Filha'Filho de Gângsters
Annyeonghaseyo←(>▽<)ノ
Mais um capítulo prontinhooooooooooo chegandooooo✌️😗
(。◕‿◕。)➜A capa abaixo foi feita por brunna_lmyr (Sim, mais uma capa)
〈(•ˇ‿ˇ•)-→Sim! Esta fanfic do nosso queridinho Dominic terá duas Capas e um Banner! Por quê? Porque eu quero!✌️😙
*・゜゚(^O^)↝Espero que gostem❤️
Boa Leitura 🤗
Aproveitem! ←(>▽<)ノ
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Capítulo 2
— Filho'Filha de Gângsters
Kiseok
– Vamos afundar o barco...
S/N logo percebeu as minhas intenções, intenções essas que não são nada inocentes. Ela se afasta de mim rapidamente, e ri com sua rapidez.
Ela não vai ser tão fácil.
Eu realmente queria poder brincar com ela nesta noite, mas não vou forçá-la a nada. Por enquanto acho melhor a gente se conhecer, depois veremos o que vai ser de nós com esse compromisso de Casados.
– Se tentar alguma coisa eu não vou ter misericórdia de você!
Ri com seu dito ameaçador, mas quando olhei para ela, vi que estava segurando uma arma. De onde será que ela conseguiu essa arma?
– Então você anda armada também? Interessante… – eu disse a ela, sorrindo de canto, e ela permaneceu firme apontando a arma pra mim.
– O que você esperava? Sou filha de um Gângster. – ela diz sorrindo toda malvada, e engatilhou a arma.
– Cuidado com isso. – alertei a ela, pois uma arma engatilhada pode disparar sem que ela perceba. – Você não pode brincar com isso. Abaixa a arma, S/N, por favor.
– Calado!
Porr@! Já não aguento o meu pai mandando eu me calar, agora tem ela para falar isso também? Eu não mereço! Ela vai pagar por isso...
– Você me respeita, meu amor. – falei friamente, tentando me manter o mais pacífico com ela.
– "Meu amor"? – ela gargalhou, rindo de mim. – Você é iludido facilmente.
– Ah, S/N, você é muito corajosa. – falei brincalhão. Ela tem muita coragem de falar isso pra mim, mas eu farei de tudo para ensiná-la a se comportar comigo. – Você deveria ter fugido de alguma maneira. Só não pude fugir desse compromisso porque iriam pensar que eu sou um covarde, e também porque você é uma mulher indispensável.
S/N me olhou arqueando as sobrancelhas, abaixando a arma e me encarando. Eu mantive a minha atenção para onde estávamos a caminho, pilotando a Lancha. Estamos indo para a Praia de Daecheon, é um bom lugar para dois apaixonados, ou melhor dizendo; que ainda vão se apaixonar.
– Como sabe das minhas tentativas de fugir?
Olhei para ela, estava curiosa por sinal, e antes que eu respondesse a sua pergunta, apreciei o seu rosto e corpo com mais atenção. Ela é realmente muito bonita e atraente.
Qualquer homem em meu lugar não ia dispensar uma mulher como ela, ainda mais se casando com a mesma.
Fiquei distraído olhando pra ela, e ela me olhava também. Nossa troca de olhares é meio difícil de lidar, não tivemos escolhas, e agora somos completos estranhos para ambos.
– O que você esperava? Eu sou filho de um Gângster. – a respondo irônico, mas pela sua expressão, ela não gostou nem um pouco da minha resposta semelhante à sua fala anterior.
– Engraçadinho! – ela bufou de raiva. Vê-la toda cheia de raiva me deixou risonho, pois a cena é hilária. – Ya! Não fique rindo de mim! Ainda estou armada. Não tem medo de morrer!?
Ela apontou a arma pra mim novamente, e ri internamente. Não posso negar que estou ficando com tesão em vê-la tão sexy assim; segurando uma arma engatilhada prestes a disparar, seu olhar carregando o ódio por mim, put@ merda! Entretanto, ela nem sequer tem muito conhecimento sobre a máfia, isso eu tenho certeza e já percebi.
– Eu percebi desde o início que você é novata nesse assunto de Gângsters.
