"Suspeitas"
Capítulo 17
— "Suspeitas"
[...] Dias depois, em Busan…
S/N
Kiseok saiu cedo da manhã para resolver alguns assuntos pessoalmente com o chefão do Min, já que ele deixou bem claro que quer sair da organização. Confesso que não entendi o motivo dele querer sair da máfia tão repentinamente, não sei se acredito no que ele falou; "Eu já pretendia sair há muito tempo"
Por que ele já pretendia sair desde muito tempo?
Quando ele chegar vou procurar saber mais sobre isso, espero que eu não esteja interferindo nos seus planos. Ainda tem a possibilidade da máfia do meu pai não ser uma organização criminosa, talvez seja apenas uma organização pequena que os chefões nem sabem da existência.
Isso é bem complicado de entender…
Resolvi parar de ficar pensando e fui sair. Kiseok arranjou um carro pra mim, então peguei meu celular e coloquei no GPS. Busan é muito grande, com certeza eu me perderia facilmente. Alguns quilômetros depois, parei num shopping para fazer compras de roupas e calçados, pois não trouxe muitas coisas. Passei no supermercado para comprar alguns ingredientes para preparar um almoço delicioso para o meu marido, até que estou gostando da nossa vida de casados. Nem me lembro mais do que aconteceu com a gente no passado, agora o mais importante é que nós nos amamos muito…
Amamos.. estamos começando a nos amar.
Após alguns minutos fui para a fila pagar as minhas compras, o supermercado está muito movimentado e consequentemente as filas estão enormes.
Odeio esperar em filas!
Enquanto esperava, fiquei escutando algumas conversas das pessoas. É impossível evitar ouvir as conversas alheias quando as pessoas estão muito próximas, que é o caso de uma mulher falando ao telefone atrás de mim.
Interessante.
[...]
Finalmente estou saindo do estabelecimento com as minhas compras, até que enfim, pensei que ia levar uma eternidade.
Caminhando em direção ao carro que me pertence, avistei dois homens olhando o veículo atentamente. Quanto mais eu me aproximava, mais eu conseguia ver quem era… Taehyung! O outro é aquele que é primo do Kiseok, acho que deve ser Hoseok.
Não sei se isso é bom ou ruim..
Dei meia volta disfarçadamente, andando para bem longe deles. Não quero evitá-los, só não sei se devo falar com eles agora, ainda não sei o que aconteceu de fato lá em Seul.
Vou em um ponto de ônibus, fico esperando até vir. No caminho peguei meu celular ligando para o Kiseok, ainda bem que logo ele atendeu.
Ligação_on
— Oi, gatinha linda.
— Kiseok! Acho que temos problemas.
— Quê?
— Seu primo está aqui, provavelmente nos procurando.
— Ele está acompanhado com mais alguém? Onde você está!?
— Ele está com o Taehyung. Eu tive que abandonar o carro porque eles localizaram o veículo.
— Eu vou te buscar agora. Me diga onde está!
— Estou no ônibus prestes a chegar em casa.
— Tudo bem. Estou indo agora também, em cinco minutos chegarei.
Ligação_off
Meu coração acelera, estou sentindo que algo ruim vai acontecer em breve. E não quero que nada ruim aconteça, estava tudo bem até agora…
Esses dias com ele foram os melhores momentos da minha vida, pois foi realmente muito romântico quando estávamos a sós.
Ao descer do ônibus, percebi que terei que andar muito para poder chegar ao meu destino. Estava com dificuldade em levar todas aquelas sacolas de compras, já que obviamente eu iria trazer tudo no carro.
Andando por alguns segundos, um carro apareceu do meu lado e buzinou. Olhei para o veículo, vendo o vidro abaixar revelando ser o Kiseok. Ele sai do veículo, vem até mim, sorriu meigo com os lábios, olhando pra mim gentilmente.
