Máfias
Annyeonghaseyo ←(>▽<)ノ
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Boa Leitura 🤗
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Capítulo 12
— Máfias
Em Busan, de tarde...
S/N
– Sim. – afirmei a ele determinada. – Você é muito estranho, Kiseok. Mas apesar de tudo eu gosto de você quando está de bom humor.
Ops! Acabei falando o que não deveria…
– Que bom. – ele fala, parando o carro em frente a uma casa de três andares. – Chegamos, gatinha!
Olhei para a casa, admirando o lugar, vendo o quanto a moradia é aparentemente moderna. Ele sai do carro, rapidamente abre a porta do banco de trás, estendendo a sua mão para mim pegá-la.
Seu cavalheirismo é esplêndido, então peguei em sua mão para sair do veículo. Avisto umas crianças brincando de futebol em frente a casa ao lado da nossa, a bola acaba vindo na minha direção e tratei de chutar de volta para as crianças, deixando-as felizes com o meu excelente chute.
– Você é muito boa, senhora! – uma das crianças comenta, e volta a brincar com as outras.
Quê? Não acredito nisso!
– Senhora? – pergunto a mim mesma, indignada com a criança. – Sou tão jovem!
– Falando sozinha? – Kiseok diz se aproximando, trazendo consigo duas malas, que eu acho ser a minha e a outra dele. – Vamos entrar, "senhora" Jung.
– Ya! Seu… – interrompi a minha fala, evitando me estressar. Kiseok abre a porta, entrei olhando tudo pelo interior da casa. – Móveis, televisão, geladeira, cozinha, fogão. – fiquei falando de tudo que eu via, até nos mínimos detalhes. – Acredito que em todas as casas que você possui estão assim.
– Estão sim. – ele confirmou, deixando as malas no canto da sala. – A única coisa que eu tenho que trazer é roupas e calçados para as casas quando for me mudar.
– Ah, sim…
Isso explica tudo. A única coisa que está faltando aqui é a nossa foto do casamento, na outra casa tinha uma enorme foto nossa na sala, e por estarmos em outra cidade a casa aqui é diferente.
– Vem. – ele me chama, me abraçando por trás. – vamos conhecer a casa. – sussurrou, andando em direção as escadas vindo atrás de mim, e meu corpo fica tenso com ele tão próximo de mim. – Aqui é o segundo andar que é a sala de estar. Lá embaixo é a sala para receber visitas, sala de almoço e jantar, e a cozinha.
– Casa grande. – comentei olhando ao redor, com ele ao meu lado, ainda atrás de mim, suas mãos estavam segurando firme ao redor da minha cintura. Subimos mais alguns degraus, indo para o terceiro andar. Kiseok está perto demais atrás de mim, já consigo até sentir a sua ereção nas minhas nádegas, e vejo que aqui é o quarto. – Nosso quarto... – senti um frio na minha barriga, assim que nos jogamos na cama.
Na verdade ele foi me puxando pela cintura, e acabamos caindo sobre a cama.
Sem rodeios ele chega até meus lábios, iniciando um beijo necessitado, dando apertos pelo meu corpo. Ainda perdida em meus pensamentos, surpresa com as atitudes do Jung, correspondendo a este ósculo apaixonante, só me deixou mais fora de mim.
É notório que a tendência é que o clima fique mais quente, resultando em arfares pesados e a falta de ar entre nós agora.
Kiseok finaliza o ósculo mordendo levemente meu lábio inferior, conseguindo me fazer quase gemer com o meu lábio entre os seus dentes.
– gatinha, agora você tá nas minhas mãos… – ditou tirando sua jaqueta, olhando pra mim super malicioso.
Posso ver claramente neste momento que ele já está muito desesperado, estou até disposta a um sexo sem compromisso com ele, acho que chegou a hora.
Livre de sua jaqueta, agora ele volta a me beijar incessantemente, tentando tirar as minhas roupas de forma rápida. No mesmo instante comecei a tirar suas vestimentas também, não posso ficar sem fazer nada. Quando tirei sua blusa, fiquei perdida apenas apreciando. Fiquei tão perdida que quando vi meu sutiã em suas mãos, só me deixou mais inerte diante do momento.
