Casados por obrigação
🎶🎵Simon, Simon Dominic, Simon D-O-M-I-N-I-C oh, oh 🎶🎵
╔┓┏╦━━╦┓╔┓╔━━╗╔╗
║┗┛║┗━╣┃║┃║╯╰║║║
║┏┓║┏━╣┗╣┗╣╰╯║╠╣
╚┛┗╩━━╩━╩━╩━━╝╚╝
Aki estou eu com a fanfic do Simon Dominic para vocês 🙃
(。◕‿◕。)➜Capa e banner por kim_punkiss
☞ ̄ᴥ ̄☞Detalhes importantíssimos:
→Simon Dominic é o nome artístico dele, já o nome verdadeiro é Jung Ki Seok/Kiseok, mas aki na fanfic será apenas Jung Kiseok.
→Os capítulos serão narrados pelos próprios personagens da história.
*・゜゚(^O^)↝Espero que gostem ❤️
Boa Leitura 🤗
Aproveitem! ←(>▽<)ノ
✧══════•❁❀❁•══════✧
Capítulo 1
— Casados por obrigação
Coréia do Sul, em Seul. Mansão dos Jung's.
Jung Kiseok
‘Casamento Arranjado’ é muito diferente dos 'Casamentos' que costumam ser, sendo na maioria dos casos por motivos políticos ou financeiros. E, no meu caso, vai ser para celebrar a união de duas Máfias que até então são muito rivais.
– Não vou aceitar! Eu me recuso! Isto é um absurdo do mais alto nível, e eu não vou aceitar! – me manifestei perante o mais velho, ao qual é o meu chefe e pai.
– Só estou fazendo isso para o seu bem, Kiseok. Pense bem; um Casamento com uma mulher atraente, e duas Máfias a seu favor tendo você para liderá-las. Tudo é por você. Estou muito velho, então você será meu sucessor por ser meu primogênito. Já te ensinei tudo que sei, e ainda vou ter o privilégio de ver o meu único filho no altar se casando. – o mais velho diz a mim, e até que foi persuasivo, mas eu não estou conseguindo assimilar e muito menos aceitar isto.
– Lamento, appa. – digo, negando com a cabeça, me levantando da cadeira de seu escritório. – Não quero, e não vou aceitar.
– Você não tem escolha!
{...} Dias depois. Hospital de Seul.
Corri muito desesperado pelo corredor daquele enorme Hospital. Meu coração estava acelerado, e eu quase não enxergava direito por causa das lágrimas em meus olhos que estavam prestes a cair.
Avistei os Seguranças Pessoais do meu chefe na porta do quarto em que ele se encontrava hospitalizado devido a um ataque cardíaco, respirei fundo antes de adentrar a sala, e logo depois entrei, vendo o mais velho deitado respirando através de aparelhos.
Eu já deveria imaginar que ele não vai morrer tão fácil. Respirei fundo novamente, dessa vez mais aliviado por ver que ele está bem.
– Jung Kiseok, os homens não choram! – o velho senhor Jung brigou comigo, como se estivesse com raiva ao me ver quase chorando por sua causa. – Eu não vou morrer sem antes terminar de resolver tudo na minha vida. – assenti, me aproximando do mais velho. – Ainda não morte! – o velho riu divertido por ter resistido à morte.
– Appa.. – falei me aproximando dele, tentando não demonstrar que fiquei tão preocupado. – O senhor está se arriscando muito. Não precisa trabalhar. Deixa que eu vou trabalhar pra você. Eu farei o meu melhor.
– Liderar uma Máfia não é tão fácil, ainda mais quando se tem um rival. – o mais velho resmunga, pois a Máfia do senhor Kim é nosso principal problema. – Antes que eu o matasse, ele implorou pela vida dizendo que é pai de uma única filha e que não queria deixá-la sozinha neste mundo.
– O quê? – indaguei surpreso, pois ainda não ouvi falar sobre isso.
– Isso mesmo, Kiseok. – o mais velho se exalta. – Eu tive o maldito do Kim nas minhas mãos, estava pronto para matá-lo, mas não estava sendo justo, por algum motivo ele estava muito desprevenido, sem carregar nenhuma arma. A sua maior preocupação era com a tal filha. Ele parecia não se importar em morrer, mas estava muito preocupado com ela.
