"Dominic"

Oiiiiiiiiiiieeeeee←(>▽<)ノ

Mais um capítulo prontinhooooooooooo chegandooooo 😙

☞ ̄ᴥ ̄☞Detalhe;

→Dominic é o nome de batismo do Kiseok na vida real. (Qualquer coisa pesquisem para saberem melhor😉)

Espero que gostem ❤️

Boa Leitura 🤗

*・゜゚(^O^)↝Aproveitem!

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Capítulo 8

— "Dominic"

Kiseok

Estava na empresa resolvendo os assuntos da missão realizada hoje mais cedo, e ao mesmo tempo estava preocupado com o Loco, principalmente com a S/N.

– Vamos comemorar com um belo jantar nesta noite! – o meu velho anuncia a todos, sorrindo todo feliz enquanto fumava o seu charuto. – Estão dispensados. Vão se preparar para a comemoração de hoje a noite!

Por que será que a S/N ligou para o pai dela? Ela deveria ter ligado pra mim! O Loco não é muito bom nas missões, por isso que ele trabalha aqui na empresa apenas como um funcionário normal, mas eu resolvi dar essa chance a ele para ser um mafioso, lhe dando uma simples missão: espionar.

Pelo visto não deu muito certo, a S/N percebeu está sendo seguida, e agora estou inseguro com o que possa acontecer; ela pode nunca mais confiar em mim, e eu também não confiarei mais nela já que me desobedeceu.

O que mais me deixa intrigado, foi o que o senhor Kim havia me falado: »Eu confio no que a S/N disse a seu respeito, então eu lhe peço que continue assim, e nem pense em ferir os sentimentos dela, senão eu te mato.«

Acho que a S/N expressou que eu sou um bom homem, ou seja, ela mentiu para poder não sujar a minha imagem.

Ela fez isso de livre e espontânea vontade, mesmo que o nosso Casamento seja fajuto…

Talvez ela tenha feito isso por causa da minha confissão. Eu deveria ter maneirado nas minhas palavras, mas acabei me deixando levar, confessando o que realmente eu sentia por ela: “Estou disposto a te conquistar, eu te desejo…”

– Hyung!

Me espantei com o Gray me chamando, eu estava muito pensativo que nem prestei atenção ao meu redor.

– O que é?

– É da delegacia, o Loco foi preso. – Gray fala, com o telefone em sua mão. – Por que foi dar uma missão para o Loco? Sabe que ele é…

– Não interessa! – digo, pegando o telefone. A chamada estava em espera, então tirei da espera para falar com o Loco. – Deixa comigo.

Já não tinha quase ninguém na sala de reunião, só o Gray que permaneceu olhando pra mim confuso, então respirei fundo para enfrentar o problema que está por vir.

Ligação_on

???: — Dominic!

Kiseok: — Qual foi, Kwon!?

Loco: — Preciso que me tire da cadeia. Aconteceu alguns imprevistos.

Kiseok: — Okey...

Ligação_off

Ah, pronto! Era só o que me faltava! Não posso ir na delegacia, a S/N deve estar lá e o senhor Kim também.

Resolvi não hesitar, então chamei o Gray para vir comigo.

Assim que chegamos na delegacia, verifiquei o rastreador.

Eu sabia!

– Vai lá e tira o Loco da cadeia. Eu vou ficar aqui esperando. – eu disse ao Gray, mas parece que ele não gostou muito da ideia.

– Por que eu? Eu nem sei o que ele fez. E nem chamamos um advogado. Eu só vou se chamar um dos nossos advogados, nunca se sabe qual é o problema. – Gray recusou, virando o rosto para o lado oposto, enquanto cruzava os braços.

Acho que não vai ser fácil convencê-lo a ir, então eu mesmo vou resolver isso, afinal foi eu que mandei o Loco seguir a minha mulher.

– Tá bom, seu medroso! Eu vou.

– Não sou medroso!

S/N

– Tem que prendê-lo! Eu só vou sair daqui quando ele estiver preso! – eu disse injuriada, pois estou estressada.

Um babaca estava me seguindo, ele nem soube disfarçar muito bem. Com medo, acabei ficando receosa e decidi dar uma lição nesse idiota.

– Pode ir, S/N, deixa que eu vou resolver tudo a partir daqui. – o delegado, que também é meu pai, comunicou, deixando-me indignada, porém estou muito alterada, então o certo a se fazer é eu ir.

– Tudo bem. – digo, tentando me acalmar. Encarei o sujeito com uma expressão nada amigável, ele logo desviou o olhar de mim por medo. – Na próxima vez que eu te ver, você estará morto!

O sujeito apenas engole seco, segurando seu braço esquerdo com a destra, tentando conter o sangramento com um pano qualquer.

– Vem, S/N... – Tae diz, me puxando pelo braço.

No estacionamento, eu não queria atrapalhar o Taehyung, e quando vi o carro dele não pude me segurar.

