Hayes P.O.V

  Mais uma batida e nada, isso estava me deixando nervoso, estou a mais ou menos dez minutos apertando a campainha da casa de Lexi, e nada dela me atender, saio da frente da porta e olho para a janela do quarto dela, vejo a cortina meio aberta, e Lexi apenas de sutiã levantando da cama dela, meus olhos estavam levemente arregalados, mas eu não gritei nem nada, a rua estava vazia, como estavam todos em ferias, provavelmente as casas também estavam sem moradores no momento, ninguém além de mim estava vendo.

  Ela havia sumido, provavelmente pegar alguma roupa para atender a porta, ela voltou para janela e estava com uma camiseta minha, ela olhou para minha direção e acenou sorridente, logo desaparecendo novamente. Volto para a porta e segundos após Lexi abre pulando em cima de mim, ela envolveu suas pernas na minha cintura e me abraçou com força, coloquei minhas mãos abaixo da bunda dela a segurando.

— Parece que não me vê a anos – Falo rindo.

— Você ficou 2 semanas em Malibu – ela me da um selinho e volta para o chão – Senti sua falta! – ela me puxa para dentro, e fecha a porta.

— Cade seu pai? – pergunto e ela se joga no sofá da sala.

— Viajando – ela sorri maliciosa olhando para mim.

— E te deixou sozinha? – pergunto assustado.

— Não, Sim, mais ou menos – ela fica confusa – Era para a Stef vir aqui todo dia, mas ela só faz compras para casa dela e dai traz algumas porcarias para mim – ela se ajeita no sofá, batendo ao seu lado, que estava vazio.

  Me sentei la e ela colocou uma perna em cima da minha, e pegou o controle ligando a televisão.

— Que tipo de porcarias? – ela me olha e sorri.

— Bala, Salgadinhos e Comida congelada – rio negando com a cabeça.

— Certeza que compra o mesmo pra casa dela – ela concorda.

— Se as meninas não fossem junto talvez ela estivesse vivendo de fast food com o Wilk – Lexi bufa desligando a televisão – Nada legal... o que tem você não vai querer ver – olho para ela vendo um sorriso sapeca brotando em seus lábios.

— Lexi, coloca o que você quiser, menos isso, não ajuda em nada, é nojento – falo e ela ri se jogando no sofá e deixando as duas pernas descobertas em cima das minhas.

— Ai ai Hayes, você me faz rir – ela se vira ficando com a bunda virada para mim.

— O que você quer Lexi? – pergunto e ela fica quieta.

  Ela se ajeita novamente, e inquieta, tira as pernas de cima de mim, então se levanta.

— Você sabe o que eu quero Hayes – ela fica na minha frente.

A voz dela estava em um tom diferente, meio rouco e sexy, suas pupilas estavam dilatadas, isso me assustava, mas me deixava um pouco excitado sim.

— Le-Lexi – gaguejo um pouco e vejo ela abrir aquele sorriso malicioso novamente.

  Ela senta no meu colo, colocando as pernas ao lado das minhas.

— Eu sei que você também quer isso – ela fala no meu ouvido, sugando o lóbulo de minha orelha.

Fechei os olhos e segurei a cintura dela com força.

— vous ne savez pas combien – ela sorri de canto e avança nos meus lábios.

  Levo uma das minhas mãos até a bunda dela, Lexi se ajeitou no meu colo, ficando em cima da minha ereção por enquanto não tão grande, ela mexeu seus quadris me fazendo soltar um gemido baixo sobre seus lábios, que vão até meu ouvido, e com a respiração descompassada e a sua voz rouca ela fala.

— eu fico tão excitada quando fala em francês.

  Sorrio com o canto dos lábios e aperto a bunda dela, que arfa, levo meus lábios até o pescoço dela, deixando uma marca avermelhada. Lexi levanta do meu colo e me puxa junto, me levando em direção as escadas, subimos e assim que chegamos na porta do quarto dela, que estava aberta, ela me empurrou para dentro, e entrou logo depois, fechando a porta. Lexi veio em minha direção, achei que ela fosse me empurrar para cama ou algo do tipo, mas ela ficou parada, com um sorriso fechado, me observando, parecia aquelas vilãs de séries, essa garota sabe como me deixar louco.

— Acho que estamos um pouco desproporcionais, não acha? – ela pergunta ainda com aquele sorriso, mas agora com uma sobrancelha arqueada.

— Desproporcionais? – pergunto confuso.

— Eu estou apenas de camiseta e você ainda tem todas suas roupas vestidas – ela vai se aproximando.

Então coloca suas mãos dentro da minha camiseta, passando suas unhas curtas por meu abdômen, deixando meus músculos tensos, ela puxou minha camiseta para cima a retirando.

— Agora sim, bem melhor – ela fala, e então me empurra na cama.

— Você está um pou... - ela senta na minha cintura e coloca seu dedo na minha boca.

— Eu lembro de termos começado algo, a algumas semanas atrás – ela fala e tira seu dedo de minha boca.

