II
Meus passos pelos corredores desse cassino parecem torturantes, retornei a parte principal onde todos os membros do alto escalão estavam apenas para ver como tudo fluía:
Ran está com uma mulher em seu colo enquanto Rindou alisa as coxas dela, Kakucho está ao lado de Koko conversando e Ayumi está sentada ao lado de Mikey que apenas alisa a cintura dela enquanto conversam.
A entrada para as coberturas são por aqui e passei por eles calmamente.
-- Já vai se recolher princesa? -- A voz veio do Haitani mais velho.
-- Estou com um pouco de dor de cabeça. -- Sorri falsamente.
-- Se quiser podemos te fazer companhia. -- Rindou comentou de maneira divertida.
-- Parem com isso, ou preferem vê-la machucada por que tiraram Sanzu do sério? -- A voz de Kakucho ecoou.
E logo depois ambos começaram a se perguntar onde Sanzu está visto que ele sumiu e Ran até afirmou que deveria estar se drogando.
-- Obrigada pelo convite rapazes, mas realmente preciso ir. -- Entrei no elevador e subi até o andar que dava para as coberturas os ignorando. O corredor era extenso e as portas vermelhas com adornos doutorado, haviam sete no total, uma superior deixando claro que era a de Mikey e a na lateral esquerda possuía o número que Sanzu indicou.
-- Perdida cunhada? -- Me assustei por um segundo até notar a voz de Takeomi próximo a mim.
-- Não, só estou contemplando essa decoração é belíssima. -- Ele soprou a fumaça e se aproximou mais.
-- Koko tem um excelente gosto e conhece os designers certos. -- Concordei com a cabeça e ele sorriu.
-- Sanzu tem te tratado bem? -- A pergunta não me é estranha. Digamos que fiquei próxima a Takeomi depois que esse noivado infernal começou.
-- Você conhece a fama dele com as mulheres, então sabe como ele está me tratando. -- Afirmei e Takeomi revirou os olhos.
-- Porra Haruchiyo precisa de um sermão. -- Afirmou e apenas alisei seu ombro.
-- Ele precisa de uma surra, mas isso é outra história. Não se preocupe comigo Take, eu sei cuidar do seu irmão. -- Sorri para ele que retribuiu voltando a fumar e logo desaparecendo em um dos quartos, eu simplesmente segui até o número indicado e encostei o cartão na porta, assim que abri e adentrei a luz de acendeu demonstrando Sanzu sentado em uma cadeira com um cinto no colo e um copo de whisky na mão direita.
-- O que você quer comigo Haruchiyo para precisar de um quarto?
Ele terminou de beber antes de apoiar o copo na mesa e me olhar com um sorriso cafajeste.
-- Não é óbvio. -- Estalou o cinto antes de me encarar. -- Vamos ter uma conversinha vadia.
-- Pra começar vadia é a sua pi... -- Não terminei de falar pois meu corpo travou devido a um choque.
-- Bem melhor assim não acha? Agora venha aqui. -- Eu não obedeci e ele respirou fundo: -- Se não vier serei obrigado a infligir dor nesse lindo corpinho. -- Revirei os olhos e fui até ele, o maldito sorriu e se levantou fazendo com que seu rosto passasse por meu corpo a partir do abdômen ralhando o nariz no meio do meu busto, mordendo acima da mama direita arrancando de mim um breve gemido de desconforto. -- Hum. Tire os saltos -- Ele me encarou de cima enquanto eu arrancava meus sapatos. -- Agora. --- Pressionou meu queixo com a ponta metálica do cinto -- Vamos ver até onde vai essa marra. -- Se sentou novamente e bateu nas próprias pernas -- Deita -- contra gosto o obedeci.
-- Comece a contar. -- Meu vestido foi suspenso sem delicadeza. -- Sem calcinha ou sequer uma proteção, você não se respeita não é mesmo Moon? -- E puxou com mais força o tecido.
-- Tira isso devagar, se rasgar eu vou sair desse quarto pelada! -- Ignorei sua afronta, no fundo sei que está se mordendo por ser tão rejeitado.
-- Acha que eu me importo?
Tive de rir de sua empáfia.
