Primeira Missão: Sucesso

Oiiiiiiii←(>▽<)ノ

☞ ̄ᴥ ̄☞Demorei pra escrever, demorei pra pensar num título legal pro capítulo... Sorry pela demora!

Espero que gostem ❤️

Boa Leitura 🤗

*・゜゚(^O^)↝Aproveitem!

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Capítulo 7

— Primeira Missão: Sucesso

Kiseok

– Se morder vai ser pior!

Puxei os seus cabelos com uma certa força, tentando a todo custo não gemer com suas ousadias de morder o meu pau durante a oral.

Não está sendo nada fácil lidar com ela, eu pensei que a teria como minha submissa, porém, ela não está facilitando muito.

Sinto que já estou perto de chegar no meu limite, continuei a enfiar o meu cacete na sua boquinha até que meu orgasmo possa sair por completo, fazendo-a tossir com a quantidade dos espermas que saíram.

– porr@... – ela murmurou, tossindo o líquido esbranquiçado em excesso na sua boca.

– Gostou do leite, gatinha? – questionei ironicamente, ajeitando o meu membro para dentro da calça que agora está ficando murcho, mas pelo menos ficou satisfeito e eu também. – Não se preocupe, minha gatinha, você vai beber leite todos os dias sem falta, e na hora que você quiser também…

Sorri vitorioso, observando suas bochechas ficando levemente coradas. Ela apenas me ignora com um biquinho fofo nos lábios, e vai para o banheiro logo escovando os seus dentes. Sorri mais ainda com sua atitude, então fui trocar de roupa para sair.

Ela foi escovar os dentes!? S/N é inacreditável.

[...]

– Chegou atrasado!! – Jay exclamou, verificando a hora em seu relógio de ouro no seu pulso, vendo que eu cheguei fora do combinado.

– Não tô nem aí. – falei a ele, sem me importar com o meu atraso, e os outros ao nosso redor riram da minha fala com o Jay.

– Agora ele tá casado, é por isso que ele tá agindo diferente, e chegando atrasado. – Hoseok comentou, todo risonho.

– Ah, então é por isso. Ele passou a noite toda ocupado com a esposa. – Gray falou, gargalhando junto com os outros.

As piadinhas sem graça dos meus amigos que também são meus subordinados não me importam, queria que fosse até verdade o que eles estão falando, porém não aconteceu nada demais depois que me casei. Durante a Lua de Mel não ocorreu nada do que eu havia planejado, o que mais aproximadamente rolou foi dormirmos juntos… apenas dormimos juntos, pelo menos isso!

Parando pra pensar; já faz um bom tempo que eu não saio com uma mulher, e nem nada do tipo, literalmente.

Meus amigos se divertem em boates, casas noturnas, eles já saíram com muitas mulheres, têm muita experiência. No meu caso é ao contrário, é difícil eu gostar de uma mulher, geralmente elas não simpatizam comigo por causa da minha personalidade diferenciada.

Por isso a S/N agiu daquela forma comigo no início, e eu sem saber como tratá-la, acabei exagerando nas minhas atitudes.

Tentei sair de meus pensamentos, focando no que eu devo fazer agora no meu trabalho.

– Parem de tagarelar e vão trabalhar seus bando de vagabundos! – ordenei aos meus amigos, observando o local à minha frente, onde a nossa missão estar por vir.

S/N

Por que eu fui provocar o Jung? Agora estou escovando os dentes sem parar, tentando me livrar do seu gozo na minha boca. Acho que acabei engolindo uma boa quantidade também, eu deveria ter feito algo contra, mas não pude dispensar aquele pauzão gostoso implorando por mim…

Foi bom chupá-lo, e foi bom pra ele se aliviar do tesão que sente por mim, é melhor do que sozinho.

Parece que estou realizando o meu papel de esposa... Aish! Eu não queria chegar nesse ponto! Porém, estar casada vai acabar resultando nisso e até em algo a mais.

– Eu venho te buscar para sairmos e acertar algumas coisas, então me espere chegar e não saia de casa. – falou saindo do quarto, sem nem sequer me dar a oportunidade de retrucar.

Assim que o Kiseok foi embora, esperei mais alguns minutos pra sair.

Me arrumei e saí de casa, mesmo sabendo que o Jung tenha me pedido para não sair. Desobedecendo o meu marido, peguei um táxi e fui ao casarão dos Kim's.

No dia em que encontrei o meu pai, foi bom e ruim ao mesmo tempo.

FlachBack_on

– Olá, querida!

