Capítulo 25 - Richard Roth
"Gostaria que você fosse eu
Então você poderia sentir o que estou sentido
Eu nunca quebrei uma promessa
E eu sei quando você não está sendo honesto
Agora você está me deixando histérica
Porque eu estou com ciúmes. "
Jealous — Beyoncé.
"
Eu estou ficando louca
Perdida em um conto de fadas
Você pode segurar minhas mãos e ser meu guia?"
Sweet Dreams — Beyoncé
Em silêncio, Richard observava Rachel bater seu pé num ritmo constante e se contorcer na cadeira para não intervir na situação.
Separados por um muro de plantas, o irmão mais velho de Rae e a stripper Rita brigavam, um jogando o pequeno Eliiot para o outro como se a criança fosse um tipo de objeto indesejado, o que surpreendeu ao Roth.
Toda sua vida, seu pai abusivo usou o filho mais perfeito da família Grayson como motivo para bater em Dick, que nunca era tão bom quanto o tal garoto, sempre sendo alvo de críticas e surras por não fazer nada direito. E agora descobria que o cara era um lixo. Ah se pudesse esfregar na cara do pai dele.
— Princesa... — ele a chama baixo segurando a mão fechada em punho sobre a mesa.
RaeRae estava quase se levantando para fazer um escândalo quando a briga se encerrou com:
— Eu disse pra você se livrar desse problema logo que descobriu dele! — o loiro bradando com a sua conhecida a fez se encolher de medo. — Agora se vira que já te dei muito dinheiro pra cuidar desse bastardo que se duvidar não é nem meu filho, sua prostituta barata! — anunciou por fim antes de sair para o banheiro a deixando para trás chorosa.
Levantando furiosa, Rachel saiu do restaurante, mas antes que pudesse a impedir, Rita o reconheceu e segurou pelo braço, pedindo que Richard não fosse embora.
— Ele machucou você alguma vez? — pergunta a conhecida que rapidamente assentiu.
— Ele é um desgraçado. E eu amo esse filho da puta! Por isso que eu preciso ir embora, Dick... Minha vida longe dele vai ser melhor. — ela contando ao rapaz o faz olhá-la confuso.
Embora? Para onde? Rita não tinha dinheiro nem pra cuidar do filho direito.
— De que você está falando, Black? — ele questionou curioso a olhando de cima a baixo, num gesto discreto com a mão pediu a conta ao seu velho amigo atendente que logo a trouxe.
A stripper sequer tinha dinheiro para pagar suas dívidas. Imagine sair da cidade?
— Meu cliente de trabalho extra, o Jason. Ele me ofereceu um emprego na agência dele — Rita contando calma o faz ficar surpreso.
Jason Bertinelli era um dos maiores cafetões da Itália. As garotas e garotos dele viviam uma vida de realeza e só faziam programas com caras ricos e que pagavam por hora seu lucro de meses a fio na boate. Ah, claro, a única moeda que Jason aceitava era Euro.
Tudo parecia perfeito para ela, exceto por um detalhe:
— E como vai ficar seu filho? Tem algum parente com quem deixá-lo? — Richard questiona a mulher que nega.
— Além do pai que não fez nem questão de registrar? Não...
— E como você vai levar um garoto de dois anos para Europa trabalhando como garota de programa de luxo? — Richard faz a pergunta de meio milhão de dólares.
— Eu não vou. Pensei em deixar ele num orfanato. Ele é loiro, tem olhos claros e logo vai ser adotado. Vai ser melhor para ele. Sou uma péssima mãe. E até ele sabe disso.
— Que tipo de animal põe uma criança no mundo e a deixa num orfanato para viver no pecado? — Rachel brota do chão ponderando furiosa o faz se afastar dela em silêncio.
A julgar pela chave na mão dela, era certo que o carro alugado não saiu intacto do ódio daquele Pinscher raivoso.