Parece até um príncipe encantado saindo de sua carruagem para ajudar uma pobre plebeia (♡‿♡)
– Ainda bem que te encontrei. – ele falou pegando as sacolas das minhas mãos, colocou no porta-malas. Olhou pra mim ainda parada na calçada, e me chamou – Vamos!
Entramos no carro, logo deu partida e fomos rumo a nossa moradia.
– Como me achou? – perguntei curiosa e ainda encantada, já que ele sempre me surpreende.
– Os pontos de ônibus mais próximos são um pouco longe da nossa casa, então vim olhando de um por um até te achar. – explicou, olhando para frente enquanto ia dirigindo. – Ah, e fiquei preocupado com você. Precisamos conversar.
Respirei fundo, já sabendo o que vamos conversar.
…
Hoseok
– Se não quiser acreditar vai embora então! – falei com raiva. – Você só sabe duvidar de mim.
– Hoseok, viemos aqui para comer, e não para verificar os veículos. – Taehyung fala inquieto, talvez seja por causa da fome.
– Tô avisando que esse carro pertence ao Kiseok! Ele não usa esse carro, mas dá para alguém que esteja com ele! – tentei convencê-lo novamente, mas acho que estou alucinando de fome. – Vai comprar comida pra gente. Eu vou ficar aqui esperando a pessoa chegar nesse carro. Só assim vai acreditar.
– Pessoa? Uma pessoa qualquer? Não viemos atrás de uma "pessoa"!
– Eu quis dizer a S/N, tá legal!? – falei corretamente.
– Tá… – o Kim olhou pra mim duvidando, depois saiu andando para o supermercado.
Vai se foder, Taehyung!
Tenho total certeza de que este carro é do Kiseok, acho que estou certo; Kiseok e a S/N estão por aqui mesmo.
Só pelo fato desse carro-reserva que o Kiseok empresta para alguém, só prova que a tal S/N está viva, e pelo visto o casalzinho se deu bem.
Olhando ao redor, ninguém vem em direção a esse carro. É bem provável que o Taehyung encontre algum dos dois lá dentro.
[...]
Quase uma hora depois, o Taehyung volta pra mim… Quer dizer; retornou.
– Pensei que tinha se perdido lá dentro. – falo debochando da sua demora, vendo-o revirar os olhos.
– Se eu comprasse os ingredientes você iria cozinhar? – pergunta sarcástico. Bufei de raiva. – Demorei para procurar a lanchonete.
A gente teve que comer em pé, perto do carro, pois tínhamos que esperar a S/N ou o Kiseok vir para pegarem o carro.
A viagem de Seul para Busan foi cansativa, viemos despreparados em relação a comida. Passar quatros horas dentro de um carro não é fácil, ainda mais acompanhado de um maldito do Kim! Por sorte, paramos em alguns postos de gasolina.
Conforme o tempo ia passando, mais eu ficava entediado de esperar. A minha única explicação lógica pra isso é que esqueceram o carro aqui, ou então devem ter me visto.
Essa não…
Taehyung parece estar muito irritado em perder tempo aqui, e vai ficar mais irado quando souber que a gente deu mancada.
– O supermercado vai fechar e ninguém apareceu!!! – o Kim fala bem alterado, andando para um lado e outro. – Hoseok, você é um idiota! Acha que sou besta? Você deveria esperar escondido e não perto do carro!!
– Eu sei, eu sei… Deveríamos esperar nas espreitas, e não do lado do carro. – digo arrependido, ficando irritado comigo mesmo. – Vamos no apartamento daqui uns quarteirões. Depois vamos à casa situada numa vila. E por fim na mansão do centro.
– Vocês possuem muitas propriedades. – Taehyung parece ficar surpreso.
– Vamos encontrá-la em algum desses lugares, eu garanto! – afirmei confiante, e ele apenas assentiu. – Uh.. o que vai fazer quando encontrar sua irmã?
Por mais que a gente não esteja se dando bem agora, acredito que depois de tudo isso podemos tentar nos aproximar.