O motorista fala ao me ver entrando no veículo, foi quando percebi que essa voz é familiar.

– Appa!

Minha animação sobe de nível assim que vejo o meu progenitor, sorrindo largo ao me ver.

Namjoon ficou no banco da frente ao lado do motorista, e eu com o Taehyung ficamos no banco de trás.

– Quase não deu para trazê-la, o idiota do Jung não estava deixando. – Namjoon informou ao meu pai, um tanto irritado com o Kiseok.

– Aigoo! – o mais velho resmungou, e respirou profundamente. – S/N, me desculpe… Me desculpa, filha! Eu vou resolver isso, eu juro! Por isso que eu já tô com o plano em ação.

– Plano?

Fiquei confusa, e mais confusa ainda desse tal plano já estar em ação.

– Planejamos acabar com a máfia do Jung. – Taehyung disse, tirando a gravata do seu pescoço, ele não curte muito ficar arrumado formalmente.

– E como vai ser isso? Não quero ver ninguém morrendo! – falei preocupada, pois sei que no mundo das facções, infelizmente, acontecem incidentes graves.

– Eu fingi estar doente para que você voltasse logo e cuidar de mim, alegando que as cargas estão chegando a qualquer momento antes do previsto também. – o mais velho explica, enquanto dirigia o carro pelas ruas movimentadas de Seul. – E também, eu não suportei a ideia de você ir para uma Lua de Mel com um desconhecido, ainda mais com o maldito do Jung… – sua expressão ficou séria, e os meninos também ficaram sérios.

– Não se preocupe, S/N, é só nos falar se o Jung fez algo contra sua vontade que vamos tomar as medidas necessárias para resolver seja lá o que for. – Namjoon falou, tentando amenizar o clima de ódio que paira entre nós.

Eles pensam que o Kiseok se aproveitou de mim só porque nos casamos, porém não aconteceu nada demais entre nós naquela Lua de Mel, o Jung foi até safado no início e eu agi de uma forma inesperada, só que depois ficou tudo bem com os nossos Acordos propostos um ao outro, mesmo que tenha acontecido aqueles desentendimentos.

– Resolver? Ou seja, matar! Não aconteceu nada entre nós, Kiseok foi legal comigo. – digo, e eles parecem não acreditar muito. – Eu não quero que vocês tenham mais problemas, não quero que arrisquem suas vidas. Mudei de ideia agora, eu não quero mais liderar uma máfia. Vamos acabar com isso! Essa vida não é pra mim e nem pra vocês!

Viver uma vida assim é muito arriscado. A única forma de acabar com uma rivalidade é matando o seu inimigo, assim, permanecendo somente um para comandar, mas vai acabar causando conflitos entre as organizações, resultando em consequências nada favoráveis.

– Kiseok aterrorizou ela, só para deixá-la amedrontada e somente ele ficar na liderança. – Taehyung diz, aproximando-se de mim para abraçar. – Tá tudo bem, S/A. Desculpe-nos ter feito isso com você…

– Não é verdade… e como vai ser esse plano? – perguntei, tentando saber mais a respeito do tal plano.

– Por que está tão preocupada? Vamos acabar com os Jung's e depois você pedirá o divórcio. – Namjoon me explica, como se fosse nada demais.

Pelo visto eu não posso fazer nada para impedi-los, queria que isso se resolvesse de outra forma, um pouco mais humanamente e menos violenta.

Ao chegar no Casarão, fiquei admirada com a enorme Casa. Antes dos meus pais se separarem, morávamos em uma casa simples, e não tão luxuosa como esta. A vida de um Delegado da Polícia que é secretamente um mafioso, resulta nisso: dinheiro, muita grana.

O Taehyung fez questão de me mostrar tudo pela casa, principalmente o meu quarto. Minutos depois o Tae saiu, e fiquei arrumando minhas malas, pois quando cheguei aqui fui surpreendida que iria me casar, então desesperadamente eu tentei fugir de todas as maneiras. Agora, estou aqui novamente, já casada, arrumando a minha mala que não pude arrumar antes.

– S/Nzinha, vamos conversar, querida!

O mais velho adentra o meu quarto, vindo para próximo de mim, trazendo uma tigela de chocolate com alguns marshmallows, e todo sorridente com a minha presença.

– Tô começando a não gostar das suas conversas…

Suspirei desanimada, enquanto pegava a tigela com os doces de suas mãos, pelo menos ele conhece os meus gostos e sabe como me agradar. Foi desse jeito que fiquei sabendo de tudo: o Casamento, a Máfia e etc...

