Too Good At Goodbyes
🎶Too Good At Goodbyes
Você deve pensar que sou idiota
Você deve pensar que eu sou um tolo
Você deve pensar que sou novo nisso
Mas eu já vi isso antes
Eu nunca vou deixar você perto de mim
Mesmo que você signifique o máximo para mim
Porque toda vez que eu me abro, dói
Então eu nunca vou chegar perto demais de você
Mesmo quando eu quero dizer mais para você
Caso você vá e me deixe na sujeira
Mas toda vez que você me machuca, menos eu choro
E toda vez que você me deixa, mais rápido essas lágrimas secam
E toda vez que você sai, menos eu te amo
Baby, não temos chance, é triste, mas é verdade
Eu sou muito bom em despedidas
(Eu sou muito bom em despedidas)
Eu sou muito bom em despedidas
(Eu sou muito bom em despedidas)
Eu sei que você está pensando que eu sou sem coração
Eu sei que você está pensando que eu estou com frio
Estou apenas protegendo minha inocência
Estou apenas protegendo minha alma
Eu nunca vou deixar você perto de mim
Mesmo que você signifique o máximo para mim
Porque toda vez que eu me abro, dói
Então eu nunca vou chegar perto demais de você
Mesmo quando eu quero dizer mais para você
Caso você vá e me deixe na sujeira
Mas toda vez que você me machuca, menos eu choro
E toda vez que você me deixa, mais rápido essas lágrimas secam
E toda vez que você sai, menos eu te amo
Baby, não temos chance, é triste, mas é verdade
Eu sou bom em despedidas
(Eu sou bom em adeus)
Eu sou muito bom em despedidas
(Eu sou muito bom em despedidas)
De jeito nenhum que você vai me ver chorar
(De jeito nenhum você vai me ver chorar)
Eu sou muito bom em despedidas
(Eu sou muito bom em despedidas)
Não
Não, não, não, não, não (sou bom demais para me despedir)
Não não não não
Não, não, não (sou bom demais para me despedir)
(De jeito nenhum você vai me ver chorar)
(Eu sou muito bom em despedidas)
Porque toda vez que você me machuca, menos eu choro
E toda vez que você me deixa, mais rápido essas lágrimas secam
E toda vez que você sai, menos eu te amo
Baby, não temos chance, é triste, mas é verdade
Eu sou muito bom em despedidas🎶
Fernanda ficou paralisada. Com sua mão trêmula, segurou o envelope que estava transbordando de papéis.
- Por favor pegue. Eu não sou um monstro e não vou tirar a menina de você. Tenho observado e entendi o quão diferente você é dela. - Fernanda segurou o que lhe foi oferecido, mais não o abriu. Notou que o homem lhe estendeu outro papel. - Eu encerrei meu pedido junto às autoridades. Aqui está. Pode queimar ou rasgar se preferir. Sohee merece ser criada com carinho, amor. E, talvez seja melhor para ela ficar longe de mim. Lucy nunca vai me deixar viver.
- Por que? Por que está me contando isso? Acha que só por que está assim na minha frente vai me convencer de suas boas intenções?
- Isso é com você. Leia. Depois quando estiver pronta conversamos.
Lee deu-lhe as costas e voltou para seus convidados. Fernanda não se atreveu a abrir, nem mesmo para espiar o conteúdo em suas mãos. Depois de uns bons minutos voltou a sala procurando por Taehyung. Como não o encontrou, apenas deixou um recado com Namjoon e o fez prometer que não deixaria Sohee sozinha.
Quando chegou em casa, jogou o grande envelope sobre a mesa, sentou-se numa cadeira na ponta da mesma e lá ficou se perguntando se devia abri-lo ou não. Os minutos a torturaram lentamente e depois de muito refletir o abriu. E então perdeu-se em tantas informações.
Taehyung Caminhou por entre os presentes a procura de Fernanda. Demorou um pouco para sentir sua falta, afinal estava distraído conversando com sohee e Jimin. Acabou esbarrando em Namjoon, derramado a bebida do mesmo.
- Parece que não sou grande o suficiente. Você conseguiu não me ver parado bem aqui. - Disparou ele sacudindo o terno todo molhado de whisky.
- Desculpa Hyung. Estava procurando a Nanda. Não a encontro em lugar algum. - Respondeu o rapaz ajudando o amigo a secar suas vestes.
- Está desculpado. Todos sabemos que você fica meio lesado quando o assunto é a Nanda. E ela foi para casa. Pediu para te avisar.
- E por que não fez isso? - Taehyung estava um pouco indignado com o amigo.
