um( editado)

Depois de ter o prazer de conhecer minha prima, Cassi, como eu chamo-a carinhosamente, agora, e ouvir seu plano, reuni toda a nossa família na sala de estar, onde resolvemos que está na hora de fazer o feitiço e colocar tudo em prática, enquanto aguardava ansiosamente pela reação de minha família sobre o nosso novo membro.

Cuidadosamente, peguei cinco velas que representavam cada elemento natural, começando, em seguida, a recitar um cântico antigo, que ajudaria no feitiço: — Et chamou generosos spiritus ser sentio libera meu coniungit ignis purgat Sanctam animam meque veteri testamento permita acies nostra videre ingênuo antepassados. — Para completar, após dar um pequeno corte em meu dedo indicador, derramando meu sangue, aparecendo toda a linhagem de minha família, como esperado.

Sou interrompida por minha tia, que possuía uma carranca brava em seu rosto cheio de rugas. Com desprezo, olhou para o papel disposto na mesa, saindo em seguida, provavelmente para fazer o ritual novamente. Ridícula.

†††

Faz quinze dias desde que eu havia – ao menos tentado – fazer o feitiço. Minha tia, parecendo inquieta com tudo, pediu para nos reunirmos novamente, alegando ter algo importante para nos contar.

Fazia menos de cinco minutos que todos haviam chego, todos muito confusos. Kol estava muito pensativo, mas não era para menos, afinal, não é todo dia que se descobre que se tem uma filha de dezoito anos pelo mundo afora.

— Hope, querida, você cresceu tanto. — Minha tia Rebecca, falou animada.

— Cresci alguns centímetros, de fato. — Ri baixinho. — Mas, então, está preparada para saber sobre sua nova sobrinha.

— Com medo, na verdade. Mas espero que tudo dê certo.

Ficamos em silêncio por algum tempo, até que este fora cortado por meu tio, assim que vira a tia Freya: — Em que lugar do planeta está minha filha, Freya? — Seu tom demonstrava agitação e preocupação.

— Graças aos Deuses, aqui em nova Orleans, em uma casa entre os clãs Supernatural da cidade. — Fora possível ouvir suspiros por toda a sala. — Podermos ir essa noite se vocês quiserem.

Só espero nada ruim aconteça essa noite.

Ponto de vista Cassiopeia Black

Mas um plano que dá certo essa noite. O inimigo será eliminado e ao mesmo tempo compirei a promessa que fiz a minha amada mãe, tempos atrás.

Sinto a presença de Hope e de, provavelmente, minha família. Enquanto eles vinham até mim, um círculo mágico cheio de runas, aparecendo um hollow com espírito azul formando uma mulher, formava-se em minha volta.

— Venha no meu chamado, velho amigo. Morte, eu preciso de ti. — Digo alto.

O ar fica pesado, um homem com capa com foice diz com uma voz: — O senhor me chamou? — Diz, fazendo reverência em seguida.

— Velho amigo, preciso que me ajude, ok?! Leve a alma desse espírito que ousa desobedecer sua ordem, e perturbar mundo vivos, e garanta pagará por seu pecados.

— Assim será feito, mestre. — Fora a última coisa que disse antes de ceifar a alma do espírito, desabando e indo logo atrás.

— Agora que vocês estão livres daquele espírito odioso, vamos comer e conversar, que tal? — Falei sorrindo.

{...}

  Capítulo betado pelo blogs
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