– Sei que não foi fácil ter que se casar por obrigação, mas eu deixei bem claro os benefícios pra mim e pra você também, certo? – pergunta na intenção de me recordar dessa conversa comigo anteriormente, apenas assenti, concordando com a cabeça. – De acordo com a minha idade, os anos trabalhados, não vai demorar muito para eu me aposentar, e não poderei mais controlar a organização, e muito menos você…

– O quê? Você não me disse nada disso antes!

– Calma, ainda tenho alguns meses pela frente. Estava fora dos meus planos. Portanto, o plano que tenho em mente é: prender todos os meliantes que trabalham para o Jung, quando as cargas chegarem, não terão escapatória, pois serão pegos no flagra. Já estou providenciando alguns mandatos para fechar o Cassino e a Casa Noturna, e as demais ilegalidades dos Jung's. Talvez não agora, mas em breve o quanto antes.

– Hãn!? E você? Não tem medo que descubram que o próprio delegado é um mafioso também!?

– S/N, eu só fiz isso para lucrar mais, e não para fazer o mal. Agora eu posso lhe dar tudo o que quiser, princesa.

“Princesa”, era assim que ele me chamava na minha infância, até que pouco tempo depois, meus pais se separaram, e fiquei triste pensando que fosse a última vez que ouviria aquele apelido carinhoso do mais velho.

– Vendendo armas e drogas? Esse dinheiro é sujo! Não quero nada.

Por ser um delegado muito importante em toda a Seul, nunca imaginei que meu pai fosse um mafioso, tampouco estar em perigo com uma máfia rival. Não sei como ele conseguiu me convencer de liderar uma organização, por isso aceitei me casar na intenção de ter vantagens com a máfia.

Eu deveria ter fugido quando tive a oportunidade, pois casar e liderar uma máfia é totalmente diferente da realidade.

– S/N, eu vou acabar com isso, eu juro! O meu plano já está em ação desde que você entrou no carro e eu te trouxe pra cá. Fique longe do Jung, é só isso que eu te peço! Vou prender todos eles, e condená-los a sentença de morte se for possível. Depois que eu fizer tudo isso, vou me aposentar e teremos uma vida normalmente. Você fará a faculdade que quiser, e tudo que desejar, princesa!

[...]

No dia seguinte, o Taehyung e a Jennie decidiram me levar para passear. Fazia tempo que a gente não se via, na nossa infância vivíamos inseparáveis, no entanto, tudo mudou quando meus pais se separaram e fui morar no Brasil com a minha mãe. Um passeio não é má ideia para esquecer a conversa que tive ontem com meu pai, esquecer que sou casada, esquecer de tudo e só aproveitar.

Pensei que o passeio estivesse perfeito com os meus parentes, matamos a saudade, e paramos na ponte sobre o Rio Han para assistir ao espetáculo de luzes, mas o passeio acabou quando o maldito do meu marido, me encontrou e nossos olhares se encontraram.

– O que faz aqui? – pergunto chateada ao vê-lo, me olhando fixamente, vindo para bem perto de mim.

– Vim te buscar para irmos pra casa. – respondeu autoritário, sem desviar o olhar de mim.

O passeio acabou de uma forma decepcionante!

FlachBack_off

Ainda bem que quem abriu a porta foi o meu pai, que logo ficou mais calmo ao me ver novamente.

– Nunca mais suma! – o mais velho diz um tanto irritado, me abraçando logo em seguida. – Por que foi com ele? Deveria ter dito que eu estava doente. Não quero você com o Jung.

– O que eu deveria fazer? Ele é meu marido, e fizemos uns acordos… então, está tudo bem, não se preocupe. Estou aqui, agora, okey?

Adentramos a casa, e fui para a cozinha, pois o cheirinho apetitoso do café da manhã me chamava.

Quando o Kiseok me encontrou ontem, fiquei muito chateada com ele, porém eu não poderia descomprir o nosso acordo e, ele até acabou se declarando pra mim…

Eu não esperava por essa declaração dele.

Hoje de manhã o Kiseok estava carinhoso comigo, só que ele logo mudou de carinhoso para possessivo. Aquele castigo foi tão envolvente, me deixei levar pelo calor do momento, talvez por causa de ter ouvido a sua masturbação na noite anterior e fiquei ressentida, e como castigo tive que fazer um boquete pra ele pela manhã, o que foi meio insatisfatório para ambos, já que eu não tenho muitas experiências nisso.

Só você mesmo, Kiseok!

– Ele te ameaçou? Filha, fale tudo pra mim, eu vou protegê-la!

