00. Jungkook
Capítulo 2 - Ponto de vista de Jungkook
Eu gosto quando você me beija feroz, morde meu lábio, entrelaça sua língua na minha enquanto me rende com sua pegada máscula, em seus apertos firmes, demonstrando toda sua posse e fome de mim.
Quer me comer, Jimin-ssi? Eu deixo. Como quiser, onde quiser, sou todo seu desde que você me faça delirar de prazer.
Prefere que eu seja obediente, facilitando as coisas ou quer que eu te provoque até você surtar e me pegar de jeito? Uhm… Por mais que eu goste que mande em mim e eu obedeço como a boa cadelinha que sou, é divertido ser um garoto mau.
Eu não me seguro. Gosto de te ver perder a sanidade, mostrando aquele seu lado selvagem que no fim sempre me deixa de pernas bambas e com dor no quadril.
Sabia que meu hobby favorito é empinar pra você bater enquanto me fode fundo e forte? É por isso que muita das vezes eu não resisto, acabando por te seduzir e te descontrolar. Como hoje mais cedo.
Meu pai te pedia ajuda para tomar providências contra quem estava o denunciando por fraude e corrupção. Eu sei que você tem que ficar todo sério, demonstrar apoio, simplesmente enrolá-lo, pois ele não pode desconfiar de nada já que este é você. É você quem está na cola dele. É você quem vai tomar tudo o que é do meu pai quando ele cair. O primeiro bem dele você já tem: eu. Outra coisa que ele não pode saber. Ainda.
Ah, e eu não me importo com o Sr. Jeon. Ele tem mais é que se foder pelas coisas erradas que faz mesmo. Esse seu chororô me cansa então eu decidi brincar.
Empinei na sua frente, você fica entre focar no velho e olhar além dele para minha raba que tanto te atrai. Por sacanagem, peguei justo o seu último picolé favorito. Abri com calma, colocando a língua para fora e lambendo como se fosse seu caralho.
Ah! Que delicioso!
O sabor é incrível, quase salivei, mas deixo isso para quando estiver com você.
Contive a vontade de rir, fixando meu olhar no seu e chupando o doce com pura sedução. Eu queria te tirar do sério.
Vi sua perna balançar em ansiedade. Você estava louco pra vir até mim, jogar esse picolé no chão e me pegar de jeito, não é? Quem sabe me punir por roubar o seu último favorito ou por atrapalhar você a prestar atenção nas lamúrias do velho. Talvez os dois.
Sorri sacana, discreto. Pensando: eu quero que você jogue tudo para os altos e me pegue. Aqui e agora. Mostre ao Sr. Jeon que eu sou o viadinho que ele não quer em casa, que é você, o funcionário perfeitinho e favorito dele, que manda minha pose de macho alfa pra puta que pariu e me come gostoso.
Todavia, sei que nada disso poderia acontecer por agora. Precisei deixar a sala antes que fizéssemos alguma burrada. Tem muita coisa em jogo até que essa empresa se torne toda sua... Sua com a ajuda do filhinho mimado do chefe babaca, afinal, se não fosse por mim, você não chegaria tão longe.
Você tem muito o que me agradecer, Jimin-ssi. Seja grato até o fim e me dê os orgasmos que só você consegue me proporcionar!
Mais tarde lá estou eu - em busca da minha parte do acordo de ter tudo o que você pode me disponibilizar - entrando em um quarto de motel. Mesmo que eu pense ser por vontade própria, não dá pra negar que você exigiu minha presença. Você gosta mesmo de mandar. Eu amo obedecer e desobedecer na mesma proporção. Só que hoje nada de mais graças, eu já sei que vou ser punido da forma que almejo.
Passo pela porta, você fecha, me agarra e me pressiona nela com o seu corpo centímetros menor mas igualmente definido, me beijando cheio de desejo. Seu fogo se junta ao meu, sei que vamos incendiar esse lugar!
Você diz que está tão feliz pelo plano estar dando certo, ao qual se encontra quase finalizado, que pensou em me deixar comandar - o que acontece poucas vezes entre nós - porém eu fui um garoto mau. Você não esqueceu. E eu não esperava que o fizesse.
Sorri devasso quando me mandou tirar a roupa e deitar de barriga para baixo na cama.
Você me pôs de quatro, me colocou um pequeno vibrador próximo a glande - ao qual manteve desligado - também um anel peniano, o que indica que vou ser torturado e gozar só quando você quiser tirá-lo de mim. Para garantir que eu não fizesse a proeza de fazer isso, prendeu meus pulsos com algemas. Eu fiquei ainda mais excitado!
Ah, Park... Você me chupou até que eu visse estrelas. Enfiou os dedos em mim massageando minha próstata até que eu entrasse em sintonia com o universo. E por fim me fodeu até eu me sentir flutuando na imensidão da galáxia.
Então, quando eu me encontrava completamente embriagado pelas sensações, você intensificou tudo ligando o maldito vibrador!
Eu fiquei delirando de tanto deleite e de tanto prazer, portanto, eu chorava. Meu corpo não parava de sofrer espasmos, meu pau pulsava, babando, inchado, louco para liberar o gozo, mas você não se importava. Apenas continuava. Até eu fazer o que você ansiava: pedir por clemência.
Você riu maldoso, batendo na minha bunda seguidas vezes fazendo ela arder deliciosamente, dizendo que eu merecia mais um pouco de desespero pelo o que fiz mais cedo. E eu solucei gemidos altos, cheios de manha, incompreendidos, chorando horrores de puro tesão e pela agonia mais prazerosa que já pude conhecer.
Meu rabo contraia, meu corpo estremecia, e pelo tom dos seus gemidos você não duraria muito tempo também.
Gosto de quando gozamos juntos, acho intenso. Você sabe, por isso, para, tira os itens do meu pau com cuidado, segura minha cintura com tanta força que os dedos deixam marcas, logo voltando a me foder. Bruto. Selvagem. Você entra e sai rápido, não sei como mas consegue ser certeiro.
Meu corpo não aguentou mais investidas. Senti uma explosão no meu cérebro que fez meus olhos revirarem e minha boca se abrir em um gemido mudo ao que apertei os lençóis com força. Porra, mais uma vez você me dá um orgasmo intenso!
Em questão de segundos o gozo vem em abundância, o corpo sofre todos os espasmos possíveis, meus dedos dos pés se apertam. Você vem quase junto, gemendo rouco o meu nome ao que pulsa em meu interior que contrai te dando mais prazer. Sinto as melhores sensações do mundo com esse ápice, juntando com seu corpo vibrando então… É incrível.
Desabo no colchão. Você está em cima de mim. Respiramos ofegantes. A nossa mente está longe. Não dá pra pensar em nada após essa onda imensa e satisfatória de prazer.
Mas quando a sanidade retorna, a primeira coisa que vem na sua mente é soltar meus pulsos.
Hoje foi muito intenso, sei que não vamos fazer de novo. Confirmo quando você se veste comigo ainda fraco, todo molinho sobre o colchão. Você pisca para mim e vai embora como toda vez ao fim da nossa transa.
Eu não ligo, afinal, nossa relação sempre foi e sempre será só sexo, não é?
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