XVIII

SANZU

-- Sanzu awh... -- Kim revirou os olhos e a enforquei, fechando meus dedos lentamente na garganta dela apenas para suprimir o ar enquanto beijo essa boca.

-- Quer mais, hum? -- Sussurrei, sentindo-a se contrair. Então segurei sua coxa, apertando justamente onde açoitei e ela gemeu fino por estar totalmente controlada. -- Você está quase gozando...

Ela concordou manhosa e porra, só por hoje vou deixar de lado a raiva que eu sinto pela desobediência dessa mulher.

.
.
.
.
.
.

Momentos antes:

Assim que sai da sala de Mikey a primeira coisa que fiz foi abrir o aplicativo do meu celular e descobrir pra onde a vagabunda da minha mulher está indo. Passei pelo bar particular e encontrei os Haitanis muito sérios conversando, ao ponto de não encher meu saco, sentei em uma cadeira qualquer e esperei pela bebida, não preciso pedir, o barman sabe exatamente o que eu costumo beber. Mexi no meu paletó e tirei de dentro do bolso duas pílulas de ecstasy e quando a bebida chegou ingerir tranquilamente. Preciso de muito mais do que isso pra ficar fora de mim.

Coloquei o fone de ouvido e abrir o aplicativo para escutar o que minha mulher estava conversando, mas o barulho ao redor me impede infelizmente.

-- Parece que finalmente deixou a princesa respirar. -- Os Haitanis pararam ao meu lado e tirei os fones.

-- E por que não deixaria? Minha mulher sabe se comportar. -- Vi nos olhos de Rindou um certo desprezo. -- Agora eu tenho mais o que fazer e vocês também.

-- Vai à boate atrás dela? -- Rindou perguntou.

-- Isso não te interessa.

-- Octogon Club. -- Pronunciou. -- Encontrei com ela aqui no saguão quando estava saindo e fui generosamente convidado. -- Tentei suprimir meu ódio enquanto Rindou exprimia um sorrisinho de vencedor, desde que Mikey o escolheu como um possível substituto, ele faz de propósito e sei que isso não passa de uma vingança uma vez que ele perdeu a namoradinha pra mim da última vez, apenas respirei fundo e terminei minha bebida.

-- Você se engana com tão pouco Haitani, pode babar a vontade por ela, no fim quem fode sou eu e muito bem, inclusive vou fazer exatamente isso, então fique aí se divertindo com as sobras. -- Dei um risinho mínimo vendo a fúria no olhar dele.

-- Seu filho da puta... -- A voz se Rindou ecoou bem baixa e não me importei, não quando Kim ainda vai me pagar.

[...]

Quando cheguei na boate logo entrei pela área vip e não tardei a achá-la, Kim vestia algo curto e bem sexy, rindo bastante e bebendo ao lado da Shiba.

Ela está uma delícia

Passei a observá-la, imaginei que viria a boate aprontar e não para conversar com mulheres, talvez esteja precisando de amigas, já que minha irmã está praticamente comendo a Sano na pista, deixa o chefe ver isso. Por um tempo fiquei ali de longe encarando minha mulher conversando, dando risadas que nunca foram dadas a mim e muitos menos esse jeitinho todo meigo e cuidadoso, notei que em certo momento Yuzuha parecia estar consolando-a e fiquei intrigado, aproveitei também para tomar mais uma junto a uma pílula estava com saudades dessa sensação.

A conversa seguiu até que ela se debruçou no gradil e segui seu olhar. É Kim parece que a paz acabou, me aproximei lentamente antes de tapar seus olhos.

-- Pelo visto resolveu se divertir boneca. -- Percebi que ela ficou tensa enquanto tenta disfarçar.

-- Vou procurar a Senju, não quero ficar de vela. -- A Shiba se levantou.

-- Bom te ver Yuzuha. -- Falei sentando ao lado de Kim, não consigo parar de observar esse vestido, eu quero tirar essa roupa todinha e com isso apertei sua coxa, bem próxima à cintada.

-- Tanto faz. Até mais Kim, foi ótima a nossa conversa. -- Yuzuha se despediu nos deixando a sós e foi quando tive uma ideia interessante.

-- Vamos dar uma volta meu bem. -- Beijei seu pescoço e as mãos dela tremeram, mas apenas desviou o olhar antes de me encarar.

-- Espero que saiba o que está fazendo Haruchiyo.

Resolvi calar essa boca matando minha vontade de beijá-la, fui intenso dominando seus lábios antes de me afastar, Kim está soltinha, a respiração ofegante e olhos levemente vidrados é inacreditável o que o álcool não faz.