Assim que lembrei a ela desse detalhe, seu semblante ficou cabisbaixo, suspirando de frustração. Não queria deixá-la assim, já deve ser inconveniente demais estar casada com um estranho.
– Você está certo. – afirma, e suspirou muito frustrada. – Mas eu não sou santa, então vai ser fácil aprender essas coisas da Máfia. E eu sou a próxima a liderar a máfia do meu pai.
Sua determinação é evidente. Para isso é preciso ter conhecimento sobre facções, que no caso, ela não sabe disso, e não vai ser fácil.
– Acha que é fácil? – indaguei, e ela assentiu. – Errada. Não é nada fácil. Aposto que você seria presa na primeira missão.
Há certas atividades que são ilegais diante da lei. De forma oculta, a Máfia trabalha e gerencia diversas ilegalidades, sem que as autoridades percebam, passando e deixando tudo despercebido perante a sociedade, assim beneficiando as facções. Se caso aconteça algum imprevisto, as soluções para esses problemas são: tentar deturpar, ou matar.
– Você é muito ríspido, sabia disso? Não gostei dessa sua personalidade. – ela falou com tanta convicção, que fiquei até surpreso com sua fala repentina a meu respeito. – Eu sei, mas não custa nada aprender, e é isso que vou fazer. Acha que é só você que vai liderar as Máfias? Então você está muito enganado, Jung Kiseok!
Engulo seco com seu raciocínio lógico. S/N tem toda a razão. Já que estamos casados, posteriormente o certo a se fazer é nós dois juntos liderar as Máfias. Sendo assim uma única máfia, na qual será liderada por mim e ela.
– Errada novamente. – digo a ela. Ainda bem que encontrei uma possibilidade que possa afastá-la desse direito, deixando somente eu no comando. – Você não sabe e nem faz ideia de como liderar uma organização criminosa. Então será apenas eu para comandar, e liderar as facções…
– Fod@-se! – S/N se intromete, interrompendo a minha fala. – Você vai me ensinar tudo isso, afinal, você é meu marido! E tem mais, você não é nada agora, é só um simples Gângster que trabalha para o seu chefe. Isso tudo que você está fazendo é porque ele ordenou.
Que mulher sábia! Ela tem razão mais uma vez! Talvez seja o seu vestido que está me desconcentrando, ou então é porque eu não tenho nada que possa lhe contrariar dessa possibilidade.
– Tudo bem... – eu disse. Ela respira fundo passando a mão no seu cabelo jogando para o lado, e saiu daqui me deixando sozinho na cabine do piloto.
Sorri por vê-la estressadinha, e ainda disse que eu sou "marido" dela. Pena que ela não esperou eu responder tudo, pois eu ia falar muito mais do que: "Tudo bem…"
Alguns minutos depois, estávamos quase chegando numa ilha que vamos passar a noite. O nosso destino não é aqui, mas amanhã retornaremos a viagem.
Fiquei meio nervoso com a ausência da S/N, ela saiu daqui e até agora não voltou. Ancorei no porto, deixei a Lancha perto de outras embarcações parecidas, como: Iates.
Será que ela fugiu?
Resolvi procurá-la pelo convés, procurei no andar de cima, até que finalmente a encontrei em um dos cômodos da área interna da Lancha. Estava no quarto fazendo alguma coisa, então fui até a maçaneta da porta para abri-la.
– S/N? – chamo por ela, mas ela não responde. Abri a porta, me deparando com uma cama de casal grandemente toda decorada com pétalas de rosas vermelhas, típico de Lua de Mel, do jeito que eu planejei. Estranhei que tudo estava no seu devido lugar, e ela não está aqui, mas eu vi ela por aqui. – Deve ter fugido… – falei a mim mesmo, pensativo.
– Não vou fugir!
Olhei para o lado, e rapidamente a S/N saí de trás da porta com a arma em mãos, me acertando com uma certeira coronhada na cabeça. Não tive tempo de me desviar, foi um golpe surpresa. O local atingido doeu muito na minha cabeça, coloquei minhas mãos na testa me abaixando até o chão ficando tonto com o pacto, vi que estava sangrando quando alguns pingos de sangue caíram no carpete marrom.