O que não daria para vê-la riscando toda aquela lataria movida puramente ao seu ódio. Se perguntava se sua amiga pichou palavrões ou versículos bíblicos sobre os pecados e adúlterios. Alguma probabilidade de ter sido os dois?
— Não vou levar uma criança comigo! Eu preciso refazer a minha vida! Já parei muito por culpa dele! — reclamou antes da Grayson fazer menção de se aproximar da moça e ser impedida por ele, que a segurou num abraço.
— Por que não entregar para algum parente? Orfanatos são horríveis, Rita....
— Me entrega então o garoto! Já que você não o quer, eu quero meu sobrinho! Me entrega meu sobrinho agora! — Rachel gritando faz uma cena que parou de imediato o restaurante.
— Você sequer sabe o que quer da sua vida! Precisa lidar com uma faculdade de enfermagem e um emprego como contadora! Para com isso Rae! Você não dá conta.... — Dick tentou a fazer mudar de ideia em vão.
— Seu sobrinho? Que história é essa, perigospel!? — Black exige saber da moça que logo a responde.
— Aquele outro monstro que saiu daqui é meu irmão...
— Sua família tem dinheiro não é mesmo? Quanto me pode me dar por ele? — Rita perguntando calma volta a se sentar de maneira reta como se estivesse num balcão de negócios.
Pelo amor de Deus! Aquela criança era filho dela! Que tipo de mãe vendia o próprio filho?
— Você não vai fazer isso, Rachel! — ele bradou com a moça que fez menção de se sentar, mas Richard a impediu.
— Eu não vou deixar o meu sobrinho andar por aí! Ele é meu sobrinho, meu sangue. Eu vou fazer sim! — RaeRae começa a bater pé, antes dele a arrastar para longe da Rita.
Embora tivesse se debatido, a Grayson seguiu seu caminho e voltou para a boate onde Richard implorou que Sonya não a deixasse falar com Rita. Prometendo a explicar o porquê depois.
A levando sob escolta para o carro de Sonya impediu que Rita se aproximasse, esperando Rachel ir embora para a dar um sermão sobre ser uma mãe horrível. Certo, desde o começo da gestação ela não teve interesse na criança, mas havia dado a luz a um garoto lindo e saudável, mesmo que ela tivesse bebido quase toda a gravidez.
Elliot nasceu sem nenhum defeito, como um bebê modelo lindo e perfeito. Como ela poderia apenas deixá-lo num orfanato e seguir em frente? Que tipo de mãe era aquela? Onde estava o instinto materno daquela mulher?
— Cara! Você viu a briga de ontem!? — Jonathan, um dos novatos, chegou falando com o homem que logo se animou.
Adorava saber das coisas que aconteciam na sua ausência. Principalmente quando haviam brigas e barracos. Antes que pudesse o dizer o que havia acontecido, o responsável por treinar eles mandou que todos fossem para o palco de início ao ensaio. Encerrando a conversa para tristeza de Dick.
Pensando no que seria o certo naquela situação, uma vez que havia uma criança inocente no meio da bagunça da Rita e da loucura da Rachel, o Roth se pôs a pensar nas possibilidades de manter uma criança num apartmento com três universitários sem a mínima noção de como criá-la.
— Que cara é essa, John? O que está havendo com você hoje, senhor Roth? — Joan, o britânico de quase quarenta anos, responsável por treinar a todos os caras de lá, pergunta chamando a atenção de Richard que pela milésima vez não fez nada certo.
Chamá-lo por seu nome do meio era um sinal claro que algo muito errado estava sendo feito, entretanto, não havia nada que Richard pudesse fazê-lo com relação a aquilo.
Sua mente estava um turbilhão e nada fazia aquilo deixar de acontecer.
Rachel, seus sentimentos por ela, a decisão do projeto de freira, agora um tipo de freira pornô, de pegar uma criança e levar para sua vida mesmo sem condições, além dele e seus próprios demônios eram demais para o Roth.
E nem mesmo seu trabalho o fazia pensar em outra coisa.