- Me distrai com esse livro. - O lider exibia um exemplar de Memórias Póstumas de Brás Cubas. Taehyung acabou sorrindo diante da empolgação do amigo.
- Relaxa. Eu vou atrás dela então. Será que você pode...
- Sem problemas. Tomamos conta da Sohee e depois a levamos oara casa em segurança.
O rapaz apressou o passou. Algo lhe dizia que Nanda precisava dele. Quando adentrou ao apartamento, encontrou muitos e muitos documentos espalhados em cima da mesa. Aproximou-se com receio e começou a averiguar algumas folhas.
Em uma das mãos tinha recortes de jornais. Na outra um bilhete escrito a mão preso a uma folha vermelha.
Depois que leu os dois pedaços de papéis, Taehyung passou rapidamente os olhos pelos demais que estavam espalhados, ficou ainda mais preocupado com Fernanda.
- Nanda?! - Chamou em voz alta enquanto caminhava pela sala a sua procura.
- Blergh. - De repente ouviu um som estranho. - Urghhh - Novamente o som o atingiu e ele o seguiu até chegar a porta do banheiro e encontra-la praticamente abraçada ao vaso. - bleargh.
- Amor?! - Disse já a amparando. Fernanda choramingava entre um vômito e outro. - Vem cá. Deixe-me ajuda-la. - Acariciou suas costas e a ajudou segurando seus fios de cabelo para que não os sujassem. Fernanda tentava falar mais era impossível entender uma única palavra. - Calma. Primeiro termine isso. Temos tempo. Não vou sair do seu lado.
Ele esperou pacientemente até que ela se acalmasse. Quando Fernanda parou de vomitar, Taehyung a acolheu entre seus braços e esperou até que ela se sentisse confortável. Já sabia mais ou menos o motivo da crise nervosa da namorada, mais ia deixar que ela explicasse. - Vem. Vamos tirar isso e tomar um banho. ‐ Sugeriu ajudando-a a se levantar e a conduzindo ao chuveiro. Tirou suas roupas e sem resistência, a banhou com amor.
- Obrigada. - Balbuciou ela enquanto ele a secava e ajudava a se vestir.
- Mais calma? - Perguntou depois de uns bons minutos.
- S-sim. - A resposta saiu trêmula e dolorosa. - Ela é um monstro Tae. Lucy é uma psicopata horrível.
- Eu vi os documentos. Quem te deu tudo aquilo?
- Lee. - Tae travou o maxilar, porém deixou que Fernanda explicasse tudo. Ouviu calado e ficou pensativo. - Acredita nele? Quer dizer, naquilo tudo?
- Queria muito dizer que não... - Fez-se um silêncio incômodo.
- Mas?! - Interrogou ele.
- Lucy sempre foi estranha. Eu sempre achei que eram lembranças falsas. Nossa mãe sempre dizia que minha imaginação era fértil demais e que eu inventava a coisas. - Nanda voltou a chorar e recebeu um abraço forte. O rapaz a segurava como se ela fosse seu bem mãos precioso. - Uma vez nosso pai nos deu uma gatinha. E com o passar dos dias o bichinha começou a aparecer machucada. Numa manhã, quando desci as escadas, Lucy estava parada na frente da caixa de transporte da gatinha. Eu perguntei o que ela estava fazendo. Ela virou-se com um sorriso estranho no rosto e então pode ver... dentro da caixa estava tudo em chamas e a pobrezinha miava ainda é então o silêncio. Sabe o que Lucy disse quando perguntei o que tinha acontecido?
- O que? - Taehyung tinha uma bola na garganta e sua voz quase não saiu.
- Que ela queria ver se virava cinzas mesmo. Mamãe me convenceu que eu tinha visto errado. Ela sempre a protegeu Tae e eu sempre fui a louca da família.
- Sinto muito amor. Sua irmã deve ter algum transtorno ou algo do tipo. - Fernanda soltou-se momentaneamente dos braços dele e o encarou.
- Ela não pode sair daquele lugar Tae. Preciso proteger a sohee. Talvez eu deva procurar um especialista. Se atestar a condição dela eu consiga que fique longe e fora de circulação.
- Aqui será difícil. Estamos engatinhando quando o assunto é saúde mental. Mas, eu conheço alguém. Corrigindo, o Namjoon conhece. - Taehyung respondeu e ao ver a fragilidade na qual Nanda se encontrava, voltou a abraca-la. - Não se preocupe. Vamos proteger a nossa pequena. E, talvez seja hora de uma aliança inusitada.
- Lee.
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