-- Apenas obedeça boneca. -- Lambi meus lábios louco de vontade de foder essa mulher de verdade.
Kim se levantou e entrelacei nossos dedos, puxando-a em direção ao meu corpo, passamos pela entrada e peguei o sobretudo dela que se vestiu rapidamente enquanto andamos até a garagem.

-- Você veio apenas para me levar para casa? -- Fez um beicinho adorável. -- Depois de tudo o que fez, o mínimo é me tratar como uma rainha e aproveita que estou sendo muuuito boazinha, eu estou bem consciente ainda.

-- Boneca... -- Passei a mão pelos cabelos dela segurando pela nuca e beijando seu pescoço. -- Eu não vou ser carinhoso com você.

Ela riu trocando as pernas conforme se afastou empurrando minha mão.

-- Você nem sabe como ser isso Sanzuuuu. Eu só queria espairecer um pouco, você às vezes me tira do sério, me sufocaaa, não sabe me tratar e acima de tudo tira a minha paciência com suas ideias turvas a respeito do que acha que sabe.

-- É mesmo? -- Ironizei puxando-a para mim beijando seu pescoço e tirando os fios úmidos do seu rosto. -- O que você quer hein boneca? -- Mordi seu queixo, depois passei a língua por seu pescoço e apertei um dos lados da bunda com minha esquerda.

-- Você é um péeeeesssimo marido Sanzuuuu. Não aperta aí, ainda está doendo!

-- Quer um beijinho pra sarar? -- Mordi seu ombro.

-- Na verdade, eu quero. -- Ela segurou o meu queixo -- Quero que passe essa sua língua em cada hematoma que causou.

Os dedos dela correram pelo peito, descendo pelo abdômen até segurar no meu cinto e depois apertar meu pau por cima da calça.

-- Boneca estamos em público.

-- Então é melhor você tomar uma atitude não acha? Ou me leva para dentro e me deixa dançar em cima de você sem poder tocar em um pedacinho desse corpo simplesmente para aprender ou me leva para um quarto luxuoso e cuida muito bem da princesa que eu sou.

Dei um sorriso pra ela antes de bater nessa bunda, Kim alta pela bebida é divertida e acima de tudo, não deixa de responder as minhas perguntas.

-- Nesse caso boneca vamos de uma vez. -- Juntei nossos corpos segurando firme em sua cintura e fomos até meu carro, quando entrei fechamos a porta e partimos.

[...]

Kim imaginou mesmo que a levaria para um motel caro. Na verdade, eu tenho uma casa aqui nessa cidade já que comprei essa merda caso eu tenha que morar por aqui.

-- Vamos entrar boneca. -- Seguimos até a casa e ela entrou calmamente sem se preocupar, Kim desceu dos saltos e tirou o sobretudo deixando-o no sofá, permanecendo com as luvas e o vestido e aparentemente o short que muito mal tapa essa bunda, parou no balcão da cozinha e sorriu.

-- O que você quer? Me diz de uma vez querido.

-- Que tal você parar de mentir e me dar a lista?

-- Não bebi o suficiente para isso.

-- Então fale sobre a sua mãe. -- Peguei um cigarro em meu bolso e acendi tragando levemente, ela seguiu até a geladeira, pegou uma garrafa d'água, após beber sentou no balcão balançando aquelas pernas.

-- O que você quer saber? -- A face séria estava me deixando confortável demais, principalmente quando terminou a garrafa d'água.

-- Por que aquela vagaba disse que sua mãe estava envolvida no possível sequestro?

-- Talvez por que ela não aceitou o término, quer dizer, meu pai nunca concordou, mas meu avô o fez por ele. Ou terminavam e ele assumia a Scorpions, ou meteria um tiro na cabeça da minha mãe e o mesmo servia para ela a respeito da Gangue. Só que minha vó é a líder da Huang e você sabe qual é a regra daquela gangue?

Balançou as pernas mais uma vez antes de deitar no balcão.

-- Diga você meu bem.

-- A Hung é uma gangue só de mulheres, quando tem filhas elas são iniciadas na facção, quando são homens, são descartados sejam em monastérios, entregues ao pai e por aí vai. Agora imagine que a sucessora teve uma filha mulher e que não conseguiu levar embora. Meus pais estão em guerra há muito tempo, eu sou a herdeira dos dois e apenas um pode ter já que estão velhos demais para gerar outra criança e a instruir nessa merda, então sobra tudo pra mim. Agora será que podemos voltar? Não estou a fim de conversar com você. -- Ela me encarou mais um pouco e me aproximei, terminei de tragar o cigarro e o apaguei dentro da pia, segurei as coxas delas e ri de leve.

-- Sanzu... -- Nem deixei que terminasse de falar, apenas puxei seu corpo até estar entre suas pernas, depois segurei firme, puxei o canivete do meu bolso e sorri passando a lâmina lentamente por sua pele.