Nervoso também por ter brigado com sua amiga pela ideia estúpida de comprar seu próprio sobrinho como se fosse um tipo de bem supérfluo, Dick não rendeu nada nos ensaios e foi para casa logo que tudo terminou, decidido a conversar com Rae como uma pessoa racional e adulta que era.
Porém ao chegar deu de cara com a mulher saindo de toalha do banheiro e esqueceu completamente o que ia fazer.
Acompanhando ela sem fazer barulho, Richard entra logo atrás da moça que leva um susto, fazendo menção de gritar porém logo é silenciada por ele, que a cobre a boca com uma das suas mãos.
— O John tá aí.! Quer que ele entre aqui? — reclama com a amiga sem soltá-la do seu aperto com a mão livre na cintura dela.
Nunca na sua vida pensou que fosse achar tão atrativo o cheiro de camomila que ficava ao redor da sua RaeRae logo após a mulher sair do chuveiro, mas lá estava ele excitado e louco por um beijo que fosse.
— Eu te odeio! — escutando ela rosnar como um pinscher raivoso, se limitou a tentar beijar a testa da mesma que o acertou com um tapa.
— Você não vai me impedir... — Rachel tentou dizer antes dele a beijar com toda sua raiva que sentia.
Seu pai sempre foi um verdadeiro animal com sua mãe e ele. Um alcoolatra inútil e violento.
De forma que Richard jurou a si mesmo nunca encostaria numa mulher para a agredir, apenas para dar a elas o que ele sabia que ela mereciam.
Tirando a toalha, pois precisava sentir mais do corpo dela contra o seu, Dick desceu seus beijos para o pescoço da mulher, que sabia ser o ponto fraco de Rae, a jogando na cama sem nenhum cuidado.
— Mise.. — a Grayson ensaia falar, antes dele engatinhar sobre ela sorrindo maldoso.
Sabia muito bem como acabar com aquela revolta da sua amiga. E aquilo era exatamente o que ia fazer para deixar mais calma aquela fera.
A beijando mais uma vez, brincou com o bico dos seios dela, a deixando sensível, até que desceu seus lábios pelo pescoço, passou pelo vale dos seios, desceu pela barriga e chegou numa perna dela que pareceu ficar nervosa.
Antes que a moça surtasse por completo, Dick beijou a parte interna das coxas dela, até que finalmente chegou a onde queria, a ouvindo engasgar o que o deixou satisfeito.
Com sua língua ia onde ainda não podia explorar e com muito cuidado a fez o oral que vinha tendo vontade de fazer algum tempo, mas tentando a todo custo respeitar o espaço de Rachel, resolveu fazê-lo naquele momento, pois ela precisava muito de orgasmo para parar de ser tão histérica.
Provavelmente perdida no momento, Rae não se deu conta que havia o puxado para mais perto, até que ela teve seu orgasmo e o soltou completamente assustada.
— O que foi isso? — Rachel falou mortificada o olhando como se tivesse acabado de cometer um crime.
Achando fofa a cara de tacho que ela fazia, Dick mais uma vez tentou se aproximar dela que afastou e disse:
— Você... Você quase me matou, sabia? — repreendeu o amigo que riu da Rae.
Agora Rachel entendia o porquê dele ter ficado tão aéreo quando praticaram sexo oral uns dias atrás.
— Daqui por diante é assim que vou fazer com você. Cansei de brigar contigo Rachel — avisando a ela recebe um olhar surpreso.
— Desculpa por ser tão chata... Só que você não entende. Estamos falando de uma criança. Sabe-se lá o que podem fazer a ele em casas temporárias e abrigos? Podem bater nele, o humilhar e muitas coisas piores. Não quero meu sobrinho passando pelo que passamos...
Vendo que ela parecia realmente triste, Richard se sentou ao lado dela e abraçou a moça até que ela caiu no sono o fazendo sorrir. Indo depois para seu quarto, pega uma bermuda e foi tomar um banho bem quente para relaxar seus músculos doloridos pelo ensaio, estágio e academia no mesmo dia.
