30. Estudando.
Kiyomi-
Eu estou deitada com as minhas pernas viradas para a porta, e estamos estudando começamos com matemática tenho muita coisa para repassar para o Obito porque o mesmo se distrai muito rápido.
Obito- Cadê os gatos?
Kiyomi- Obito se concentra. -Disse segurando o rosto dele, e fazendo ele olhar meu rosto.
Obito-Hum tudo bem eu queria saber onde está os gatinhos.
Kiyomi- No meu bumbum. -Ele fez uma cara até olhar para meu bumbum e ver os dois deitados lá.
Obito- Tudo bem. -Demos leve risada.
Kiyomi- Agora se concentra.
O mesmo assentiu e eu estou revisando algumas coisas do livro e o mesmo está prestando atenção nas minhas palavras.
Obito- Porque matemática está difícil.
Kiyomi- Vai seguir os paços do seu pai e seguir a carreira né? Então tem muita matemática querido. -Disse segurando o rosto dele fazendo ele fazer um biquinho.
Obito- Desculpe. -Disse com uma certa dificuldade.
Kiyomi- Vamos terminar matemática porque ainda temos química, física e ah e temos...
Obito- E biologia.
Kiyomi- Verdade. -Disse olhando para os olhos negros do Obito.
E juro que eu senti um arrepio muito grande e acho que ele tambem porque ele enfiou a cabeça no colchão.
Kiyomi- Quer dar um pause?
Obito- Podemos?
Assenti e o Obito me deu um abraço bem apertado que fez nos dois rolarmos na cama e eu acabei ficando em cima dele, mais eu me ajeitei e me deitei do lado dele.
Obito- Tenho que conseguir passar nessas provas.
Kiyomi- Por quê? Se não vai conseguir ganhar seu pônei?
Obito- Engraçadinha, é por causa do aniversário do meu pai, não posso ficar de recuperação.
Kiyomi- Quando é o aniversário do seu pai?
Obito- Dia vinte e quatro de dezembro.
Kiyomi- Nossa.
Obito- Nossa mesmo, meu pai adora fazer festas ainda mais comemorar o seus cinquenta anos.
Kiyomi- Nem parece. -Obito deu uma leve risada. -Já fez aniversário?
Obito- Ano que vem, em fevereiro, dia dez quero presente.
Kiyomi- Brincadeira né? -Disse apoiando no peito dele.
Obito- Por quê?
Kiyomi- Meu aniversário é dia onze de fevereiro. -O Obito deu uma leve risada.
Ficamos conversando por quinze minutos e voltamos a estudar logo em seguida, partimos para química ele é meu parceiro já que o Kakashi foi com a Rin, ele conseguiu pegar mais rápido essa junto com a biologia e física então lá vamos nós em matemática de novo.
Obito- É isso? -Disse me mostrando o caderno.
Kiyomi- Sim meus parabéns. -Disse dando um sorriso.
O Obito ficou tão animado e me deu um selinho demorado me fazendo ficar muito vermelha.
Obito- Ah desculpa eu não queria.
Kiyomi- Eu gostei. -Disse dando um sorriso.
Obito- Sério?
Assenti e eu dei outro selinho demorando nele fazendo o mesmo ficar com aqueles olhos negros brilhando em uma intensidade muito grande. O beijo começou a esquentar, dei espaço para que a língua dele entrasse dentro da minha boca e foi muito, mais muito bom eu nunca senti algo tão bom como esse beijo, ainda mais dele segurando a parte de trás da minha cabeça me deixando mais entregue ao beijo dele.
Eu senti aquilo que a minha tia Kushina falou, aquelas borboletas no estomago, pareciam que ia sair fogos de artificio do meu estomago, as minhas mãos estão suando e eu tenho que admitir que foi o melhor beijo que já ganhei de um menino.
Obito- Minha nossa. -Disse quando paramos para respirar eu e ele estamos vermelhos.
Kiyomi- Nossa. -Disse me abanando.
Obito- Você gostou?
Kiyomi- Uau foi muito bom.
O Obito deu um leve sorriso e me deu outro selinho e foi muito bom, voltamos a estudar até que o relógio bateu meio-dia hora do almoço. Não demorou para que chegarmos na cozinha e o Obito fez a mesma coisa que na hora do café da manhã.
Mikoto- Pode se servir querida. -Disse dando um sorriso.
Dei um sorriso e me servi e o Obito logo em seguida a mulher saiu foi para a cozinha e olhei para os olhos do Obito já que o mesmo está me encarando.
Kiyomi- Que?
Obito- É obrigada por ter vindo estudar comigo.
Kiyomi- Que isso não saio dessa casa até você dominar as coisas, e se você tirar uma nota ruim eu mesmo te mato. -Disse segurando o rosto dele fazendo ele fazer um biquinho.
Obito- Gostei. -Disse dando um sorriso.
Neguei com a cabeça e depois de comermos eu quis ajudar a senhora Mikoto mais ela literalmente me expulsou da cozinha. Eu e o Obito subimos novamente para o quarto mais a minha curiosidade e ver o tamanho dessa casa.
Eu fiquei olhando a paisagem na janela do Obito a neve está aumentando e eu tenho que voltar para casa.
Kiyomi- A neve está aumentando.
Obito- Hum. -Disse soltando o lápis e vindo até mim.
Kiyomi- Acho que tenho que ir para casa antes que piore. -Disse olhando para o Obito.
Obito- Fica mais um pouco e se não conseguir voltar para casa pode dormir aqui.
Assenti mais com medo porque dormir aqui é algo que eu nunca ia pensar na minha vida inteira. Voltamos a estudar ele está pegando o jeito.
《☠》
Obito Uchiha-
Quando a Ki está corrigindo os exercícios que ela passou para que eu fizesse eu estou admirando a mesma o beijo com ela foi muito bom, eu nunca senti algo tão com como aquele beijo.
Kiyomi- Meus parabéns acertou tudo.
Obito- Tive uma professora muito boa. -Disse olhando para ela.
Eu encostei a minha testa na dela e nos dois começamos a nos beijar de novo até que eu escutei o meu pai chegando, eu peguei a mão dela e descemos as escadas e meu pai está tirando o sobretudo dele que está cheio de neve.
Madara- Está uma tempestade de neve bem forte do lado de fora.
Obito- Que bom que chegou pai. -Meu pai olhou e viu a Kiyomi. -Não se importa né eu trouxe a Ki para me ajudar a estudar para a semana intensiva de provas.
Madara- Não me importo de jeito nenhum ele está dando trabalho Kiyomi?
Kiyomi- Não ele pegou o jeito.
Madara- Está uma tempestade do lado de fora, avise seu pai querida pode dormir aqui.
Kiyomi- Muito obrigada. -Disse dando um leve sorriso.
Nós subimos e a Ki se sentou na cama e eu do lado dela e a mesma me deu um tapa de leve na minha cabeça.
Obito- Por que me bateu?
Kiyomi- Não sei.
O mesmo deu um sorriso e puxei ele pela gola da camiseta e demos um selinho e o mesmo deu um sorriso.
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