-- Você é homem, o segundo no comando da Bonten e tem um ego que não cabe nesse seus quase dois metros. Óbvio que se importa com sua reputação meu bem, do contrário não estaríamos aqui. -- Meus cabelos foram puxados com força.
-- Realmente, a minha reputação vale muito já você -- o cinto estalou na minha bunda com vontade. -- Não vale nada.
-- Sou tão zero a esquerda que fui obrigada a casar com você não é mesmo? -- Ironizei, pouco importa se ele vai me bater com mais força. -- Dois.
Ele riu antes de alisar minhas costas.
-- Nunca pensei que seria tão prazeroso te agredir. -- E assim bateu de novo e de novo, e eu contei em todas.
-- Quando ficar satisfeito me avise. Doze. -- Se eu sinto dor? É claro, mas não vou baixar minha cabeça e assim ouvi um resmungo por parte dele que arremessou o cinto longe.
-- Você consegue estragar tudo!
-- Eu? Você quem transformou esse convívio em um inferno! -- Senti meus cabelos serem segurados.
-- Se eu sonhar que me traiu, se imaginar por um segundo que você pulou a cerca, eu vou acabar com você ouviu bem?
Dei meu sorriso para ele.
-- Se você sonhar com qualquer uma dessas coisas vá a um psiquiatra, pois suas drogas estão afetando o seu cérebro. -- Ele me largou me empurrando para longe e exprimiu um sorriso sádico.
-- Sabe eu até teria sido generoso se você não fosse tão cretina.
-- Vamos ver como vai se sair ao ver isso. -- Com um controle em mãos Sanzu subiu uma tela enorme na sala e depois ligou-a, fui capaz de ver o estacionamento do cassino em uma área mais afastada e claro, um loiro enorme e tatuado no local acompanhado de cinco homens armados com instrumentos de tortura, um frio percorreu a minha espinha, entretanto, foi afastado pelo meu pensamento de que cinco são pouco para dar conta do Terano.
-- Você perdeu a noção do perigo atacando um aliado? -- Tentei soar o mais imponente possível e ele riu.
-- Se está tão preocupada assim, por que não ajoelha e demonstra o que está disposta a fazer para proteger esse merda? -- Fiquei incrédula, a ideia de Sanzu é realmente me humilhar ou me punir, em qualquer outra circunstância eu simplesmente teria mandado ele tomar no cu, mas dessa vez ele precisa aprender uma lição, não só pela falta de respeito, mas por essa chantagem barata.
-- Se eu fizer o que pede vai parar com essa palhaçada? Não quero que o Mikey te arrebente por ser tão insubordinado. -- Ironizei, o observando pegar a arma e destravar antes de apontar pra mim.
-- Que tal se descobrirmos hein? -- Eu sei que deveria temer, mas a minha vontade de deixá-lo com raiva e ao mesmo tempo mostrar que isso não me afeta é maior e com isso alisei sua coxa esquerda cedendo, ele riu em satisfação, desviei o meu olhar da tela, uma vez que se South se descontrolar vai matar a todos.
-- Olha pra tela putinha, o seu namoradinho de merda está prestes a levar uma surra, isso se não o deixarem a beira da morte. Agora... -- Sanzu agarrou meus cabelos: -- Eu quero que me chupe bem gostoso.
Isso vai ser divertido e uma ótima forma de dar uma lição nesse babaca, me ajoelhei colocando meus cabelos para trás e quando abri a calça dele e puxei aquele pau de dentro da cueca fiquei encarando por alguns segundos. Esse desgraçado é perfeito em todos os quesitos, esse pau grande com veias finas e tem um piercing na cabecinha, o comprimento perfeito com uma trinca de piercing perto do freio sem um pelinho sequer, minha ideia era deixá-lo a ver navios, mas agora eu preciso de mais.
Levei minha mão até a base punhetando lentamente antes de aproximar minha boca da cabecinha bubosa e lamber sentindo o piercing levemente frio em contato com a minha língua, depois suguei um pouco e comecei a descer, fui até a metade e voltei sem parar de masturbá-lo, nem ferrando que vou fazer uma garganta profunda nessa vara de catar manga, depois é a minha garganta que ficará fodida e isso aqui é apenas uma distração, ele não merece tanto.
Acelerei meus movimentos até ouvi-lo arfar.
