45. Voltando para Casa.

Kiyomi-

As férias estão acabando depois de amanhã vamos embora eu estou morrendo de saudades do meu pai e dos meus amigos e eu tenho que admitir que estão sendo as melhores do mundo, o Obito acorda me fazendo rir e eu vou dormir de tanto rir.

Eu estou me ajeitando para tomar meu banho acabei de chegar com a praia, eu estou pegando os meus produtos dentro do banheiro e com calma até porque o Obito está deitado foi o que eu pensei até o momento que ia fechar a porta e o mesmo entrou correndo no banheiro.

Obito- Eu falei que ia te pegar ainda no banheiro. -Levantei uma sobrancelha e foi ai que tirei minha blusa ficando de sutiã. -Ah desse jeito vai me deixar doido.

Kiyomi- Você que provocou. -Disse indo até ele.

O Obito encostou na parede e começamos a nos beijar ele está com a mão na minha cintura, e já estou sentindo a ereção dele.

Kiyomi- Ah Obito. -Disse segurando o ombro dele. -Eu falei sério que não ia fazer sexo quando tivesse gente na casa.

Apertei o membro dele fazendo ele soltar um gemido e eu tenho que admitir que ele não é pequeno.

Obito- Qual é Ki. -Disse colocando a cabeça no meu ombro.

Kiyomi- Vai para a cama. -Ele ficou sem entender nada. -E fica de cueca.

Ele assentiu, eu acompanhei ele voltei a colocar a minha camiseta e me sentei no colo e o mesmo deu um sorriso com isso, nos dois começamos a nos beijar em uma intensidade muito forte e comecei a rebolar no colo dele e ele está apertando a minha cintura e aquentando o máximo que ele pode e eu tambem.

Obito- Eu...eu...vou...é. -Ele apertou a minha cintura e deu para sentir e foi muito bom.

Ambos de nos sentimos nossos prazeres eu dei um selinho demorado nele e levantei para o banheiro e tomei um banho e que banho gostoso, e quando eu estou saindo o mesmo me prensou na parede, e meus olhos foram para a cueca dele que está bem molhada.

Obito- Eu vou ter que tomar um banho gelado.

Kiyomi- Vai então meu lindão. -Disse dando um beijo nele.

O mesmo deu um sorriso e entrou no banheiro ele nem tranca a porta, e eu dei uma leve risada, com isso o mesmo não demorou para sair de cueca e veio até mim.

Obito- Hum vamos dormir porque vamos amanhã bem cedo vamos voltar para Boston. -Disse deitando no meu peito e me abraçando.

Kiyomi- Vai ter que perder esse costume. -Disse olhando para ele.

Obito- De jeito nenhum adoro, você tem um cheiro tão gostoso.

Kiyomi- Se excitou de novo. -Disse quando senti o membro dele.

Obito- Ah qual é eu estou cheio de gás.

Kiyomi- Arrota então. -Disse olhando para os olhos dele.

Eu desci a minha mão para o membro dele fazendo ele soltar um gemido leve e eu coloquei a minha outra mão na boca dele.

Kiyomi- Se quiser que eu faço isso não geme alto.

O Obito assentiu e eu comecei a subir e descer a minha mão e está muito quente, o mesmo está com o travesseiro no rosto para conter os gemidos, e não demorou para sentir o prazer dele na minha mão e o mesmo ficou todo vermelho e eu dei uma leve risada com isso.

Kiyomi- Vou lavar a minha mão. -Disse me levantando e indo para o banheiro.

Eu lavei a minha mão e o Obito não demorou para entrar logo em seguida e se limpou, eu me deitei na cama de barriga para baixo e ele não demorou para vir até mim e se deitar do meu lado do mesmo jeito que eu estou deitada e ele olhou e deu um sorriso, e um selinho bem demorado em mim.

Obito- Boa-noite minha gatinha. -Disse dando um selinho demorado em mim.

Kiyomi- Boa-noite meu gatão.

Na manhã seguinte acordei eu estou tomando meu banho e não demorou para que eu saísse arrumadinha e acordei o Obito, que levantou meio sonolento.

Obito- Bom-dia minha gatinha. -Disse dando um selinho demorado em mim.

Não demorou para o Obito terminar o banho e se arrumar, ele levou as minhas malas para perto da porta.

Madara- Vamos tomar café da manhã. -Disse dando um sorriso.

Obito- Eu nunca vi meu pai sorrindo. -Disse perto do meu ouvido.

