Uma gigantesca pedra apareceu em cima de mim me pegando de surpresa.

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Antes disso na praça embaixo de mim.
Após minha saída voando com as meninas El começou a brilhar com a sua aura avermelhada e correu para longe de mim para chamar a atenção da luz rosada. Depois de trocarem alguns murros eu sumi e eles continuaram a luta.

Agora jogado no chão El tentava se levantar. A luz descia dos céus, era uma moça as asas batiam fadigadas.

_ O que você está fazendo aqui? Tentando apanhar meu prêmio?_ disse a voz da moça apontado para a cratera chegando perto de El.

_Você é um soldado de batalha Não devia lutar contra outro dos seus.

_ Não sou mais, fui usada por muito tempo, percebi que tenho muito poder e não preciso servir esse pais de merda, então decidi pegar cada um desses caras alados e lhes ensinar uma lição._ ela tinha um sorriso malvado_ Minha missão é destruir tudo que possa me destruir.

_ Quem é seu comandante?_ perguntou El.

_ Minerva é meu comandante, eu estou no comando, eu sou uma deusa nada desse mundo pode me destruir.

_ Que tal a gente mudar sua perspectiva._ El se levantou ele era rápido, a moça estava planado no ar foi puxada pelo tornozelo e jogada no chão.

El correu a árvore mais próxima arrancou-a do chão e lançou na moça que acabara de se lançar ao ar de novo.

_ Eu também sou rápido._ falou El que correu em direção a árvore que acabara de jogar.

Assim que chegou próximo umamão atravessou a árvore apertou seu rosto e afundou sua cabeça no chão deixando suas pernas viradas para cima. Minerva se levantou já voando olhou para as pernas de El.

_ Eu não vou ser nocauteada por alguém tão estúpido, só quem pode me destruir e meu criador ou eu mesma.

Ela tinha uma expressão severa, era egocentrica de mais para demoldurar como estava sentindo dor em todo seu corpo. Sua luz ainda brilhava forte e obsoleta.

El voltou a se mexer, jogou o corpo para frente e saiu do buraco em que foi enterrado parcialmente, olhou com fúria para Minerva que estava voando no céu.

_ Me perdoe comandante, mas Minerva é um péssimo nome para uma Deusa.
El deu um grande pulo. Minerva voou em um corte de ar rasante na direção dele mirou um soco no centro de seu corpo, já ele deixando-a se aproximar, se encolheu tão rápido quanto ela se aproximou, segurou nas duas asas, esticou-as e apoiou os pés na sua nuca criando um trajeto de colisão com o chão. Minerva enterrou sua cabeça no chão também. El que fugiu antes do contato com um pulo parou a dois metros dela e a olhava esperando ela se levantar.

_Você me parece muito resistente, seu criador lhe fez com muita atenção.
_ Cale a boca_ disse ela se levantando se sentindo humilhada_ você não vai mais encostar um dedo em mim.

Ela lançou as asas para frente lançando poeira nos olhos de El segando-o, depois o atacou com um giro e um soco. El se defendeu segurou o braço esquerdo de Minerva com o punho e o outro braço numa defesa crusada. O tempo pareceu parar por alguns segundos os dois se encararam os olhos dele escorriam lágrimas e brilhavam como as lentes de Hannah ele havia se prevenido antes de vir estava pocesso.

Com o golpe a poeira se afastou dos dois havia sido um golpe extremamente forte, porém ele não parecia nem u pouvo abalado, apenas muito irritado.

_Um golpe baixo é sentenciado com um golpe severo._ El tinha uma aparência assustadora.

Jogando o braço esquerdo dela para o lado abrindo sua guarda El colocou sua base de luta e deu um chute numa velocidade exorbitante no lado direito na moça, para se proteger ela colocou o braço na frente das costelas que teriam sido esmagadas. Ela não se moveu mais do que 30cm no chão, entretanto o impacto foi tão grande que assim que ele abaixou a perna para a postura novamente o braço dela pendeu, não se movia mais, seus ossos haviam se quebrado em pelo menos doze lugares diferentes.

Ela gritou de dor.

_ Você ainda pode morrer._ disse El.

_ Deuses Não Morrem!!! _ Minerva segurou El pelo cabelo e o fez girar no ar com um chute bem dado o nocauteou.

El caiu inconsciente no chão.

_ Seu desgraçado vou destruir essa cidade inteira com você desmaiado aí, vou trazer meteoros o suficiente para não lhe restar tempo para correr._ ela olhou para a cratera a alguns metros de distância_ nem você mocinho, não me esqueci de você quase morto Teodoro.
Ela olhou para o braço e pereceu, caiu no chão, estava quase desmaiando, seu corpo não iria aguentar outra luta depois daquela.

_ Vou concluir o que vim fazer_ balbuciou, levantando seu único braço bom para o céu ela fechou o punho era perceptível que ela segurava uma corrente de energia da cor de sua aura_ pelo menos nove desastres estão previstos para hoje, uma chuva de fogo, vocês mereciam mais, infelizmente é tudo que consigo fazer nesse estado.
Ela puxou com seu braço bom até o chão ancorado o destino de nove meteoritos.

Ela se levantou para apreciar o seu extermínio.

_ Uma chuva de pequenas mortes.
Logo depois disso Karl apareceu nos céus com suas nuvens, ela lutou e foi derrotada.

O caminho de Minerva foi indo planando para longe desacordada caindo no chão a pelo menos 100km da cidade que ela esperava ter destruído.
Para mim ainda tinha um restante dessa luta.

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Uma gigantesca pedra apareceu em cima de mim me pegando de surpresa.
Essa tinha o tamanho da anterior me pegou desprevenido e me arrastou com ela. A força que ela exercia sobre meu corpo me empurrando para o chão era enorme, o calor que ela emitia era possível se sentir mesmo com a armadura.

Queria fugir, porém estava muito cansado para me mover para fora daquilo, a força que me restava só me fez virar o corpo para o meteoro. Não tinha muito o que eu pudesse fazer, não existia força o suficiente para transformar essa massa enorme em pó como as outras, e mesmo assim as últimas estavam fazendo um belo de um estrago com seus pequenos fraguimentos que ainda chegaram no solo.

Eu ainda estava acordado, não adiantava me lamentar, estava chegando muito próximo ao chão mesmo que eu desmaiasse eu precisava fazer algo para parar nem que fosse a velocidade daquilo.

Puxei com o resto de força que me sobrava e os últimos eletrons do ar um raio da terra e das nuvéns, que se encontrou no meio do pedregulho gigante. Este se partiu em dois perdeu toda a velocidade o que fez chegar em ponto morto no meio do céu, mas isso não durou muito, a inevitável queda me levou a ficar entre as duas bandas do enorme pedregulho, não conseguia nem mais sentir meu corpo as asas se desfizeram e eu caí no meio da praça entre duas bandas de um meteoro de seis metros, eu estava desacordado, esperava ter salvado El e o cara que estava na cratera, se é que a pessoa no fundo da cratera estava viva, ou pelo menos existia.

Não sei quanto tempo fiquei ali, sei apenas que não consegui me manter mais que um minuto pensando.