– Você enlouqueceu? Porr@! – esbravejei muito irritado com ela.
S/N quase me fez desmaiar com esse golpe, porém não foi o suficiente para me apagar completamente.
– Droga! – ela diz, irritada ao me ver nesse estado. – Era pra ter desmaiado… – ficou decepcionada com ela mesma.
Minha cabeça doía com mais intensidade a cada segundo, estava com sangramento na cabeça, e não sei qual foi a razão dela ter feito isso.
– Por quê? Você enlouqueceu!? – perguntei, desacreditado com sua tamanha ousadia. Ela estava de costas, segurando a arma dourada em suas mãos. – Pensei que tinha fugido, sua louca!
– Quase isso. – ela respondeu, virando de frente pra mim. – Não consegui te fazer desmaiar. – falou frustrada. Não aguentei muito, fechei meus olhos fortemente sentindo a minha cabeça latejar, provavelmente vou acabar apagando aos poucos. – Kiseok? – escuto ela me chamar, dando alguns passos para mais perto de mim. – Você está bem? Me desculpe! – sua voz parecia de arrependimento ao me ver ficando mal.
Queria me aproveitar da situação, mas não consigo, não estou em condições de raciocinar e nem me manter firme.
Abri os meus olhos na tentativa de não ter que desmaiar, só que não aguento mais, minha cabeça parece que vai explodir, minha vista começou a escurecer e a última coisa que eu vi foi; a S/N me olhando preocupada.
[...]
Voltei aos meus sentidos aos poucos. Minha cabeça parecia que rodava, mas estou me sentindo bem melhor que antes. Percebi algo me incomodando nos pulsos, e quando olhei ao redor, reparei que estava deitado na cama, algemado.
Me assustei ao ver que minhas roupas estavam jogadas pelo quarto, e o meu corpo seminu. O que aconteceu? Estou apenas de cueca e meias.
– S/N!!!! – grito, chamando por ela, na esperança de que não tenha fugido.
E, acabei lembrando do ocorrido; eu desmaiei. Não sei quanto tempo fiquei desacordado, minha cabeça tinha um curativo, provavelmente feito pela S/N, mas o fato de eu estar quase nu e algemado na cama me deixa mais desconfiado.
Mais um absurdo?
Ouvi o barulho na porta do quarto, a porta se abre e ela adentra.
– Finalmente acordou. – falou aliviada, assim que me viu ali acordado. Ainda bem que ela apareceu, eu pensei que ela iria fugir de mim, já que certamente é seu objetivo uma fuga no momento oportuno. – Jung… – veio na minha direção, sentou perto de mim, ficando na beirada da cama, e olhou para os curativos ajustando no ferimento. – Me desculpa. Eu fui precipitada, não queria te machucar tanto assim. Eu realmente peço desculpas.
Um silêncio se fez presente entre nós. Estou na dúvida de acatar seus pedidos de desculpas, portanto, vou ser difícil.
– Não, e não! Você me machucou muito. É nossa primeira noite juntos e é isso que acontece?
– Desculpa. Não vai mais acontecer. É como você disse: "você é novata nesse assunto de Gângsters". A minha intenção era só te deixar desmaiado, enquanto eu…
Ela se calou, sem querer dar continuidade na sua fala.
– Você o quê? O que ia fazer?
– Bom, não te interessa. É um assunto particular.
– Diga logo.
Seu rosto ficou muito vermelho. Ela olhou para o chão desviando o seu olhar de mim.
– Fiquei com medo de você. – confessou timidamente. Não esperava por essa, tampouco vê-la desse jeito por minha causa. – Pode rir se quiser… Eu só estou tentando enfrentar essa nova realidade na minha vida de um modo consequentemente estranho. Não sei se vou conseguir lidar com isso.
Ah, S/N, você é uma mulher atraente, porém, ainda é uma garotinha.
– Não se preocupe comigo. – eu disse, tentando lhe confortar. – Jamais vou forçar a minha esposa a fazer algo que não queira.
Agora ela olhou pra mim com os seus olhinhos brilhando, juntamente com um sorrisinho tímido.
– Kiseok, você me assusta e agora está sendo carismático, isso é meio estranho.
– Por você vou tentar ser legal.