– Então foi assim que tiveram a ideia absurda de concordarem com um Casamento Arranjado para terem paz? Casando a gente?
Eu pensei que fosse por algum outro motivo, porém não é nada do que eu pensava. É realmente um absurdo!
– Cale-se! – o mais velho me repreendeu, e bufei de raiva. O que eu deveria esperar de um velho? Um velho que é meu chefe, e ainda por cima é meu pai. – Vai por mim, Kiseok. A filha do senhor Kim é uma tremenda mulher com todos os padrões de beleza que um homem sonha e deseja.
– Eu não ligo para padrões! Odeio essas baboseiras de padrões! – falei enfurecido, com tom de voz firme.
– Jung, sou seu pai, estou no leito da morte e é assim que você reage? Tenha mais respeito! Posso muito bem deixar outro no meu lugar, já que você é um homem ignorante até com seu próprio pai!
– Desculpe, appa...
– Não quero desculpas! Faça o que eu mando e mais nada!
Concordei a ele. Mas ainda estou puto de raiva com essa ideia.
– Acredito que a filha do senhor Kim não deve ter aceitado a ideia também. É estupidez demais um Casamento Arranjado hoje em dia. Appa, o passado é passado. Não podem obrigar duas pessoas a se casar por obrigação. Estamos no século XXI, as pessoas são livres para escolher quem querem amar.
– Cale-se, Kiseok! Você está tentando me matar!? Porque é isso que você está fazendo agora mesmo! – abaixei a cabeça, respirando fundo para aliviar o estresse desta conversa. – Você ainda não entendeu o objetivo principal? – neguei com a cabeça, pois eu acho que isso seja só uma ideia absurda do velho. – Você vai se casar com a filha do meu rival, formando uma aliança entre as Máfias. Você vai unir duas Máfias para si mesmo, com um grupo maior e muito mais armas de todos os tipos. Contudo, assim que Casados, você irá meticulosamente planejar a morte do senhor Kim. Você ainda estará casado, então trate de engravidar a sua mulher para ter dois lindos netos para mim e para serem seus herdeiros. Depois de tudo isso eu morrerei em paz, e bem orgulhoso de você, Kiseok.
Agora sim o velho decidiu explicar tudo de uma vez. Porque ele não me falou isso logo? Mais que porr@! Até parece que ele vai viver tanto tempo só pra ver os netos.
Logo em seguida entra o médico para verificar se o paciente está bem, e eu fui para fora respirar o ar puro.
Sempre fiz os serviços ilegais sem deixar rastros, e trabalhei muito para poder mostrar o meu potencial de ser o digno sucessor da Máfia Jung. No entanto, este Casamento não estava nos meus planos. O lado bom é que eu terei mais pessoas para trabalhar pra mim, mais armas e diversos tipos de bens materiais depois que as Máfias se unirem.
– Kiseok? – alguém me chama, olhei para a pessoa e era o meu amigo, Jay. Ele é da máfia também, e acabamos ficando amigos. – O senhor Jung anunciou que você vai casar. É verdade?
– Infelizmente.. – suspirei desanimado enquanto lhe respondo, pois estou pensando nisso seriamente.
– Ainda bem que eu não sou você. – Jay riu, e apenas o ignorei. – Amanhã eu terei que resolver alguns assuntos antes do seu Casamento. – olhei para ele incrédulo. – São ordens do chefe. – Jay logo se justificou. – Agora que fiquei encarregado de ser um Cupido, eu tenho uma foto da sua noiva. Quer ver? Ou vai vê-la só quando tiver indo ao altar?
– Quero ver logo.
Jay me mostrou uma foto dela em seu celular. Até que ela é realmente uma mulher muito atraente, aparentemente gostosa e muito linda.
– Você é bem sortudo de se casar com uma linda mulher. – Jay comentou, e eu ri com seu comentário.
Eu devo ter sido incompreensível. Daqui a alguns dias eu estarei casado com uma bela mulher, e mais uma Máfia para eu comandar.
Perfeito!
– Qual é o nome dela? – perguntei curioso, pois fiquei até interessado agora.
– Já vi que ficou animado. – Jay riu. – De acordo com os nossos informantes o nome dela é Kim S/N, é mais nova que você, e chegou de outro país recentemente…
– País?
– Brasil… Por isso que eu achei ela bem diferente.