– ãhh! – gemi sentindo seus dentes no meu mamilo esquerdo, logo abocanhou o meu seio todo. – Ki-Kiseok õhh…
Minha intimidade começa a pulsar, sinto o tecido da minha calcinha molhar, meu corpo se arrepia todo. Me retorci com seu ato, ele é muito bom nisso, descobriu o meu ponto fraco rapidamente.
– não sabe o quanto eu desejava ouvir a sua voz gemendo o meu nome, gatinha. – ele sussurrou sorrindo, apreciando os meus peitos expostos a ele. Sem perder tempo ele fica em pé fora da cama para tirar o cinto de sua calça, e eu ainda estou com as minhas roupas debaixo. Quando pensei em tirar a minha calça, ele foi mais rápido e veio tirar. – Eu faço isso, gatinha. Quero apreciar cada curva do seu corpinho…
Tirou a minha calça rapidamente, beijou a parte molhada da minha calcinha, deslizando a langerie devagar pelas minhas pernas, observando a minha bocetinh@ toda pronta para ele.
– ÃÃH… – meu gemido alto satisfaz o Jung, deixando-o sorridente por me penetrar com seus dedos.
– Está tão sensível assim? – perguntou rindo baixo, e só fiz balançar a cabeça concordando. – Pelo visto estamos há um bom tempo em abstinência de uma prazerosa fod@.
Acariciou o meu clitóris, deixando-me completamente encharcada, só para me deixar lubrificada e assim receber o seu pauzão dentro de mim.
É agora…
Vejo ele completamente nu, seus músculos saudáveis, abdômen sedutor, seu membro duro expelindo o pré-gozo pela glande, sua boca entreaberta; Kiseok está cheio de luxúria.
Que homem irresistível!
Ele fica por cima de mim, então deitei sobre a cama, e ele fica entre as minhas pernas, metendo a cabecinha avermelhada na minha intimidade, beijando meu pescoço. Coloquei minhas pernas em volta do seu quadril, puxando seus cabelos lisos, sentindo o seu pau entrando em mim de forma gostosa.
– Você n-não colocou a ca-camisinha! – alertei entre os meus gemidos, ao lembrar que posso acabar engravidando.
– Sem camisinha é mais gostoso, gatinha. – ele diz sorrindo safado, dando beijos molhados nos meus seios.
Essa não!
O que era pra ser só um sexo sem compromisso, acabou se tornando numa fod@ em que o casal se f*dem pensando nos filhos. Na verdade isso deveria ser apenas sexo para o divertimento do casal, e nada mais!
Perco o fôlego ao sentir Kiseok enfiando o seu pau mais forte em mim, aumentando o ritmo, me fazendo gemer sem parar. Meus gemidos ecoa por todo o quarto, estava sensível por ter passado muito tempo sem ter relações sexuais com ninguém, e agora parece até a primeira vez.
Meu orgasmo não demora a vir, causando espasmos involuntários pelo meu corpo. A minha respiração é ofegante, sinto minhas pernas tremer, não consigo segurar meus gemidos sentindo o pauzão do Jung me f*dendo com todo o prazer, tudo que faço é apenas gemer em resposta aos seus toques e estocadas fortes.
Prometi a mim mesma que não ficaria submissa a ele, que não transaria com ele, que iria odiá-lo… felizmente eu quebrei a promessa, e até que não estou arrependida.
– K@r@lho!!! – esbravejei, revirando os olhos com o Kiseok em cima de mim, me penetrando fundo, em puro deleite do meu corpo. – q-que pau grande…
Reparei em seu sorriso contente ao me ouvir resmungar, acho que isso foi como elogio pra ele. Enquanto fiquei olhando-o, seu olhar encontrou o meu, nos olhamos por longos segundos em meio aos meus gemidos e seu rosto suado com o cabelo bagunçado, ambos em puro êxtase.
– t-tão gostosa.. – falou com dificuldade, ainda me olhando. Ambos ficamos hipnotizados, perdidos nos lumes do nosso olhar.