– Acho bom. É melhor do que ser ríspido.
Rimos humorados, pois o meu temperamento depende do momento e das pessoas.
Até que essa nossa conversa foi agradável, nos entendemos, mas ainda estou só de cueca e algemado!
– Tá legal. Agora me conta por quê estou preso e quase nu?
S/N levantou-se da cama um pouco envergonhada, e andou até as minhas roupas pelo quarto que estavam jogadas espalhadas.
– Eu só estava verificando os seus pertences.
Ela pegou a minha calça e colocou minha carteira no bolso, colocou também algumas camisinhas que eu havia pegado caso acontecesse algo mais carnal entre nós.
– Deixa isso pra lá. Me solta daqui. – pedi, sendo compreensível por ela ter mexido nas minhas coisas, já que estava com medo de mim.
– Mas antes vou jogar isso fora. – falou pegando as camisinhas, e fiquei até constrangido.
S/N saiu do quarto, levando os meus pacotes de camisinhas em suas mãos para jogar no lixo. Sou eu que estou envergonhado agora! Talvez ela prefira sem camisinha, ou então… não sei.
Avistei a arma que carrego na minha cintura, escondida nas minhas vestes da calça e blusa, e a faca que escondo no meu sapato entre minha perna direita coberta pela calça.
Caramba! Ela foi ao fundo nesse negócio de verificar os meus pertences, enquanto eu estava desacordado. Essas algemas no meu pulso me prendendo, eu reconheço essas algemas, sempre carrego comigo escondidas nos meus ternos.
K@r@lho! Se ela quisesse me estuprar seria o cúmulo!
De repente ela retornou ao quarto, e ajuntou minhas roupas deixando em cima da cama ao meu lado. Reparei que ela parecia tonta, andava como se fosse cair a qualquer momento, mesmo estando descalça.
– Ei, me tira daqui logo! E por quê está assim?
– A maresia lá fora. – explicou. – Você não tinha outra alternativa além dessa Lancha?
Ela está ficando quase enjoada por causa da maresia balançando o barco que estamos, ah, então é por isso que ela está assim.
– Agora é tarde. – informei. – Me solta, por favor. – peço mais uma vez, sendo gentil, quando na verdade já estou ficando impaciente.
– Espera! – ela exclamou, e respirei fundo. O que será que ela quer? – Vamos combinar um acordo.
– Acordos, regras, condições, etc. A resposta será: "Não!"
– Mas…
– Me solta logo daqui.
S/N me olhava decepcionada com a minha negação das suas propostas, e cruzou os braços.
– Não vou te soltar.
– S/N! Você está passando dos limites!
…
S/N
Deixá-lo algemado foi a melhor ideia que eu tive. Assim que Kiseok desmaiou, eu me senti muito mal. Existem outras formas de se lidar com um Casamento Arranjado, tipo: Acordos.
Com muita dificuldade consegui colocá-lo deitado na cama, e vi a arma que ele carrega na cintura discretamente escondida nas suas vestes. Fiquei curiosa, então fui tirando as roupas dele para ver o que mais ele tinha, e foi surpreendente.
O que mais me surpreendeu foi deixá-lo quase nu, não sou tarada de vê-lo completamente nu, mas gostei de ver o volume na sua box.
Kiseok estava demorando para acordar, às vezes eu pensava se ele tinha morrido, verifiquei o seu curativo e estava tudo bem, ele vai melhorar. Enquanto ele não acordava, e pelo visto estava longe dele acordar agora, decidi pegar as algemas que ele carregava escondida no seu terno e o prendi. É melhor prendê-lo do que esperar algo pior quando acordar, já que possivelmente vai ficar irritado.
– Não estou passando dos limites. Só quero propor um acordo entre nós dois. Pode ser?
– E depois vai me soltar? – assenti. – Tá, pode ser. – concordou. Peguei a chave que abre as algemas, mas antes de soltá-lo, fiquei com medo do que ele poderia fazer. – Anda logo. Me solta daqui.
– Você… – hesitei em falar. Não posso ficar apenas cogitando, tenho que agir também. – Podemos voltar? Não há necessidade de prosseguirmos viagem para uma Lua de Mel que nem sequer tem clima entre o casal.