– Uau!
– De acordo com nossos informantes ela continua tentando fugir para não se casar com um completo desconhecido, ou seja, você. É óbvio que vocês desconhecem um ao outro, e não estou admirado com as tentativas dela querer fugir de você.
– Espero que ela consiga fugir. Porque quando ela for oficialmente minha, eu não vou perdê-la e nem deixá-la fugir de mim. – acabei sorrindo, e Jay logo riu entendendo os meus motivos.
Até entendo o porquê que a tal mulher queira fugir de um Casamento Arranjado, e fugir é a única solução cabível nessa situação.
– Bom, se ela continuar tentando fugir o seu pai vai morrer, ou então o senhor Kim morre. O acordo foi o Casamento de vocês dois para que possamos unir a Máfia do Kim com a nossa. Então, se isso não acontecer o resultado vai ser a morte de um dos líderes das Máfias. Seria bom se existisse só uma facção, mas aí descobrimos o nosso rival.
– Eu já deveria esperar. O senhor Kim mandou seus homens matar o meu pai, só que não conseguiram e por isso o velho teve um ataque cardíaco. Talvez o Casamento seja só um Acordo de Paz mesmo. As facções sempre vão existir, não tem como evitar.
– Pois é. Agora que tal você escolher os presentes para a sua futura esposa?
– Você virou um Cupido de verdade mesmo. – risos.
Escolhi variados tipos de vestidos, dos mais longos aos mais curtos, langeries das mais sexys possíveis, e tudo da melhor moda para a minha amada noiva, e futura esposa.
Planejei a nossa Lua de Mel em uma lancha para os primeiros dias. O certo seria o casal planejar tudo isto, mas confesso que vou gostar de deixá-la submissa a mim.
[...] Dia do Casamento...
Eu estava em pé na frente daquele altar à espera da minha suposta noiva. As pessoas presentes são apenas meus amigos que trabalham pra mim, alguns advogados do meu chefe e demais convidados para comemorar o Casório. Do outro lado os advogados e os demais convidados da noiva, e até mesmo alguns indivíduos com quem já briguei. Se este Casamento não acontecer vai se iniciar uma terceira guerra mundial, já que do lado esquerdo temos os Gângsters da Máfia Jung, e no lado direito os Gângsters da Máfia Kim.
O Juiz de Paz que fará a cerimônia do Casamento não faz ideia de nada, ele pensa que será só mais um momento especial onde realizará a união de duas pessoas que se amam. Na verdade, isso tudo é só um Acordo de Paz entre as Máfias rivais, e as pessoas que vão se casar nem se conhecem!
Que absurdo!
Já ouvi falar que as noivas sempre se atrasam na hora de vir para o altar, porém estou começando achar que essa demora toda da minha noiva seja porque ela conseguiu fugir, e assim que todos souberem da sua fuga, a guerra será iniciada, certeza! Para piorar, todos estão bem armados, aliás, sempre andamos com armas escondidas em nossas vestes, pois nunca se sabe quando vamos acabar encontrando algum inimigo por aí.
– Porr@, que demora! – resmunguei saindo dali, irritado e impaciente com o passar dos minutos.
Eu nem queria me casar, e ainda acontece isso comigo? AFF!
– Ela chegou agora. – Jay me avisou, assim que verificou algo a respeito dela no seu celular.
– Volte para o seu lugar. A sua noiva está a caminho. – meu outro amigo, Gray, fala comigo. Ele e Jay riem baixinho, mas logo param de rir no momento em que começa a tocar a música do Casamento de entrada da noiva.
– Seus idiotas. – bufei de raiva deles, vendo eles se divertirem com a minha situação em que me encontro.
Assim que as portas se abrem, vejo claramente o maior rival do meu pai, o senhor Kim, acompanhado da sua linda filha vestida toda de preto. Pensei que as mulheres vestiam branco no Casamento, todavia estou enganado a respeito das vestimentas adequadas para um Casório. Ou será que é uma afronta dela?
O jeito que ela vem andando na minha direção é tão sedutora, seus olhos me olhando fixamente com muito ódio, o longo vestido preto com uma fenda revelando grande parte da sua perna direita. Ela está toda no estilo DARK, e isso me deixou maravilhado.
Até que este Casamento não vai ser tão ruim.