– Ela é minha prima, mas considero mais como minha irmã… Assim que eu encontrá-la, vou conversar seriamente com ela. E se for preciso eu vou matar seu primo.
– Já imaginava.
Era o que eu já esperava, no entanto tenho quase certeza que tudo isso vai acabar bem. Afinal, conheço o Kiseok, sei que ele deve ter gostado da sua pretendente e agora estão juntos se gostando.
– Agora vamos! Não quero mais perder tempo.
– Aish…
Fui para o carro dele, seguindo a busca pela princesinha que ele tanto ama. Ainda tenho uma suspeita com o Kim, possivelmente ele vai acabar me matando depois que encontrar a tal S/N…
Tenho que ficar atento.
…
Kiseok
Após chegarmos em casa, fomos para a cozinha com as compras. S/N disse que vai preparar um ótimo almoço para nós, o que me deixou muito feliz.
Ela está se esforçando por mim também…
– Então, o que você tem que me falar a respeito do Hoseok. – ela fala olhando pra mim, e pegou algumas coisas das sacolas. – Estou esperando.
– Bem, eu não faço ideia. Talvez o seu irmão tenha ameaçado ele para procurá-la. – digo a ela, tirando as coisas das sacolas também. – Acho que lhe avisei que esse momento ia chegar. Só espero não ter muitos problemas.
– A tendência é que haverá alguns probleminhas… – ela pausou sua fala. Olhei para ela, e ela está me olhando genuinamente. – Mas nada vai me separar de você…
Seus olhos estavam brilhando mais que o normal, seu sorriso surgiu surpreendentemente em seus adocicados lábios.
– S/N.. – falei me aproximando dela, vendo-a tão radiante quanto o sol, me deixando fascinado com seu esplendor.
– Porque eu amo você!
Sorrimos juntos, iniciando um ósculo precioso enquanto nos entregamos um ao outro.
[…]
De acordo com a minha conversa com o Min, já posso ir para Seul como um homem qualquer. Não faço mais parte da organização criminosa, estou à mercê da sociedade e de outras facções.
Estou ciente de que nunca mais poderei voltar, nem pedir ajuda; a não ser que eu pague o suficiente para tal trabalho arriscado.
Terminando de me arrumar, peguei meu celular conferindo o horário. Desço as escadas e vejo a S/N falando com alguém no celular, ela sorria tanto que provavelmente deve ser alguém muito próximo dela.
– S/N!? – chamei por ela, fingindo não ter visto que estava no telefonema.
– Tudo bem. Tchau, tchau! – ela diz sorrindo no celular, logo encerrando a chamada. Virou o olhar na minha direção, vindo até mim. – Para onde você vai?
– Tenho que me encontrar com o meu amigo, ele que está aliviando a situação em Seul. – eu disse a ela, vendo o quanto está animada. – Hum… quem era no telefone?
– Adivinha! – ela diz sorrindo entusiasmada, até mordeu o seu lábio inferior tentando se conter com tanta animação.
– Não faço ideia… – admiti, ficando mais curioso.
– Rosé, aquela mulher que conheci na confraternização, ela vai morar aqui nessa vila! Só não sei onde é a casa. Depois pergunto pra ela.
Ah, então é isso… Até que isso é bom; a S/N conseguiu arranjar uma amiga, ao que parece se dão super bem. Não vejo perigo nisso, e provavelmente elas vão se divertir juntas com mais frequência.
– Que ótimo, gatinha! – digo sorrindo, pois sua felicidade se tornou a minha felicidade também. Se ela está feliz, estou feliz juntamente com ela. Mas, ainda tenho algo importante para resolver, posteriormente acredito que estarei livre de tudo da organização. – Agora, que tal a gente sair, hum? Ainda somos mafiosos.. por enquanto.
S/N fica um pouco séria, seu sorriso se quebra devido a minha fala impactante, já que ainda fazemos parte da máfia.