Senti ele diminuir suas estocadas, depois tirou calmamente seu membro da minha intimidade, seu orgasmo sai como jatos e suja minha barriga.
Ainda bem que ele não gozou dentro de mim, ufa!
Ficamos deitados um do lado do outro, respirando fundo, suados, nus, nossos corações acelerados pela adrenalina sexual realizada, o corpo se recuperando do êxtase; isso foi bom e precisávamos desse momento carnal.
Minhas pernas pareciam moles, eu não tenho energias suficientes para me recuperar disso logo. Ainda estou com fome, já é de tarde e até agora não comi nada, muito menos ele.
Durante a viagem não comemos nada, agora que acabamos de nos f*der, estamos mais do que acabados.
– eu tô com fome.. quero comer, ainda não comi nada desde de manhã.. – eu disse a ele, quase choramingando.
– acabamos de nos comermos.
Ele riu, mas eu não ri nenhum pouco.
– é sério!
– tá bom.. vamos tomar um banho… – ele diz se levantando. Quando me levantei, reparei que ainda estava nua, e o lençol da cama ficou sujo da nossa transa. – eu te ajudo, gatinha.
Kiseok me puxa pelo braço, fiquei em pé na frente dele nua, ele também está nu, isso é muito constrangedor pra mim.
Abaixei a cabeça, me afastando dele, colocando minhas mãos cobrindo os meus seios.
– Não precisa ficar assim.. – ele fala se aproximando, pegando no meu queixo, levantando o meu rosto para encará-lo. – Fique sabendo que você é só minha… só minha… – ele beija meus lábios de forma carinhosa, após o beijo me olhou com um sorrisinho irônico passando seu polegar na minha bochecha. – minha gatinha, vamos tomar banho, hum?
– uhum…
Fomos para o nosso banho, só que eu duvidava muito disso. Ser prensada na parede debaixo do chuveiro, com ele me beijando, não faz parte do banho.
O corpo dele colado ao meu frontalmente, num beijo feroz, fez-me sentir o quanto nos desejamos.
É só um desejo passageiro...
Parece que seu membro fica enrijecido, estou sentindo um formigamento na minha intimidade, causando um atrito agoniante em nossas partes íntimas.
– a-abre as pernas, gatinha…
A sua voz rouca falando no meu ouvido me causou um arrepio por todo o corpo, e Kiseok percebeu isto, gostando de ver o efeito que ele me causa.
Droga! E se eu não obedecer?
Neguei com a cabeça, olhando para o seu rosto que estava com o olhar fixado nos meus seios espremidos com o seu peitoral, e seus braços ao redor do meu tronco.
– se não me obedecer, vou acabar te deixando sem andar… – me ameaçou, olhando em meus olhos e dando pequenos selinhos nos meus lábios.
Até que ele está certo, mesmo sendo rude, ainda consigo andar, mas não quero ficar cedendo aos seus pedidos.
Agora só me resta obedecê-lo, outro dia eu farei com que ele me obedeça.
– vo-você é muito grande.. – minha voz sai baixa, quase como manhosa.
– eu sei que você aguenta… – sorriu, me beijando eufórico, abaixando suas mãos para as minhas coxas. Levantei minha perna direita, ele logo a pegou segurando firme ao redor do seu quadril. Nossas bocas se separaram ofegantes, e rapidamente ele encaixa seu pênis na minha vagina entrando lentamente. – quero ouvir seu miado, minha gatinha.
Olhei pra ele confusa, colocando minhas mãos em seus ombros, sentindo sua penetração mais uma vez. Não posso negar que senti-lo dentro de mim é tão prazeroso, minha reação só lhe deixa orgulhoso de ser um "grande" homem.
– ãh…
É impossível segurar os gemidos, tentar se conter é inútil, afinal ele sabe como satisfazer a sua mulher.
Tenho sorte de ser a mulher dele…
– Não se segura! – ele disse metendo seu pau mais fundo, apertando minha coxa em volta do seu quadril. Fechei meus olhos, delirando com o prazer. – Ainda não te ouvi, ga-gatinha. Quero ouvir o seu miado.
Ele tá levando isso muito a sério.
