22. Fazendo o Trabalho na Casa do Obito.
Kiyomi-
Eu acordei no dia seguinte bem disposta e como eu estou sem carona eu pedi para a minha madrinha me levar eu ia até de Skate mais olhei pelo mapa a distância e realmente o Obito não mentiu quando disse que era absurdamente longe.
Eu estou terminando de me arrumar já que tomei um banho bem gostoso, eu coloquei as minhas peças intimas minha meia calça arrastão e coloquei a minha calça arrastão separei a meu tênis, coloquei uma blusa de manga longas e coloquei um moletom e deixei meu cabelo solto.
Eu peguei a minha mochila que está com as minhas coisas e peguei meu skate para voltar para casa não vai ter nenhum importância, eu abri a porta e minha tia já estacionou o carro e buzinou.
Tsunade- Vamos?
Kiyomi- Sim senhora. -Disse pegando o skate e fechando a porta.
Corri até o carro e coloquei as minhas coisas no banco de trás e depois eu me sentei do lado da minha tia.
Tsunade- Nossa que cheirosa.
Kiyomi- Que isso madrinha só passei um perfume.
Tsunade- Hum sei.
Kiyomi- Prontinho coloquei o endereço.
Tsunade- Nossa que longe.
Kiyomi- É.
A minha tia ligou o carro e não demorou para que saíssemos até porque chegar lá vai ser outra historias de tão longe.
Tsunade- É seu namorado?
Kiyomi- Como sabe? Papai te contou?
Tsunade-Ele falou que é um menino de cabelos platinados a minha menina abriu as assas é?
Kiyomi- Não é nada disso madrinha, estou namorando meu pai que exagera.
Nós duas ficamos conversando o resto da viajem o que foi que me pareceu e quando finalmente chegamos um portão enorme, eu me despedi da minha madrinha e apertei o interfone.
Kagami- Posso ajudar?
Kiyomi- Eu vim estudar com o Obito me chamo Kiyomi.
Kagami- Sim o senhor Uchiha avisou da sua vinda pode entrar. -Eu estou tentando manter a minha cara de paisagem mais com o tamanho daquela mansão é quase impossível.
Quando andei muito segurando meu skate eu finalmente cheguei na porta uma grandona de madeira estilo japonês bem elegante.
Obito- Oi que bom que veio.
Kiyomi- Não mentiu quando disse que era longe.
Obito- Para você ver meu pai não gosta de pessoas.
Kiyomi- Nem percebi. -Disse dando uma leve risada.
Eu coloquei meu skate e meu tênis perto da porta e o Obito pegou a minha mão e me levou para o andar de cima, uma casa enorme e linda, mais no momento que ele abriu a porta eu percebi que o quarto dele não tem a nada haver com o resto da casa que está uma bagunça.
Obito- Desculpa é não deu tempo de arrumar.
Kiyomi- Uau. -Disse olhando para o mesmo que esta coçando a nuca.
Obito- Dou um jeito pode se sentar aqui. -Disse abrindo um espaço para me sentar.
Eu estou observando quando o Obito está arrumando, bem nem tanto porque ele está colocando as coisas no outro lugar.
Obito- Ah você me deu café ontem vamos comer?
Kiyomi- Vamos. -Disse dando um sorriso e tirando o meu moletom. -Sua casa é bem quente.
Obito- Meu pai colocou piso aquecido, e tem aquecedores.
Kiyomi- Nossa.
Não demorou para chegarmos a cozinha acho que eu não fico tão surpresa com o tamanho dessa casa. O Obito puxou a minha cadeira para que eu me sentasse acho que eu nunca agiram desse jeito comigo.
Kiyomi- Muito obrigada, é cadê seu pai?
Obito- Meu pai fica a maior parte dele no escritório, mais ele já desce para te conhecer.
Dei uma leve risada e eu tenho que admitir que aquele café da manhã está me deixando com o estomago muito feliz.
Kiyomi- Nossa faz um bom tempo que não como comida japonesa e está muito bom.
Obito- É tradição do meu pai, você veio de lá né?
Kiyomi- Hai. -Disse em japonês.
Obito- Nossa. -O mesmo ficou vermelho.
Depois do café da manhã nos dois subimos para o quarto dele novamente e eu me sentei naquele cantinho que ele tinha separado para mim.
Obito- Vamos terminar?
Kiyomi- Vamos. -Disse dando um sorriso.
Não demorou para que ele se deitasse do meu lado e eu estiquei as minhas pernas e peguei meu computador, e nós dois começamos a fazer o trabalho.
Kiyomi- Acho que ficaria legal se eu passasse para a máquina de escrever.
Obito- Você tem uma?
Kiyomi- Meu pai é escritor então tem essas coisas esquisitas em casa.