-- Isso vadia continue assim. -- Observei Sanzu jogar a cabeça para trás e foi nessa parte que parei e tirei a boca, movi minha mão aos poucos retardando sua vontade de gozar.
-- Sabe meu bem, você deveria escolher melhor quem ameaça. Acha mesmo que cinco guardas derrubarão o Terano? -- Ele apertou mais meus cabelos.
-- Não são guardas qualquer, são cinco da minha elite pessoal treinados por essas mãos e não mandei você parar. -- Deu um tapa no meu rosto, chupei mais um pouco, posso dizer que é fácil de se viciar em pagar um bom boquete para ele, se não fosse tão filho da puta e foi nesse momento de distração que resolvi dar o troco mordendo a lateral de seu pau com tanta força que a marca dos meus dentes ficará por ai por semanas e o gemido de dor que saiu dos lábios dele foi a coisa mais gostosa que ouvi hoje, me apressei em levantar e pegar o celular dele antes que usasse para me torturar.
-- Sua vagabunda! -- Sanzu jazia com as mãos entre as pernas e pude observar as gotículas vermelhas em sua mão.
-- Da próxima vez que tentar me chantagear dessa forma suja eu arranco esse piercing com o dente quero ver se vai conseguir bater uma punheta depois disso e acho melhor olhar para as câmeras seu otário. -- Sorri de lado enquanto ele joga a cabeça para trás.
-- Eu vou acabar te matando sua desgraçada.
-- A mordida não foi o suficiente para entender? Eu não sou uma vagabunda Sanzu e se você não vai me tratar com respeito por bem, vai aprender por mal. -- Me virei indo em direção a porta.
-- Acha mesmo que vai sair daqui sem me pagar?
-- Pois tente me impedir Haruchiyo. -- Eu sei que estou pedindo para morrer, mas ele não vai me tratar como uma qualquer, encostei na maçaneta e senti meu braço arder assim como o buraco na porta chamou minha atenção.
-- É bom você voltar aqui querida. -- O sangue escorreu por minha pele e notei que o tiro pegou de raspão, assim como a bala ficou presa na porta, indicando que esse quarto é blindado, meu olhar de ódio para ele não me fez mudar de ideia continuei com a mão na porta e destranquei, mas ela não abriu. Que porra é essa?
-- Achou mesmo que seríamos tão burros? -- Essa é a minha cobertura então se quer sair precisa da minha digital, a tranca é falsa. Agora -- Veio até mim empurrando meu corpo contra a parede e posicionando a arma na minha barriga.
-- Atira querido e depois explica para o seu chefe por que a Coreia se voltou contra ele. -- Sorri e a destra dele foi em meu pescoço me enforcando e dessa vez doeu visto que a coleira está sendo apertada junto.
-- Patética. -- Me olhou com desprezo antes de soltar minha garganta e desferir um tapa no meu rosto o encarei com tanta raiva e acima de tudo devolvi. Está para nascer o homem que vai me tocar dessa forma sem ser retribuído.
-- Já deixei claro Sanzu, eu não estou nem aí se você é o 2° no comando, se é o papa ou a porra de um Deus. Não vai me tratar como quer, se for parar para pensar estou bem acima de você em hierarquia.
Ele gargalhou alto antes de se afastar.
-- Seu pai se submeteu putinha. Você é minha e vai ser o que eu bem entender.
-- Isso é o que veremos. -- Me afastei indo em direção as escadas.
-- Onde pensa que vai?
-- Vou me atirar pela porra da janela não está vendo? -- Entrei no banheiro e bati a porta com vontade trancando-a. Meu deus que inferno, eu daria tudo para estar presa ao invés de casada com esse merda.
TERANO
Acho que peguei pesado, pensei comigo mesmo ao ver os corpos dos seguranças no chão.
Nossa South isso foi desnecessário. -- Senju praticamente brotou do meu lado.
-- Há quanto tempo está aí assistindo?
-- Desde que você foi rodeado. -- O celular dela tocou e a mesma riu de leve.
-- Parece que Mikey está te esperando. -- Arrumei meu terno e refiz o meu coque. -- Vamos então. -- Tenho uma ideia vaga de quem enviou esse presente e será um prazer cobrar.