– Não, appa, está tudo bem! Só estou aqui porque fiquei preocupada. Kiseok saiu de manhã cedo para a missão que você vai manipular, e pediu para que eu o esperasse. Como você já me conhece, eu fugi.

Adentrando o cômodo, encontrei o Seokjin no fogão preparando algo na frigideira, enquanto a Jennie me olhava confusa com a boca cheia.

– S/A! – Jin sorriu ao me ver, e colocou a panqueca que havia acabado de preparar num prato. – Chegou bem na hora, é pra você!

– Obrigada, Jin!

Sorri largo em ter um ser que faz comida pra mim, e ainda por cima é excelente na culinária. Logo fiquei conversando com o Kim, enquanto o Kim mais velho parecia um tanto inquieto falando com alguém no celular.

– Eu vou sair agora. Tenham um ótimo dia hoje. – meu pai diz, assim que se levanta da mesa.

– Coma alguma coisa, Tio. – Jennie disse, antes que o mais velho saísse sem comer nada.

– Não, estou bem, obrigado. – o mais velho recusa, e olhou pra mim. – S/N, não saia com ninguém dos Jung's.

– Tudo bem, appa… – concordei, já ficando aborrecida de ficarem me dando ordens.

Jennie e o Seokjin nem se importaram com o ocorrido, estavam normais, ao perceberem que fiquei um pouco indignada, Jennie riu, e Seokjin apenas sorriu meigo.

– Relaxa! Você vai se acostumar a conviver com um Gângster. – Jennie disse, enquanto mexia no seu celular digitando algo.

– S/N, fique calma. Apesar das vantagens, esse caminho não é o melhor, e sim o pior. Então trate de fazer o que é certo, qualquer erro as consequências serão graves.

Fiquei mais apreensiva ainda com a fala do Jin, parece que todo mundo aqui é da máfia.

– Ya! Eu já sei disso! Eu só me casei por causa das vantagens que eu vou ter, mas já mudei de ideia e não quero mais liderar uma facção. – digo, voltando a comer minha panqueca.

Acho que é por isso que o meu pai quer acabar com a máfia dos Jung's, pois logo vai se aposentar e ele não vai mais ser necessário na sua facção, ficando a mercê da liderança do senhor Jung. Sendo assim o Casamento Arranjado vai perder o sentido também, talvez não muito, já que sou filha do líder da máfia Kim, porém eu não faço ideia de como trabalhar, agir, e pensar numa organização criminosa.

– A gente te entende. Deixamos a máfia faz tempo, só estamos aqui porque ficamos sabendo do seu retorno. Lamento pela perda da sua mãe. – Jin diz super compreensível, deixando-me alegre com sua generosidade. – É só deixar pra lá essas coisas da máfia que tudo vai ficar bem. O importante é não se envolver nesses assuntos.

– Lamento muito também, S/N. E como o Jin lhe disse; largamos a máfia faz algum tempo, mas o Tae e o Nam continuam trabalhando para o Titio. O seu pai agiu de um jeito impulsivo, e agora ele quer acabar com o seu Casamento Arranjado, e como descobriu que logo vai se aposentar ele planejou em acabar com isso tudo. – Jennie falou tudo de uma vez que fiquei até surpresa, até mesmo um pouco confusa, é informação demais. – Venha com a gente. Jin abriu um restaurante, logo ele será um verdadeiro Masterchef quando terminar a faculdade de Gastronomia.

Resolvi não falar nada, então fui com a Jennie e o Jin para acompanhá-los no restaurante. São tantas coisas acontecendo desde que cheguei, só espero que isso acabe logo e tudo fique bem.

Kiseok

A missão foi um sucesso. Graças ao senhor Kim foi fácil contrabandear as cargas, até então não aconteceu nada demais, foi tudo como tínhamos esperado.

– Cara, foi tão fácil e rápido! O chefe é muito esperto fazendo um acordo assim! – Jay disse animado, e os outros estavam super animados também.

Antes do acordo tínhamos que fazer muitas coisas e principalmente fugir da polícia, agora, a polícia que facilitou tudo pra nós, em praticamente tudo!

– Levem logo isso daqui, rápido! – ordenei, apressando eles para que saíssem logo com as cargas.

O caminhão está a caminho do galpão abandonado, lá será difícil de achar, somente nós sabemos do local que ficará.

Quem diria que na primeira missão seria tudo perfeito. O Kim facilitou bastante mesmo, fiquei até surpreso, eu realmente não esperava.