  Ela se inclina deixando seus lábios próximos aos meus, e então leva sua mão até o cós de minha calça, fecho os olhos, e sinto ela grudar nossas bocas começando um beijo um tanto quanto intenso, sua mão entra em minha calça de moletom, e por cima da boxer ela aperta meu membro, gemo contra seus lábios e ela leva sua outra mão até o cós da calça a puxando, ela tira a outra mão de dentro da mesma e puxa para baixo, termino de tirar com meus pés, e ela senta no meu membro coberto pela boxer, e puxa a camiseta para cima a tirando e jogando longe. Me sento na cama, deitando Lexi e ficando por cima, levo meus lábios até o seu ouvidos, e sussurro.

— Je suis maintenant en charge mon cher.

Sinto ela se arrepiar, desço meus lábios até o pescoço dela, deixando algumas marcas, e vou descendo até chegar perto dos seios dela, então coloquei minhas mãos nas alças do sutiã abaixando elas, e beijando os ombros de Lexi, levo meus dedos até a abertura de seu sutiã e com agilidade abro o mesmo, o tirando e jogando em algum canto do quarto, fico alguns segundos observando seus seios não tão fartos, mas mesmo assim perfeitos, e abocanho um levando minha mão até outro, enquanto fazia círculos com a minha língua em um mamilo de Lexi, massageava o seu outro seio, desço os meus lábios junto com minhas mãos, por todo o tronco dela, e então chega na sua intimidade, passo meus dedos por cima de sua calcinha, sentindo o quão molhada ela estava, levei meus dedos até o cós da ultima peça que faltava para deixa-la completamente nua, e a puxo para baixo, Lexi arqueia suas costas assim que minha respiração bate em sua intimidade, eu olho para ela vendo seus olhos fechados e seus lábios pressionados, e essa foi a ultima visão que tive, antes de abocanhar sua boceta, Lexi apertou o lençol de sua cama com força, enquanto minha língua fazia círculos em seu clitoris.

-Ha... hayes - ela gemeu, fazendo minha ereção quase estourar.

  Tirei minha boca de sua intimidade, levando meus dedos até ela, passo meu dedo por sua boceta molhada, antes de enfia-lo fazendo arquear as costas e soltar um gemido alto. Subo meus lábios até os de Lexi, a beijando, ela coloca uma de suas mãos entre os meus fios de cabelos, os apertando e sua outra mão ainda alertava os lençóis claros de sua cama, coloquei mais um dedo, fazendo-a soltar outro gemido, levo meus lábios até seu ouvido.

— si serré – sussurro e sugo o lóbulo de sua orelha..

Levo meus lábios até sua intimidade novamente, chupando seu clitoris, ainda com meus dedos dentro dela, aumento a velocidade dos meus dedos, assim que um gemido um pouco mais agudo sai dos lábios de Lexi, volto com meus lábios até os dela, e junto eles, diminuo a velocidade, e assim que sinto um liquido e Lexi mordendo meu lábio, tiro meus dedos de dentro dela, e então os levo até a boca dela, que os abocanha e suga meus dedos, minha ereção ja doía dentro da boxer. Me deito ao lado de Lexi, que estava com pingos de suor escorrendo por sua testa, e passo a mão na testa dela limpando, ela respira fundo, olhando para o teto.

— O que foi isso? – ela solta com a respiração ainda meio descompassada.

  Essa frase me fez rir, e puxar Lexi, dei um selinho nos lábios dela.

— E você? – ela apontou para minha ereção.

— eu dou um jeito nisso – falo e ela sorri.

  Lexi nega com a cabeça e então senta em minha cintura, me fazendo sentar ela me olha com um sorriso malicioso.

— Não acho justo – ela faz um biquinho, mas que logo se torna um sorriso mais malicioso do que os outros.

Ela beija meus lábios e coloca sua mão em cima da minha boxer mais uma vez e então a puxa para baixo, fazendo meu pênis ereto ficar de fora, ela sorri e então envolve ele com sua mão, fazendo movimentos lentos para cima e para baixo, solto um gemido, e ela olha para mim, ela joga seus cabelos para o lado, e abocanha meu pênis, chupando até onde conseguia e com sua mão ela estimulava o que sobrava, seguro os cabelos dela, que ela tentava tirar de sua cara, ela tira sua boca, e acelera seus movimentos, voltando com seus lábios até os meus, sinto como se fosse explodir e ela desce seus lábios até meu pescoço, chupando a pele de la, assim que ela deixa seus movimentos mais lentos eu gozo, e ela sorri olhando para mim, ela puxa sua mão e lambe seus dedos, e então se joga ao meu lado na cama, ela me da um beijo e se levanta vestindo sua calcinha e minha camiseta eu pego minha boxer a vestindo e me sentando na cama, limpando o suor que escorria por minha testa.

— Você é demais – ela sorri e então se vira deitando, me deito ao lado dela a abraçando, ela coloca seu braço em cima do meu e ajeita deixando sua bunda grudada ao meu pênis coberto pela boxer.

E acho que assim ela dormiu.

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Tradução: *vous ne savez pas combien* - você não sabe como

*Je suis maintenant en charge mon cher* - agora estou no comando querida

*si serré* - tão apertada

Gente é o primeiro hot que eu fiz em TODA A MINHA VIDA, então relevem se está uma merda