Estudando por fim até cair no sono, acordou apressado, dando de cara com seu quarto de infância, onde seu pai o mandou se vestir para não se atrasarem para o culto.
Já com seus quinze anos, Richard foi se arrumar apressado, pois suas costas doíam pela surra que deveria ter levado na noite passada, se olhando no espelho e, odiando com todas suas forças a si mesmo, saiu apressado do cômodo.
Desde que se entendia por gente, precisava acorda no primeiro sinal do despertador, caso contrário levaria uma surra e iria para escola onde ficaria com dor o dia inteiro até voltar para casa.
Sendo assim, no menor barulho o garoto levanta a o mais rápido que podia e se arrumava para sair a fim de não invocar a ira de seu pai cedo.
— Richard! Acorda! — sua mãe o grita do outro lado da porta.
Chegando na igreja que seu pai havia aberto a alguns meses ficaram recepcionando a todos com seus sorrisos fingidos ainda que, uma vez ou outra sua mãe levava um das mãos às costas e ele também, por consequência as dores que sentiam naquele dia.
Sinceramente o Roth mais velho se perguntava quando aquele tormento acabaria.
Orava a Deus todos os dias para que levasse seu pai de uma vez, mas infelizmente suas preces eram em vão pois o maldito ainda continuava lá, se fazendo-se bom pastor do rebanho do Senhor, enquanto em sua casa ele fazia o papel do próprio Diabo.
— Paz do Senhor, irmão Grayson! Como vai RaeRae? — cumprimentando simpático sua amiga recebe um olhar desinteressado.
— Irmão Richard! Se importa de ficar comigo e as crianças hoje? — sua princesa pediu ignorando o pastor falando com ela.
A seguindo para detrás do altar, onde os pequenos de três a dez anos desenhavam e brincavam enquanto seus pais ouviam as palavras do Senhor, Richard acabou mais uma vez reparando com muita atenção na sua amiga, que para seu desespero não estava usando sutiã naquela manhã.
Sua camisa por ser larga, toda vez que ela se debruçava sobre alguma criança para auxiliá-las, deixava muito a mostra de forma que Richard não pode evitar de ficar excitado, o que era algo muito ruim.
— Meu Deus... Meu Deus. Meu Deus — o Roth pensando em voz alta faz a amiga olhá-lo curiosa.
— Algum problema, varão? — pergunta ao rapaz, que sentindo sua gravata o enforcar, tentou em vão afrouxá-la.
Vendo o desespero dele, RaeRae foi ajudá-lo, diminuindo o aperto no pescoço do amigo que, havia aguentado de maneira heroica, toda a cerimônia religiosa, até que ele finalmente fez o que vinha querendo fazer a horas.
A abraçando o mais forte que pôde, sentiu os seios dela contra seu peito, de forma que só o fez ficar mais duro, o que incomodou o rapaz por demais. Ainda que tivesse a tocando e não passasse aquela vontade de fazer coisas erradas com a sua melhor amiga.
— O que estou fazendo de tão errado pra merecer isso, meu Deus? — Richard reclamou para ninguém em especial, a fazendo encará-lo preocupada.
— Por que está chorando, meu amor? — Rachel o perguntando curiosa só o faz chorar mais ainda. — Caiu e se machucou de novo? — continua a interrogá-lo preocupada.
Embora soubesse que ela jamais pudesse fazer algo com relação a seu pai monstruoso, ele gostava de saber que a sua amiga pensava em fazer o que pudesse para o deixar bem.
O problema não era as surras que levava. O seu corpo não o obedecia e aquilo o levava a pecar toda vez que lembrava de coisas como a daquele momento.
Enxugando as lágrimas do amigo, Rae sorri para ele que consegue se conter melhor, lembrando do quanto precisava dela em sua vida para não ficar só e sem cuidados.
— O que estão fazendo aí? — seu pai grita assustando os dois que logo se afastaram.