Ele levou um soco no saco eu dei uma leve risada e não demorou para que fossemos para a cozinha eu servi um copo de suco e uma torrada com geleia de morango eu amo, não demorou para que terminassem de comer.

Madara- A vamos porque ai podemos chegar cedo deve estar com saudade do seu pai não é Ki?

Kiyomi- Muito senhor Uchiha, e obrigada por ter me convidado.

Madara- Que isso.

Não demorou para estarmos dentro do carro e não chegamos no aeroporto, e eu estou na minha cadeira na parte dos fundos e o Obito não demorou para ficar do meu lado e se deitar bem abraçado comigo me fazendo olhar brava para ele.

Obito- Minha linda. -Disse dando um beijo no topo da minha cabeça.

Dei uma leve risada com isso, e ele me abraçou e nos dois dormimos abraçadinhos desse jeito e quando falo que o Obito é grudento mais gostoso.

《☠》

Madara Uchiha-

Eu estou vendo o Obito com a Kiyomi ele é grudento igual a mãe dele, igualzinho ele só nasceu com o mesmo documento igual o meu.

Shisui- Olha o Obito é grudento, se ele ficar desse jeito ela vai terminar.

Madara- Acho que não, até porque eles são bem fofos juntos.

Eu fiquei vendo eles acho engraçado o jeito dele com ela, mais ela ri, e muito com ele e eu prometi ao Obito que se ele magoar ela eu mesmo mato e enterro ele.

《☠》

Kiyomi-

Consegui desgrudar do Obito e fui andar um pouco porque eu estou toda dormente eu peguei a minha gatinha que por incrível que pareça pediu o colinho para mim e fiquei fazendo carinho nela quando achei outro lugar para me sentar.

Madara- Está dormente.

Kiyomi- Adoro ele mais quando ele gruda ele não solta.

Madara- Ele puxou a mãe dele, quando eu conheci ela a mesma não desgrudava de mim, e até que gostava do jeitinho dela, e ele puxou mais a mãe do que eu.

Kiyomi- Então ela era uma mulher incrível.

Madara- Era sim, ele te contou?

Kiyomi- Eu supôs sou boa em analisar as pessoas, meu pai que fica sem graça por que ele é pior em esconder as coisas.

Madara- Seu pai parece ser uma pessoa...

Kiyomi- Bem peculiar é, mais ele é um ótimo pai e protetor demais até estranhei ele deixar eu viajar com meu namorado.

Madara- Quanto protetor ele é?

Kiyomi- Quando era pequena ele inventou uma história que os meninos tinham piolhos e que se eu ficasse perto meu cabelo ia mudar de cor. -Disse rindo. -Mais ele faz de tudo para mim.

Madara- Sua mãe?

Kiyomi- Papai diz que ela morreu quando eu nasci, mais ele não sabe esconder ela me deixou em uma cesta na porta da casa dele, ele falou que se apaixonou por mim.

Dei uma leve risada nos dois ficamos conversando e não demorou para que chegássemos o Obito está abraçado comigo agora pode está frio e ele é quentinho, depois de por as coisas no porta-malas eu fomos para a minha casa.

Madara- Entregue Ki, Obito ajuda ela levar as coisas dela.

Obito- Nem precisa pedir duas vezes.

O senhor Uchiha negou com a cabeça e o Obito me ajudou a levar as minhas malas até que meu pai abriu a porta e me deu um abraço que me tirou do chão.

Jiraiya- Ah que saudade que eu estava de você meu floquinho de neve.

Kiyomi- Ah tambem papai. -Disse retribuindo o abraço dele.

Obito- Nos vemos na escola?

Dei um sorriso e ele me deu um selinho demorado que fez o meu pai ficar um pouco bravo mais se ele souber o que aconteceu meu pai surta.

Foi difícil fazer o Obito se soltar de mim, ele só soltou quando o pai dele apareceu e pegou ele pela gola da camiseta dele.

Obito- Te vejo na escola minha gatinha. -Disse da janela do carro.

Mandei um beijo para ele e foi um erro quase que ele desceu eu entrei dando risada e meu pai tambem.

Jiraiya- Até que pegou uma cor.

Kiyomi- Fiquei vermelha duas semanas. -Meu pai deu uma risada. -Senti sua falta.

Eu abracei o mesmo e ele deu um beijo no topo da minha cabeça eu senti tanta falta do meu pai, três meses longe dele foram os piores.

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