-- Não se mexa boneca. -- Notei que ela mordeu o lábio quando lentamente passei a ponta da lâmina no short e depois o puxei para longe, rasguei aquela meia com minhas mãos antes de encarar a calcinha preta. Porra eu estou louco pra cair de boca, mas ela não merece, com isso beijei as marcas da pele dela antes de massagear o meio das pernas com calma.
Subi minha boca pela pele dela encarando as partes cobertas pelo vestido.

-- Tira. -- Ela exigiu e sorri.

-- Há alguns dias você disse que não foderia comigo e agora me pede para tirar sua roupa? Boneca, você é tão indecisa... -- Ironizei me divertindo.

-- Haru... -- Ela se apoiou nos cotovelos -- Ou você me faz gozar, ou me deixa em paz, porque eu posso me divertir muito bem sozinha.

-- Tão apressadinha -- mordi a coxa esquerda, e gemeu alto. -- O que eu ganho com isso querida?

-- Depende do que você quer?

-- Que tal a sua completa obediência a mim?

-- Então vou morrer na seca. -- Apertei a coxa mais uma vez e cheguei a calcinha para um dos lados.

-- Você está escorrendo -- sorri -- Quem diria que gosta de ser maltratada. -- Mordi meu lábio inferior antes de beijá-la, fui tão abrupto que Kim apenas correspondeu tentando tomar posse desse beijo em vão. Dominei cada canto dessa boca e sem esperar por mais afundei dois dedos nela, os curvando e metendo com gosto. Desci minha boca pelo queixo e mordi de leve o pescoço até acelerar meus movimentos e ela respirou pesado.

-- Sanzu awh... -- Kim revirou os olhos e a enforquei, fechando meus dedos lentamente na garganta dela apenas para suprimir o ar enquanto volto a beijar essa boca.

-- Quer mais, hum? -- Sussurrei sentindo-a se contrair. Então segurei sua coxa apertando justamente onde açoitei e ela gemeu fino por estar totalmente controlada. -- Você está quase gozando...

Ela concordou manhosa e porra só por hoje vou deixar de lado a raiva que eu sinto pela desobediência dessa mulher. Tirei meus dedos de dentro, levando até a boca e me afastei. Tirei meu cinto, abri minhas calças, assim como deixei de lado o blazer, a gravata e a camisa.

-- Vem aqui docinho... -- Kim me olhou de maneira tão sensual devido ao possível tesão que está sentindo que apenas desceu da bancada e me obedeceu. -- Fica de joelhos e não me morde essa vez meu bem.

Pisquei para ela que sorriu segurando no meu pau.

-- Se me machucar de novo, eu quebro o seu brinquedo. -- E antes que eu pudesse responder, afundou a boca de uma vez. Porra, ninguém me engoliu desse jeito de primeira sem me dar tempo pra pensar.
Quando voltou me deixando todo babado, vi as lágrimas se formarem em seus olhos antes de retornar a uma garganta profunda, segurei em seus cabelos em um rabo enquanto ela me sugava e apertava cada vez mais, consegui sentir sua língua passando pelo meu comprimento enquanto mamava.

-- Porra... -- Joguei minha cabeça para trás enquanto movimentei meu quadril, passei a foder a boca dela que cravou essas unhas na minha bunda enquanto eu faço um belo estrago nessa boquinha, quando estava prestes a gozar, me afastei. Não é assim que vai ser. -- Levanta.

A contra gosto ela obedeceu.

-- Você queria dançar boneca, por que não tira essa roupa pra mim?

Me sentei no largo sofá e peguei o celular em meu bolso, coloquei uma música qualquer para tocar enquanto acompanhava o corpo dela se movendo cada vez mais sensual, cada vez mais perto, até que tirou o vestido em meio a um rebolado, os seios tão próximos da minha boca antes de virar de costas e empinar essa bunda, aquela calcinha fio dental presa entre as bandas onde eu quero entrar e quando ela desceu praticamente se esfregando em mim, deu pra ver o quanto está molhada, enfim nua. Kim se sentou no meu colo e jogou os cabelos para trás e tudo o que fiz foi morder meu lábio e relaxar no sofá, ela ergueu o quadril um pouco e direcionei meu pau em sua entrada encaixando e ela gemeu um pouco antes de se afastar.

-- Desistiu docinho?

-- Não. -- Deixei um sorrisinho escapar, ela está com medo.

-- Vira e deixa que eu faço.

-- Pra quê? Para você me arrombar? Não obrigada. -- Dei um tapa firme na bunda dela e deitei-a no sofá, abri bem as pernas dela e me encaixei. Kim pôs a mão no meu peito enquanto eu empurrava lentamente até estar completamente dentro, sentindo-a pulsar.
Ah porra boneca, você não saber o que fez, o que despertou em mim quando bateu de frente comigo tantas vezes e enquanto eu não souber lidar com essa vontade, você será o meu alvo.