SANZU
Kim está começando a me tirar do sério, essa vagabunda me deixou com dor e o pior é que toda vez que ela for pagar um boquete eu vou ter que ficar atento. Minha desgraça de mulher entrou no banheiro e não saiu mais, deve está com dor de barriga essa porra.
-- SAI LOGO DAÍ, TEMOS QUE VOLTAR PARA A FESTA. -- Quando eu afirmei que tudo aqui é impenetrável estava falando sério nem com um tiro de doze da pra arrombar.
-- Eu estou bem obrigada e se vira Haruchiyo. -- Essa vadia...
Antes que eu pudesse começar com minhas ameaças ela abriu a porta do banheiro. Kim estava de roupão, suas coxas nuas e sua clavícula a mostra.
-- Mikey quer te ver agora. -- E assim trancou a porta antes de me entregar o aparelho.
-- Gata -- Esmurrei a porta -- Me dá o celular.
-- Não.
-- Prometo que não vou te dar um choque querida.
-- Acho bom você ir atrás do seu chefe, até onde sei ele detesta esperar.
Respirei pesado, pois em tem razão.
[...]
Retornei ao salão principal puto, tive que trocar de terno uma vez que as poucas gotas de sangue que saíram do meu pau caíram na minha calça e agora estou aqui encarando a todos.
-- Onde está o chefe?
-- Te esperando na sala privativa. -- Koko comentou sem me olhar, estava mais entretido com as próprias unhas e notei os Haitanis sorrindo como se debochassem da minha cara e Kim vai me pagar por isso.
Fui até a sala privativa e ao abrir dei de cara com algo que provavelmente vou ter que suportar: em um das poltronas, conversando com Mikey está o desgraçado do Terano.
-- Mandou me chamar chefe?
-- Sim, onde estava?
Resolvi tirar o sorriso da cara desse loiro.
-- Aproveitando minha mulher. -- Notei que ele sorriu mais satisfeito ainda, como se soubesse que estou mentindo, Mikey me olhou com tédio.
-- Sanzu serei direto: Você deve ao Terano e vai pagar agora.
-- Como? -- Mikey se virou com raiva, como se fosse me matar enquanto eu os encaro.
-- Cinco treinados contra um, da próxima vez que quiser me derrubar, mande alguém maior e melhor, ou faça você mesmo. -- O filho da puta bebeu uma dose de Whisky.
-- Meça suas palavras South, Sanzu ainda é o segundo da Bonten. -- Mikey comentou.
-- E sei que como líder não vai deixá-lo se safar. -- Arqueou a sobrancelha.
-- E o que você quer? -- Mikey estava por um fio, mas sempre disfarça bem se recuperando na cadeira e encarando Terano seriamente.
-- Tem apenas quatro letras. Moon.
-- Nem fodendo. -- Me exaltei enquanto Terano sorria de maneira vitoriosa.
-- Minha mulher não é moeda de troca. -- Espalmei a mesa.
-- O que exatamente você quer com a senhora Moon? -- Mikey divagou e Terano se recostou na cadeira de maneira relaxada.
-- Ela tem habilidades impressionantes. -- Estou a ponto de pegar minha arma e ferrar com tudo, esse desgraçado está debochando da minha cara. -- Relaxa Sanzu, eu me refiro a mira perfeita e a habilidade única de abrir cofres. Até onde sei Kim conseguiu abrir o cofre mais difícil do mundo e tudo para roubar algo que o pai dela ordenou. -- Cruzou os braços, fiquei confuso, mas preferi não demonstrar pois, não tenho conhecimento algum sobre isso.
-- Convença sua mulher a participar e esquecerei essa palhaçada, do contrário ficará nas mãos dos Haitani por vinte e quatro horas.
Senti meu sangue ferver aqueles filhos da puta devem estar doidos por isso. Terano se levantou e apertou a mão de Mikey.
-- Agora vamos aos negócios e você Sanzu fique, devo precisar de você. -- Respirei calmamente absorvendo a ordem antes de sentir que preciso me vingar desse estrangeiro filho da puta.