– Tae, pode deixar que daqui eu vou. Você está trabalhando, não quero te atrapalhar. – eu disse sorrindo, contemplando o seu conversível. – Vou precisar da chave!

O Taehyung parecia cogitar em não ceder o seu bem precioso pra mim, ficando até indeciso.

– Tá legal, mas toma cuidado! – ele disse me entregando a chave, então dei partida e saí.

Acho que aquele sujeito que estava me seguindo trabalha para o Kiseok, possivelmente.

Talvez seja por isso que o Kiseok me encontrou naquele dia, mas não tenho certeza.

Aish! Não faz muito sentido, quando ele ligou para alguém que possa livrá-lo de ser preso, eu ouvi atentamente ele falando, em momento algum ele não falou nada demais, a não ser o nome do cara, se eu não me engano é: Dominic.

O homem que me seguia não conheço, e não sei se ele trabalha para o Kiseok.

Muito suspeito...

Kiseok

Eu vi no momento que a S/N estava saindo da delegacia acompanhada do seu parente, e rapidamente me escondi atrás de uma parede do muro, evitando que vejam a minha presença. Eles conversaram brevemente, até que a S/N vai embora no carro do seu parente.

Assim que ela saiu, fui até lá. Procurei pelo Loco, então me mandaram ir pra sala do delegado.

Quando abri a porta, avistei o Loco ensanguentado, o que foi bem preocupante.

– O que aconteceu com você!? – pergunto desacreditado com a cena, indo em direção ao meu amigo.

– O tiro foi de raspão. Acho bom ele ir ao hospital quando sair daqui. – o senhor Kim respondeu, sem esperar o meu amigo responder por si só. – Foi legítima defesa, a S/N apenas fez o que é certo.

– Não se preocupe, Hyung, estou bem. Só me tire daqui, eu não quero ser preso. – Loco diz um pouco nervoso, e até com medo.

Agora o Taehyung entra na sala também, o que me deixou muito chateado, pois vai demorar para que eu possa sair daqui o quanto antes.

– O que querem para soltá-lo? – perguntei aos Kim's, encarando-os seriamente, indo direto ao assunto.

Não gosto de enrolação...

– Queremos explicações convincentes! – Taehyung disse, ficando na minha frente. – Por que um dos seus capangas estaria seguindo a sua "esposa"?

Ele fez questão de dar ênfase no que a S/N é pra mim, e respirei fundo para dialogar sem acabar me estressando.

– Ela me desobedeceu, é isto. – o respondo, sem dar muitos detalhes.

– Por acaso você é obsessivo!? – o senhor Kim questiona, olhando pra mim com um olhar mortal.

Eu já deveria imaginar que aconteceria algo assim, ainda mais estando casado com a filha do meu rival. Já estamos casados, o que resulta em uma aliança favorável, mas lá no fundo não somos muito amigáveis.

– Não. – respondi, e logo tive uma boa explicação que vai convencê-los. – É por questões de segurança. S/N não conhece muito sobre Seul, ela me contou que fazia muito tempo que se mudou daqui, e agora que voltou esqueceu-se dos lugares, ainda mais com as mudanças e expansão da capital.

Taehyung ainda me encarava sem acreditar, já o senhor Kim ficou normalmente, parecendo acreditar no que eu disse.

– Mesmo assim, está errado! – Taehyung proferiu, em voz alta. – Que tipo de marido manda um amigo qualquer vigiar a própria esposa!?

A minha vontade era de bater na cara dele, até que eu pudesse vê-lo todo quebrado de tanta porrada.

– Ela é minha "esposa" como você mesmo disse, então eu faço o que bem entender para o bem-estar e segurança dela! Não venha se intrometer! – eu disse quase gritando com o Taehyung, passando por ele dando uma esbarrada proposital em seu ombro. Ele ficou apenas calado, sem argumentos para me retrucar, enquanto me aproximava para a mesa do delegado. – O Jung mandou-me aqui para convidá-lo para a comemoração da missão de hoje. O convite está feito. Quanto ao caso do meu amigo, ele estava apenas seguindo ordens minhas. Não vai acontecer novamente.

– Tudo bem. Mas porquê você não foi resolver isso no meu lugar? – o senhor Kim pergunta um tanto confuso, pelo visto não é fácil confiar em mim e muito menos eu tentar convencê-los.

Graças ao Acordo, esquecemos que já fomos rivais, porém ainda é muito difícil lidar com o nosso inimigo assim, não é tão fácil.

– Você quis ir e mandou que eu fosse falar com o meu chefe da missão de hoje. – respondo já sem muita paciência. Virei-me, indo até o Loco. – Vamos.

Saí pela porta sendo seguido pelo meu amigo, ainda bem que os Kim's não falaram mais nada. No caminho até a saída, alguns policiais cochichavam com seus colegas olhando pra mim com o Loco. Apressei os meus passos, logo chegando na saída. Se acontecer alguma coisa, o senhor Kim vai dar um jeito de encobrir a verdade a respeito do indivíduo que perseguia uma pessoa.

