- Obrigada. -Disse dando um beijo demorado nele.
Eu estou sentada no colo dele e nossos olhos se encontraram e parece que deu para ver o nosso futuro juntos, voltamos a nos beijar e foi ai que a nossa atenção foi para os nossos gatinhos fazendo amor.
Obito- Bem não foi os únicos que nos divertimos.
Dei uma leve risada e não demorou para que nos deitarmos e o mesmo tirou a camisinha dele amarrou a ponta e jogou no lixo e está cheia de porra.
Antes de dormir o mesmo me deu um selinho e me abraçou para que dormíssemos eu adoro dormir encostada no peito do Obito e sentir o coração dele, antes de fechar meus olhos eu vi a neve caindo não senti medo dessa vez.
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