KIM
Passei meia hora dentro dessa banheiro fiz meu curativo após tomar banho e coloquei o mesmo vestido, sai do banheiro de fininho e cheia de fome, olhei para os lados e percebi que Sanzu ainda não tinha voltado e quando cheguei na cozinha dei de cara com tudo vazio, abri a geladeira e nada.
-- Fala sério, nem pra esse imprestável comprar comida. E agora o que eu faço? -- Pensei alto, é capaz dele me deixar aqui sem nada só por punição. Foi então que lembrei do telefone do rosado e do meu próprio, fui até o banheiro e peguei, liguei rapidamente para o único homem que sei que vai poder me ajudar:
Princesa?
Oi cunhado, você por acaso teria a chave
da cobertura do seu irmão?
Eu meio que fiquei presa aqui.
Ele riu lentamente
Não foi ele quem te prendeu aí não Kim?
Óbvio que não? Eu fui tomar um banho e Mikey chamou por ele, pode confirmar se quiser e agora estou presa aqui e com fome.
Verei o que posso fazer.
Takeomi desligou o telefone e eu calcei meus saltos, arrumei meus cabelos e esperei, como não sabia quanto tempo ia durar, liguei a tv enorme que tem nessa sala e coloquei Busca implacável para passar, me sentei confortável notando que havia bebidas no aparador.
Bom pelo menos isso vai servir por enquanto. Peguei a garrafa de bourbon e nem me preocupei em pegar um copo, foi no gargalo mesmo.
O filme já estava na metade quando meu telefone tocou e atendi despreocupadamente.
-- Sim?
-- Ele pediu pra você esperar que ele já vem, vai te levar para jantar..
-- Hum... obrigada Take, você foi um cunhado mediano. -- Pronunciei e ele riu.
-- Está bêbada Kim?
-- Só um pouquinho, tenho que ir, o filme está na melhor parte, um beijo.
Desliguei e deixei os aparelhos no sofá enquanto assisto ao filme, quando acabou selecionei A troca e conforme assistia lágrimas vinham aos meus olhos e até mesmo a fome começou a ser apartada, esse filme tem quase duas horas e quando estava no final a porta da sala foi aberta.
Não tardei em enxugar meu rosto com os lenços de papel que peguei visto que há uma caixa bem sofisticada sobre a mesa de centro e me pus de pé olhando para Sanzu.
-- Estava tentando me matar de fome cretino? -- Ele me olhou com um sorriso de canto, mesmo assim dava pra sentir o ódio.
-- Se reclamar te deixo morrer mesmo. Agora se arruma e... -- Sanzu desviou o olhar para as garrafas. -- Porra... Você bebeu a garrafa do meu melhor whisky envelhecido!
-- O nome disso é FOME Haruchiyo! -- Ajeitei meus cabelos passando por ele e o mesmo, segurou meu braço fazendo com que nossos corpos colidissem.
Sanzu me olhava nos olhos e eu estou hipnotizada com a beleza desses orbes turquesa e sem pensar muito puxei seu terno e tomei seus lábios. O rosado não se importou, ele simplesmente correspondeu, se afundando em minha boca e apertando minha bunda, meu corpo foi pressionado na porta enquanto senti sua esquerda subi meu vestido pela fenda tendo contato direto com o meio das minhas pernas e em um impulso me carregou até o sofá acolchoado deitando sobre meu corpo, meus dedos estavam entre seus cabelos enquanto ele abria a própria calça.
-- Pelo jeito você não tem mais controle não é mesmo querida? -- Mexi meu quadril e ele riu, expondo aquele pau grande e o pressionando na minha entrada, eu estou excitada. Não tanto quanto costumo ficar, mas estou e assim Sanzu pressionou a cabeça já empurrando sem cuidado algum seu celular tocou.
-- Que inferno... -- Reclamou saindo de cima de mim e atendendo. Ele fechava as calças com uma mão conforme a outra apoiava o aparelho e depois de desligar olhou para mim.
-- Passaremos a noite aqui. -- Tirou do bolso uma chave e me entregou, depois sorriu e olhou para a porta. -- Está proibida de sair, mas peça o que quiser. -- Piscou e se levantou indo para a porta, notei que quando ele abriu haviam dois seguranças e com isso revirei meus olhos eu até consigo derrubar, mas exigirá um esforço do qual não estou disposta a fazer.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top