– Hã… eu não sou nada. Você que é. – ela diz dando um peteleco na minha testa, me fazendo ficar surpreso com sua pequena ousadia. – Ficarei mais feliz quando você sair definitivamente da máfia. – ela sorriu novamente, me abraçando apertado. – E claro, terá mais tempo pra mim!
Retribuo o abraço fortemente, sentindo seu afeto por mim. De fato ela está certa; saindo da organização eu terei mais tempo livre e vamos ficar juntos o tempo que quisermos.
– Como você quiser, minha gatinha.
Saímos no carro, a tarde até que está bonita hoje. Assim que cheguei no local, olhei ao meu redor, tudo estava muito deserto e não tinha quase ninguém por perto, o que me deixou muito curioso e há uma grande suspeita.
– Nossa! – S/N fica admirada com a torre, olhando da janela do carro. – Eu vou te esperar ali!
– S/N, não sai do carro! – gritei, ficando com um pressentimento ruim. Ela olha pra mim assustada, sem entender nada. – Desculpa… – fiquei nervoso, tão nervoso que acabei gritando com ela. – Aqui é o Parque Yongdusan, geralmente muitas pessoas vêm para cá, mas agora não tem ninguém.
Após a minha explicação, ela entende o motivo do meu surto. Talvez seja apenas uma coincidência, porém eu tenho muitos motivos para suspeitar.
– Então..
– Quero que fique no carro até eu voltar. Se acontecer alguma coisa, fuja o mais rápido possível e procure o Hoseok. Ele é o mais simpático e vai te ajudar em qualquer situação. – falei tudo de uma vez, deixando-a visivelmente com medo.
– Kiseok, não fale isso! – ela diz tentando não parecer receosa, ficando com os olhos lagrimando.
– Não tenha medo. – eu disse alisando a sua bochecha com a minha destra, lhe passando confiança. – Nunca deixe o medo tomar conta de você, certo?
Ela assentiu ainda com medo, mas se manteve firme. Saí do carro, indo para próximo da torre, mais conhecida como: Busan Tower.
O homem de mãos tatuadas, relógio de ouro no pulso, terno e calça de marca, estava me esperando impaciente. Nunca vi nada de errado no Jay, ele sempre foi fiel a mim nas piores missões realizadas por nós, éramos como uma dupla imbatível. Somente eu sei o seu verdadeiro nome; Park Jaebeom.
O americano com traços asiáticos, me avistou e logo deu um aceno na minha direção. Acenei de volta já me aproximando, enquanto eu observava o meu amigo. Ele parece estar normal, ainda não notei nada de errado nele, tampouco sua expressão.
– Hyung, nunca mais me peça para vir em Busan! – Jay logo reclama, passando as mãos em seus cabelos. – Estou cansado de passar quatro horas dirigindo sem parar.
Sem parar? Isso é bem suspeito…
– Relaxa, pelo menos é uma boa viagem. – falei com um certo ironismo. Ele me olhou rindo, pegou algo no seu bolso e vi que era um isqueiro. – Serei breve, então vamos logo ao que realmente interessa.
– Estou ouvindo. – ele fala tentando acender um cigarro com seu isqueiro, mas é impossível por causa do constante vento.
– Pedi para sair da organização e não vai demorar muito para que o Yoongi mande seus homens averiguar toda a ocorrência. – digo a ele sobre os fatos atuais, pensando nas possíveis consequências. Reparei que ele não ficou muito surpreso em saber disso, acho que já aconteceu o que eu havia previsto. – Não sei ao certo, mas acho que já foram fazer a averiguação sem eu saber. Yoongi deve ter mandado alguém me matar. Eu espero que não seja você.
Jay Park, o único que eu depositei confiança nos últimos anos, sempre fomos sinceros e nunca brigamos apesar de nós sermos diferentes.
– Por que fez isso? – já esperava esse questionamento vindo dele, e não posso contar a minha verdadeira intenção de sair da máfia. Ao perceber o meu silêncio, ele continua a falar. – Não suporto aquele pirralho do Yoongi! Agora, eu gostaria de saber pelo menos o motivo de você deixar a máfia.