Tudo ocorreu do modo que o Kim havia avisado: Eu e meus três amigos nos vestimos com os uniformes da polícia de Seul, acompanhamos as fiscalizações das mercadorias juntamente com o senhor Kim e os demais policiais, assim encontrando as devidas cargas ilegais que logo foram para o caminhão, por conseguinte indo a caminho da perícia e investigação no Departamento da Polícia, porém não é exatamente isso que vai acontecer, o caminhão será mandado para um outro lugar. No final, o caminhão seguirá para o seu destino sem nenhuma evidência das cargas ilegais, a não ser uma pequena porcentagem das cargas para indicar que está tudo nos conformes e que a polícia realizou o seu trabalho com excelência combatendo o crime.

Um crime totalmente forjado pela Máfia.

Pelo visto não vai ser preciso matar o senhor Kim, as paranóias do meu velho não passaram de possíveis suposições, o que aconteceu e resultou num sucesso da nossa missão, não há dúvidas de que podemos confiar.

Suspiro impaciente olhando o relógio no meu pulso, verificando as horas, esperando o delegado finalizar a sua vistoria pelo local.

– Muito bom, rapazes! Vamos voltar, ainda temos muito o que fazer!

O senhor Kim diz aos seus subordinados, estes que alguns são fiéis à Lei e os outros são infiéis.

– Senhor Kim, este sujeito me parece suspeito, nunca o vi conosco e nem no DP.

Um indivíduo parece suspeitar de mim, e sem precisar me pronunciar em minha defesa, o Kim trata de resolver isto.

– É um novato. Menos papo e mais trabalho! – o Kim logo o despacha, indo para a viatura que eu terei que dirigir. – O que está esperando? Venha logo, Jung!

Andei em sua direção, então entrei e fui ligando o veículo e dando partida, enquanto os outros foram para as suas viaturas também nos retirando do local.

– Deve ter mais cuidado com os seus homens. Vão acabar suspeitando que eu não sou um novato com a minha ausência no DP. – alertei ao Kim, dirigindo livremente pela rodovia que está sem trânsito.

– Aquele não é um dos meus homens, já os outros sim, mas não se preocupe. Não esqueça de mandar os seus capangas retirar as cargas e deixar somente algumas coisas para a perícia, assim não vai levantar muitas suspeitas.

– Sim, senhor.

Essa missão foi arriscada tanto para mim quanto para o Kim. Entretanto, saber manipular, persuadir, e estratégias, são fundamentais para o sucesso da missão de ambas as máfias que agora são apenas uma.

Alguns quilômetros já quase perto do DP, o celular do senhor Kim toca, ao atender a ligação comecei a prestar atenção na conversa alheia por curiosidade, caso tenha algo suspeito.

Kim: “S/N? O que houve?”

Fico preocupado quando ele pronuncia o nome da minha amada esposa, enquanto me atentei com a estrada e o trânsito à minha frente.

Kim: “Sendo seguida!? Calma, S/N, fique calma! Me diga onde você está que estou indo agora!”

Engulo em seco, pois acho que já sei o que é.

– Pare aqui mesmo! Pode ir, Jung! Deixa comigo!

O velho do Kim ordena, bem preocupado e inquieto. Mas antes de sair da viatura, resolvi saber o motivo sem parecer curioso demais.

– Algum problema?

Pergunto fingindo estar desentendido, sem perder a minha seriedade.

– Não. – respondeu tirando o cinto de segurança, e antes de sair me encarou sério. – Eu confio no que a S/N disse a seu respeito, então eu lhe peço que continue assim, e nem pense em ferir os sentimentos dela, senão eu te mato. – jurou e saiu da viatura, dando a volta pelo veículo para vir ao lado do volante. – Saia logo daí! Está liberado. Diga ao Jung para comemorar o nosso acordo com o sucesso desta missão.

– Espere! O que aconteceu com a S/N!?

Saí do carro rapidamente perguntando ao Kim sobre a minha amada, pois quero saber se é o que estou pensando.

– Tem um idiota seguindo ela. – o Kim diz, entrando no veículo. – Eu resolvo isso. Agora vá e faça um relatório ao Jung sobre hoje!

S/N percebeu que está seguida, e eu sei que está a seguindo. Liguei para o Loco, mas ele não atendia.

Hoje de manhã o rastreador constatou que a S/N saiu de casa, sendo que eu disse a ela para me esperar, então mandei o Loco segui-la, agora parece que o Loco não é muito bom em seguir as pessoas discretamente.

Droga!

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→DP = Departamento da Polícia←

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<( ̄︶ ̄)↗Próximo capítulo em breve...

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