Kiseok arqueou as sobrancelhas, abaixando a cabeça, suspirando alto.
– Só me solta daqui.
Os homens não curtem nem um pouco ficar submisso a uma mulher, ainda mais na situação que o Kiseok está agora: algemado, apenas de box, na cama. Quando é ao contrário, os homens não ligam, só querem ser os dominadores. Quem está dominando agora? Isso mesmo, eu aqui, S/N! Uma mulher!
– Está com medo de mim, Kiseok? – pergunto, olhando para ele séria. Agora ele levanta o rosto, olhando pra mim surpreso. – Posso ser uma sadomasoquista terrível se eu quiser. – direciono minha mão para o seu peitoral exposto, faço movimentos de cima a baixo o arranhando de leve com as minhas unhas.
Ainda bem que fiz minhas unhas, estão grandes e dá para arranhar bem.
Os casais que querem se aventurar, ou ir muito além na hora do sexo, eles procuram algumas práticas eróticas, mais conhecidas nas siglas BDSM. Não sou muito adepta desse assunto, mas já ouvi falar e sei de alguns detalhes.
– Onde você quer chegar, S/N? – Kiseok se pronunciou, logo em seguida mordiscou seu lábio inferior, possivelmente pensando em algo pervertido a respeito do sadismo e masoquismo.
O que estou fazendo? Se ficarmos assim, vamos passar a noite toda nessa conversa sem nexo.
– Sem gracinha! – ordenei. Soltei seus pulsos da algema presos na cama, e ele sentiu-se mais tranquilo ao ficar solto, olhou os seus pulsos com as marcas das algemas e suspirou muito mais tranquilo. – Agora vamos falar sobre o acordo.
– Que você gosta de certos fetiches? Okey. – falou, enquanto massageava seus pulsos.
– Não! Aquilo foi uma ameaça.
– Gostei dessa ameaça. – ele sorriu. – Seria bom pra nós dois. – sorriu malicioso.
Pelo visto ele não é muito confiável, então tratei de pegar as algemas e saí do quarto rapidamente. Peguei as camisinhas que havia jogado no lixo, e joguei tudo no rio. Se ele tentar alguma coisa comigo não vai ter camisinhas, e nem vai ter algemas. E, acho que ele não é tão estúpido da gente fazer algo assim, porque vai acabar resultando numa gravidez indesejada.
O que eu devo esperar de uma Lua de Mel com ele? Aish! Vou enlouquecer!
Se eu não estiver afim, ele não vai me forçar, ele disse que seria legal comigo, pelo menos já é alguma coisa.
Fiquei na ponta da Lancha depois de jogar tudo no rio, apreciei a noite de hoje e a água parece estar agitada deixando o barco balançando conforme a maresia. O vento gélido aqui fora me acalmava, respirei fundo tentando aceitar a realidade que o destino me submeteu.
– S/N. – virei na direção da voz me chamando. Ele estava vestido com sua calça, o terno cobrindo seus braços e peitoral. – Aqui é a chave do quarto. – balançou a chave na sua mão, e jogou na minha direção para pegá-la. – Vá dormir. Você precisa descansar.
– Mas e você?
– Durma na suíte, eu vou dormir num quarto que tem aqui. Já disse que não precisa ter medo de mim. Eu vou ser legal com você, afinal é minha esposa. Depois do que fez comigo, eu é que deveria estar com medo de você.
– Tudo bem. – concordei apreensiva. – Durma bem.
Passei por ele o mais rápido possível, andei rapidamente adentrando a suíte e tranquei a porta. Passei o olhar por todo o quarto, reparei que ele levou as coisas dele, e deixou as minhas coisas aqui.
Segurei a minha arma pensativa, lembrando de quando o acertei. Até que Jung Kiseok é um homem charmoso, lembro-me de como foi tão interessante tirar as roupas do seu corpo. Ele escondia muitas coisas nas suas vestimentas, vou levar isso em consideração de aprendizado: “Se você é da Máfia, ande sempre com alguma arma”
Foi estranho demais, mas deixá-lo seminu foi muito interessante.
Guardei a minha arma dourada debaixo da cama, depois me deitei.
Amanhã será melhor que hoje… eu espero.
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