Obito- Se acha que o professor ia gostar?
Kiyomi- Acho que daria um ar mais antigo para o livro. -Disse olhando para os olhos do Obito que só faltam a brilhar. -Vou aceitar seu silencio como um sim.
O mesmo deu uma leve risada e continuamos a fazer ele ia lendo as partes que tinha que passar eu passava para meu computador e essa ideia vai ser uma boa ideia.
Não demorou para que a hora do almoço chegasse eu nem estou com fome eu só estou prestando atenção no meu computador com o Obito ditando para mim.
Madara- O almoço está pronto. -Disse abrindo a porta do quarto.
Obito- Já vamos descer pai, obrigada.
O mesmo fechou a porta e não demorou para que eu e o Obito descesse e o cheiro já está fazendo a minha barriga roncar, quando eu vi a mesa e eu fiquei com vergonha de ter feito um sanduiche para o Obito.
Obito- Que foi?
Kiyomi- Fiquei com vergonha por ter feito o sanduiche para você.
Obito- Que isso aquele sanduiche estava muito bom.
Dei uma leve risada e o Obito fez a mesma coisa puxou a cadeira para que eu me sentasse na cadeira.
Kiyomi- Obrigada. -Disse dando um sorriso.
O pai dele é um homem alto que juro que bem lá no fundo eu senti aquele arrepio na boca do estomago e de repente outro homem apareceu bem parecido com o pai dele.
Obito- Esse é meu tio Ki.
Izuna- Oi é um prazer sua namorada Obito?
Fiquei vermelha naquele momento e o Obito tambem porque nós dois colocamos as mãos no rosto.
Madara- Tem que dar essa Izuna?
Izuna- Ah desculpe.
O almoço foi em silencio eu e meu pai normalmente conversamos e gritamos e o silencio é diferente.
Madara- Obito me disse que você veio de Tóquio, porque se mudaram?
Kiyomi- Meu pai recebeu uma proposta de emprego aqui então nos mudamos. -Disse dando um sorriso.
Depois do almoço eu e o Obito voltamos para o quarto dele, ficamos conversando e fazendo o trabalho, e depois que acabamos nos dois ficamos conversando.
Kiyomi- Acho que já deu a minha hora. -Disse pegando meu celular e vendo o horario.
Obito- Por sorte terminamos.
Kiyomi- Gostei muito.
Obito- Tambem gostei muito. -Disse dando um sorriso.
Não demorou para nos dois descermos juntos, e não demorou para estar perto da porta, o pai do Obito está sentado no sofá fazendo carinho em um gatinho preto que veio para mim.
Obito- É meu gato mais esse traído prefere ficar com meu pai.
Madara- Deve ser porque seu quarto é uma bagunça.
Obito- Pai. -Disse chamando atenção dele.
Kiyomi- Você não viu mais tambem tenho uma gatinha branca é linda.
Obito- Quem sabe mais para frente eu a conheço. -Dei um sorriso.
Kiyomi- Tenho que ir.
O mesmo assentiu e não demorou para que eu colocasse o meu tênis e pegasse meu skate.
Kiyomi- Te vejo na escola segunda.
Obito- Te vejo segunda.
Não demorou para que eu começasse a andar de skate pelo menos está um ar gostoso e não vou ficar com calor, ainda mais quando eu estou escutando as minhas musicas e sentindo com que meu coração disparasse a cada momento que eu penso no Obito.
《☠》
Obito Uchiha-
Vi a Ki saindo de skate e senti com meu rosto queimando e com meu coração batendo muito forte.
Madara- Conseguiram estudar na bagunça do seu quarto?
Obito- Dei um jeito.
Madara- Arruma aquele quarto se essa menina vir de novo pelo menos deixe as coisas arrumadas, eu gostei muito dela.
Obito- Ela é legal mais namora pai.
Madara- Tudo bem sobe e me dá. -Disse pegando o meu gato.
Eu subi para meu quarto e me joguei na cama e fiquei passando a mão no meu rosto porque acho que eu estou apaixonada por ela.
《☠》
Madara Uchiha-
Eu estou sentado no sofá eu percebi algo no dedo do Obito e daquela menina uma linha vermelha do destino.
Izuna- A menina já foi embora?
Madara- Sim, e por que disse aquilo no almoço?
Izuna- Eu vi aquela linha vermelha do destino, por isso que perguntei. -Disse olhando para mim.
Madara- Você viu?
Izuna- Tambem viu?
Madara- Sim, mais sabe qual é a graça dessa linha eles não podem ver até o momento que eles se declararem.
Izuna- É difícil já que ele é apaixonado pela Rin.
Madara- É.
Nos dois ficamos conversando eu tenho que admitir que os dois parecem um bom casal, e vi o Obito feliz dando risada com ela.
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