Jay me olhava sério, com certeza ele vai ficar muito chateado comigo. Eu mesmo estou chateado comigo; perdi os meus homens, meu pai está preso, a máfia que é nossa rival na verdade é só um delegado de merda que também contrabandeava algumas mercadorias com alguns policiais.
E o pior de tudo foi o meu erro: amei a mulher que eu deveria matar…
– Você não entenderia. – o respondi, sem demonstrar tal emoção. – Agora volte para Seul, você está encarregado de ser o Diretor da minha empresa de negócios. Sua vida será muito melhor assim.
– E enquanto aos nossos amigos!? Onde está a filha daquele maldito homem que matou nossos amigos?!!! – pergunta ficando alterado, me olhando seriamente. – Você trouxe ela pra cá, não foi?! Você é o culpado de tudo!! – acusou-me com raiva, jogando seu cigarro ainda pela metade em mim.
Amigos; a maioria dos nossos capangas eram considerados assim, já que ficamos bem próximos como se fossemos realmente amigos.
A única forma de acertar as coisas ou então se vingar, é matando o senhor Kim e a filha dele.
Raiva é o que descreve o Jay neste momento, não posso deixá-lo assim, tenho que ajudá-lo a ficar calmo e esquecer tudo isso para poder seguir em frente.
Quando pensei em fazer algo para ajudar o meu amigo na minha frente que está confuso, fiquei extremamente aterrorizado quando o vi apontando uma arma para minha cabeça.
– Jay, que porra é essa!? Para com isso! Você já deveria saber que as consequências são as piores quando decidiu fazer parte da máfia! Atirar em mim não vai resolver nada!!! – falei tentando convencê-lo de não atirar em mim, mas pelo visto não deu certo, pois ele engatilhou a arma.
– Você fracassou como chefe, fracassou como filho, fracassou como amigo. Você é um homem mau, Kiseok. – Jay disse firme e forte, pronto pra atirar na minha testa.
Esse vai ser o meu fim? Nunca pensei em como seria a minha morte. Mas eu tinha certeza que seria inesperadamente, como agora.
Fechei meus olhos só esperando a minha hora chegar, me rendendo completamente aos meus fracassos e erros. O barulho do disparo da arma ecoou pelo ambiente calmo e tranquilo, causando um tremor no meu corpo.
– Ki-Kiseok!!! – essa voz de choro é muito familiar, parece ser a S/N. Quando abri os meus olhos, vejo o Jay caindo no chão com muito sangue saindo da sua cabeça no lado direito. Fiquei atordoado vendo o meu amigo dando seu último suspiro antes de partir desse mundo, e imediatamente a tristeza de presenciar uma vida se esvaindo veio até mim. – Vamos embora, Kiseok!
Com o barulho do disparo deve ter chamado a atenção de alguém, mesmo que não tenha ninguém por perto. Sai do transe e corri seguindo a S/N, ela estava correndo para o caminho contrário, então parei de correr.
– S/N!! – chamei ela, na tentativa de fazê-la parar de correr e assim irmos para o meu carro para fugir. Foi quando ouvi um barulho muito alto de explosão, olhei na direção do ocorrido e vejo que meu carro foi explodido.
Ao meu redor tudo passava em câmera lenta; meu carro carbonizado no outro lado da rua, meu amigo morto perto da torre, e um belo anjo chorando segurando uma arma enquanto olhava pra mim alguns metros longe.
Tudo que fiz foi correr na direção da S/N, me sentindo muito culpado e sortudo ao mesmo tempo. De alguma forma o Jay sabia que a S/N estava comigo e que ficou no carro me esperando, seu plano obviamente era me matar e matá-la dentro do carro.
Depois de todos esses acontecimentos, agora não me resta muitas escolhas…
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╰( ・ ᗜ ・ )➝Busan Tower existe na vida real na Coréia do Sul, em Busan (sugiro que pesquisem o local 😉)
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