Deixei esse pensamento de lado quando me movi, estocando forte, apenas para ela se desesperar. Kim arranhou meu peito e assim segurei ambas as mãos dela tendo o controle total sobre esse corpo e essa buceta que não para de pulsar enquanto fodo com vontade, mesmo que esteja me segurando.

-- Sanzu... Ah, droga, vai mais forte.-- Gemeu e deixei um sorriso, antes de soltar um de seus braços e dar um tapa leve em seu rosto, arrancando de Kim um ofego.

-- Você é uma vadia baby, a minha vadia. -- Alisei o outro lado da face dela e deixei mais um tapa.

-- Então me maltrata direito vai, Haru, maltrata s sua vadia. -- Senti uma fisgada lá embaixo quando ela pediu tão manhosa.

-- Abre bem as pernas e vê se não reclama depois. -- Sorrindo maliciosamente ela me obedeceu, me apoiei em suas coxas dobradas metendo com gosto, pouco me importando com o estado dela. A cada revirar de olhos e gemido extremamente alto de Kim, sei exatamente que está sentindo o prazer lhe consumir, tão forte que seu peito sobe e desce em agonia e por falar neles ainda não tive a decência de os tocar.
Kim não para de se contrair cada vez mais intenso até que senti meu pau praticamente esmagado e os olhos dela se fechando, continuei a me mover até sentir vontade de gozar e até poderia segurar, mas a noite está apenas começando e assim fui dentro, travando o quadril dela me sentindo sugado, quando a observei notei os lábios entreabertos e a respiração suavizando aos poucos, quando olhei para baixo sorri satisfeito, antes de sair de dentro e assistir minha porra escorrer e sujar o sofá.

-- Vamos tomar um banho. -- Afirmei pegando-a nos braços, subi as escadas e adentrei ao quarto, liguei o chuveiro morno e fui com tudo para baixo d'água. Acabamos nos pegando ali mesmo, mas Kim não tinha condições de transar no chuveiro, após secos acabamos por transar na cama e no fim, ofegantes, nos deitamos e apaguei as luzes.
Talvez essa seja a melhor forma de conseguir informações dessa mulher.

[...]

KIM

Não sei por quanto tempo eu dormir, mas acordei sentindo um peso no meu corpo, principalmente em um dos meus seios, olhei para baixo dando de cara com o braço do rosado e a tatuagem exposta. Ah merda eu transei mesmo com ele, pior é que eu jurava que estava imaginando coisas, maldita bebida. Me mexi um pouco e ele tratou de me prender.

-- Bom dia, boneca. -- Não sei por que mais cobrir meu seio exposto uma vez que a mão dele estava no outro.

-- Bom dia. -- Pisquei algumas vezes antes dele finalmente me soltar e ao me mover senti uma dor leve no quadril e nem vou falar ou sequer pensar no meio das minhas pernas, uma vez que não tinha me recuperado da nossa primeira transa. -- Onde estamos?

Sentei na cama aos poucos, vislumbrando o quarto luxuoso e logo sentindo um beijo nas minhas costas.

-- Em uma casa que comprei. -- Sanzu voltou a se deitar na cama e o encarei.

-- Pensei que o cassino fosse seu lar.

-- E é, mas tive vontade de ter outro local. Agora boneca, por que você não vem aqui e senta no me colo? -- Desviei meu olhar para o quadril dele e mordi minha bochecha internamente.

-- E depois eu ando como hein rosado?

-- Prefiro quando me chama de Haru, ao melhor, quando geme meu nome.

-- Sanzu! -- Fiquei com vergonha, por que eu estou com vergonha?

-- Que foi? -- Ele me encarou com deboche e respirei fundo.

-- Nada, só preciso tomar um banho e voltar para casa, merda meu anticoncepcional não está aqui. -- Reclamei e ele riu se ajeitando na cama encostando as costas na cabeceira.

-- Ainda insiste nessa porcaria?

-- Haru... Não provoca.

-- Docinho, eu duvido que esse remédio vá funcionar por muito tempo, mas pode tentar a vontade, só não me deixe pegar, do contrário irá para o lixo.

Revirei os olhos saindo da cama e seguindo para o banheiro, tem horas que aturar o Akashi é dose, pior ainda quando você transa com ele e gosta. Não sou nenhuma hipócrita para negar o quão gostoso ele é, e por mais que prazer seja viciante eu preciso me manter centrada, afinal, se minha mãe estiver mesmo envolvida naquela tentativa, em breve teremos sérios problemas.

Caso a música não apareça no início é Church do Chase Atlantic

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top