Kiseok está cheio de autoridade, no comando, e eu sendo a passiva.
Dessa vez deixarei, na próxima vai ser diferente.
– Mi-Miau…
…
[...] De noite, em Seul...
Hoseok
Beijar o Taehyung não foi uma boa ideia, isso foi uma péssima iniciativa.
De bruços e rosto no chão, com ele me imobilizando segurando os meus braços para trás, colocando as algemas em mim, mesmo que eu esteja relutante, foi diferente do que eu pensava.
– ME SOLTA, TAEHYUNG! – grito me remexendo, fazendo de tudo para me soltar.
– Para de gritar! – ordenou sério, conseguindo me algemar com os pulsos para trás. – Escandaloso! – me olhou irritado, e foi pegar alguma coisa na sua mesa. – Seus beiços são macios, confesso que gostei do beijo inesperadamente, mas você é meu rival, então isso nunca vai dar certo mesmo!
– Está dando certo para os dois héteros. – eu disse, ainda no chão. – O Casamento Arranjado deveria ter sido pra nós! – vejo ele olhar pra mim, mas logo desviou. – Não adianta ignorar, a gente namorava no ensino médio, eu sei que ainda gosta de mim!
– Pode parar de falar? Você está bem encrencado! – Taehyung disse vindo na minha direção, e reparei que na sua mão direita tinha um pequeno objeto. – Bons tempos, porque depois disso a gente passou um bom tempo separados. Agora, no futuro, somos rivais mortais. – colocou o objeto no meu bolso, só que não sei o que é isso. – Você sabe que a vida de um mafioso não dura muito. Então pense rápido, antes que eu acabe com você.
Fiquei completamente sem reação com o Kim, ele está mudado, não é mais aquele garoto nerd que eu conhecia.
– Ouvimos umas gritarias aqui. Está tudo bem?
– Sim! Prendam ele! Eu mesmo o apreendi. – Taehyung fala para uns policiais que chegaram, se afastando de mim. – Acusado de tentar me subornar!
Os policiais me levantaram do chão, rapidamente encarei o Kim de costas, sem dar importância ao ocorrido.
– Ele está portando cocaína, senhor! – o policial avisa, assim que começou a me revistar. – Uso ilegal de arma!
Cocaína, não! Minha arma, não!
Taehyung virou-se, olhando na minha direção, sorrindo ladino. Então foi isso que ele colocou no meu bolso, cocaína, só para me incriminar ainda mais.
– Jung Hoseok, você está preso por suborno, uso ilegal de arma e droga! Prendam-no imediatamente!
Fui levado para a cela, todos que estavam lá me olharam surpresos, principalmente o meu chefe que é meu tio também, senhor Jung.
– Idiota! – o senhor resmunga dando um tapa no meu rosto, e isso foi o suficiente para que eu me desmanchasse em lágrimas. – Agora a nossa única salvação é o Kiseok…
…
[...] Em Busan...
Kiseok
Vejo mais uma das mensagens do Jay, informando sobre o que aconteceu em Seul; os maldito dos Kim's conseguiram prender até o meu primo.
Tenho que voltar logo, senão o Taehyung vai acabar matando eles...
Se o maldito do Taehyung está liderando tudo, prendendo todo mundo, e nenhum sinal do senhor Kim, isso quer dizer que ele não está mais na ativa.
De acordo com a idade, anos de trabalho, o velho só pode estar aposentado, é a única explicação.
Deveria ter matado ele como meu pai mandou, só que isso só me fez hesitar, e por causa da mulher que eu gosto.
– Estou bonita?
S/N vem descendo a escada, completamente deslumbrante. Após o longo e prazeroso sexo hoje a tarde, voltamos pra onde paramos quando estávamos nos dando bem. E, agora estamos indo bem novamente.
– Você é muito linda, meu amor. Bonita, encantadora, totalmente perfeita!
Mordo meu lábio inferior só admirando ela, a mesma carrega uma beleza excepcional. Estamos arrumados de forma elegante, bem sofisticados, pois vamos para um baile de confraternização.
– Para onde vamos desse jeito tão chique?
– Só um encontro entre as máfias…
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