Gray estava encostado no meu carro nos esperando, e quando nos viu ficou surpreso com o estado do Loco.

– K@r@lho! Aconteceu uma guerra!? – Gray começa a indagar o Loco, indo ajudá-lo com o braço ferido. – Temos que ir no Hospital!

– Você é médico!? Acho que não! – Loco fala com o Gray, enquanto eu ia dirigindo rumo a uma emergência.

Alguns quilômetros rodados, parei no sinal vermelho, e aproveitei o momento para ver a localização da S/N.

Pensei que fosse um absurdo, mas não foi, a S/N percebeu que estava sendo seguida e rapidamente tratou de acabar com a perseguição.

Meus amigos conversavam animadamente no banco de trás, falando sobre o incidente do Loco com a S/N.

Parando para pensar melhor, não sei muito bem como aconteceu.

– Cala a boca aí, vocês!! – repreendo os dois, olhando-os pelo retrovisor. – Loco, agora explica o que aconteceu exatamente.

– Vai ser despedido. – Gray comenta, e até que ele tem razão, mas não vou afirmar isso agora.

– Hyung, não fiz nada de errado! Não me demita! Sua mulher que é uma doida! – Loco diz, sendo dramático.

– O que ela fez? Conte tudo! – perguntei, me concentrando no sinal que agora ficou verde e posso prosseguir.

– Eu achei a sua mulher, então saí do carro e fiquei observando-a de longe. – Loco começa a explicar, e já posso até imaginar o que aconteceu. – Acho que ela vai trabalhar num restaurante, estava ocupada arrumando as coisas lá. Depois de um tempo ela saiu, aí eu fui seguindo ela pela rua. Talvez ela tenha percebido, não sei como, e foi para um lugar que não tinha muita movimentação de pessoas, foi aí que perdi ela de vista, e quando menos esperei eu a vi ao meu lado apontando a arma pra mim. Foi tudo muito rápido, eu consegui me desviar do tiro e tentei me defender. Só que ela me acertou enquanto estava assustado com o tiro que acabei desmaiando com o golpe e quando acordei estava com o braço machucado do tiro de raspão, já na delegacia.

Isso explica tudo, é bem a cara da S/N. Mesmo não sabendo muito sobre a máfia, ela sabe se defender e manusear uma arma muito bem.

Chegamos na emergência, e fiquei esperando o Loco, o tiro foi de raspão, porém fez um baita ferimento.

[...]

De noite, estava esperando impacientemente pela S/N. Horas atrás conversamos por ligação sobre o jantar de hoje a noite, ela disse que viria com o seu pai, o senhor Kim, e foi somente isso, não falamos nada mais.

Essa vida de casado não está sendo como eu pensei. Prefiro ficar solteiro, no entanto, a minha esposa é uma mulher muito linda e eu farei de tudo para que ela seja minha, no final o meu esforço terá um bom resultado.

– Escute aqui, Kiseok. – o mais velho chama a minha atenção, fazendo-me olhar para ele, pois estava olhando a entrada, vendo se a S/N chegava. – Apesar de tudo eu ainda quero que você mate o maldito do Kim.

– Okey… – falei seco, pensando sobre isso.

Se eu matar o senhor Kim, a S/N nunca vai me perdoar e nunca que o nosso Casamento vai dar certo.

– Ya! Sua filha é muito bonita. Acho que era melhor eu me casar com você, princesa.

Me surpreendi com a fala do meu pai, vendo a S/N vindo acompanhada do Kim.

– Não fale bobagens. – repreendo o meu velho, me levantando da mesa.

– Divirta-se, S/N. – o Kim diz para S/N, antes de sairmos de perto dos mais velhos.

Segurei sua mão, e caminhamos para outra mesa que nos aguardava. Puxei a cadeira para ela, sendo um verdadeiro cavalheiro.

– Pensei que ficaríamos na mesma mesa com os senhores. – S/N comenta, demonstrando estar desanimada com a minha companhia.

– Eles vão ficar falando de negócios o tempo todo, seria entediante pra você e pra mim também. E é melhor ficarmos a sós, assim o casal tem mais privacidade para conversar.

S/N olha pra mim ao falar isso, e seus lábios no tom vermelho sangue do batom me deixa atraído para beijá-la.

– Então tá…

Ela pega o cardápio, procurando algum prato do seu agrado. S/N está tão linda, ela sabe se arrumar tão bem; seu vestido vermelho, combinando com o batom dos seus lábios deixando-a tão elegante.

– Você está muito encantadora. – elogiei ela, fazendo-a sorrir de satisfação. – Sou muito sortudo de me casar com uma mulher tão atraente, você é perfeita.

– Obrigada… Eu lembrei que queria falar com você sobre um tal de Dominic.

– Dominic!?

Fiquei surpreso com ela falando isso do nada. S/N não sabe que quem seguia ela era o meu amigo, e não sabe que o meu nome de batismo é Dominc.

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