Embora tivesse somente o dado um olhar de advertência, o garoto já começou a suar frio ciente da surra que levaria quando todos fossem embora.
— Richard pode ir estudar a Bíblia comigo, senhor Roth? — Rachel inocente pediu acompanhada de seus pais.
— Hoje não, querida. Richard precisa conversar comigo. Ele andou se comportando mal e eu preciso colocá-lo nos eixos, entende? — sorriu para a menina antes de se despedir dos pais dela e fechar a porta da sala.
— Pai, nós não estávamos fazendo nada... — Richard Roth tenta se livrar do castigo o vendo pegar o bastão que usava para o bater nas costas.
— Quantas vezes eu tenho que dizer que você não pode agir como um pecador sujo? Na casa do senhor! Você estava pensando em coisas eróticas na casa do Senhor! Como se atreve!?
Embora tivesse tentado fugir foi jogado contra a parede e mais uma vez sentiu tudo de novo. A dor, a vergonha e o ódio que o levava a sempre que aquilo acontecia orar a Deus implorando para que seu pai morresse.
Num segundo, tudo sumiu e se viu sendo observado por Rachel, que usando uma camisa social masculina, o encarava assustada, enquanto que John o segurava com toda sua força.
— Qual o seu problema? Mais um pouco e você machucava a Rachel! — conta a Dick que imediatamente se sentiu mal.
O que Rachel fez foi pedir que ele o soltasse e abraçou o Roth aliviada.
— Ouvi você gritando e vim ver o que houve. Não foi nada, ok? Você está bem? Quer que eu fique com você aqui? — cautelosa como de costume Rae foi repelida por Richard que recusou.
— Estou bem. Foi só um pesadelo...
— Você quase machucou alguém aqui, Richard. Tenta procurar um psicólogo cara... — John o aconselhando preocupado recebe um olhar irritado de Rachel. — E Grayson? Sua boca tá sangrando — avisou a ela que constrangida se afastou.
— Eu fiz isso a você?
Embora a sua amiga não tivesse o dito mais nada o Logan saiu logo em seguida concordando com ele e fechando a porta em depressa.
Sem conseguir dormir, Richard ficou malhando e estudando até que o sol dispontou no horizonte e anunciou que já era hora de se arrumar para a faculdade.
Apressado, foi tomar um banho e ao sair do banheiro deu de cara com Rachel que para sua surpresa puxou para o seu quarto e deu um beijo carinhoso, entregando um papel.
— O que é isso?
Um cartão de um psicólogo era o que ela havia o dado.
— Se você decidir ir, posso ir com você. E se você realmente for, eu te dou minha palavra que farei o que você quiser... — Rae avisando sugestiva o beija na bochecha fazendo Richard a abraçar.
— O que eu quiser? — repetiu malicioso recebendo um sorriso do mesmo modo da mulher.
— Sim... Faço suas tarefas por um mês e até mesmo seus trabalhos de faculdade!— a amiga informou o fazendo gargalhar.
Aquele foi sem dúvida o melhor incentivo que recebeu em toda sua vida. Concordando com a moça foi para faculdade e de lá recebeu uma mensagem dos caras informando que Sonya fechou a boate para acertar um infiltração, dando folga a todos, o que o fez voltar para casa contente. Isso até chegar no apartamento e encontrar Rachel e John juntos.
— Que cena mais linda. Será que estou atrapalhando o casalzinho, aí? — reclama com os dois que estão alheios a presença dele.
Estava se sentindo traído pelos dois e pra começo de conversa não deveria pois Rachel sempre o disse que era John quem ela queria. Seria aquilo o que chamavam de lei do retorno? Recusar a todas e quando se apegar a uma ser descartado pela mulher em questão?
Porque de fosse que grande filho da puta era o carma.
Notas Finais:
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Estarei liberando trechos para quem vota e comenta aqui! Adoro ouvir o que vocês tem a dizer, Beijos!
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