…
Kim S/N
Eu vim para o Casamento após pensar melhor nas vantagens que vou ter. Meu pai está certo, e até que ele conseguiu me convencer de última hora, senão eu estaria no avião prestes a chegar no Brasil de volta só para não me casar com um idiota que eu nem conheço. Não quero perder mais ninguém da minha família, foi doloroso demais perder minha mãe, e agora vou fazer de tudo para não perder o meu pai por causa de uma bobagem de rivalidade.
Enquanto caminhava em direção ao altar, onde o meu suposto noivo me aguardava, todos me olhavam muito, inclusive ele. Já ouvi falar sobre ele com os informantes da máfia do meu pai, até que sua aparência é de acordo com o que me falaram. Então é este o tão famoso filhinho do senhor Jung, o Jung Ki Seok.
Logo percebi o seu olhar atentamente na minha direção assim que me viu chegar, depois analisou o meu corpo todo de cima a baixo. Resolvi quebrar todos os padrões vindo com um longo vestido preto, sapatos brancos com detalhes dourados, e umas jóias, e sem segurar buquê de flores. Meu estilo está totalmente fora do esperado, pois para mim este Casamento é um Enterro, o meu próprio enterro na verdade, porém eu tenho planos de usar isso para o meu benefício.
Ao chegar no altar, Kiseok estendeu sua mão para mim segurá-la, por impulso segurei sua mão e fomos caminhando um trechinho até ficarmos em frente ao Juiz que fará todo o procedimento de um Casório, e depois soltei minha mão da sua mão imediatamente.
A cerimônia toda foi entediante. Ansiosamente eu contava os segundos para que isso acabasse logo. Se demorar mais alguns segundos, com certeza vou sair daqui para fugir.
Finalmente chega o momento de colocarmos as alianças, e também é o momento de dizermos "Aceito" um para o outro.
Droga!
– Eu, Jung Kiseok, aceito Kim S/N como minha legítima esposa.
Fiquei uns segundos olhando pra ele ao falar isso, e tive que me atentar para falar também. Vai ser diferente, pois não terá votos, já que nem nos conhecemos.
– E-eu… Kim S/N, a-aceito Jung Kiseok como meu legítimo marido.
K@r@lho! Acabei me enrolando e até gaguejando, porém o Kiseok não riu e nem nada.
Ele segurou minha mão e colocou a aliança no meu dedo anelar, sendo o mais rápido possível encarando fixamente os meus lábios.
Talvez seja o beijo que vem a seguir… K@r@lho!
Peguei a aliança dourada e segurei sua mão para colocá-la, sua mão é áspera e grande, então tratei de colocar logo e soltei sua mão.
– Eu os declaro marido e mulher.
O Juiz finaliza este maldito Casamento, mas agora é a hora do beijo e não quero beijar o esquisitão ao meu lado. Quando pensei em me afastar dele e assim evitar o beijo, sinto uma de suas mãos rápidas e habilidosas segurando minha cintura, e a outra se direciona rapidamente até o meu queixo. Não tive para onde fugir, ele me capturou e num piscar de olhos seus lábios encontram os meus.
Foi um beijo não correspondido da minha parte, ele apenas selou nossos lábios, mas não correspondi ao seu beijo, então tecnicamente não foi um beijo, foi apenas fachada, assim como esse Casamento de nós dois.
Não teve festa de comemoração, nem nada do tipo, só saímos do local indo para o lado de fora com ele segurando minha mão.
Do lado de fora, os senhores conversavam animadamente como se fossem bons amigos, nem parecia os rivais mortais de antes. Kiseok segurava firme minha mão, eu tentei me soltar dele mas não conseguia. Agora ele está sendo um completo possessivo dizendo que eu sou dele.
Uma limousine de cor preta estacionou em frente ao local onde estávamos, e sem demora Kiseok vai até o automóvel sem soltar minha mão.
– Me solta, eu sei andar sozinha, seu cretino! – falei com raiva, mas ele não deu importância pra mim.
– Você é minha agora. E fiquei sabendo das suas tentativas de fugir, então só estou me precavendo. – ele falou sério, e pude vê-lo sorrir sarcástico quando olhou pra mim. Nem pude me despedir do meu pai, Kiseok me levou logo embora dali. Queria chorar de ódio, e gritar, mas respirei fundo para não enlouquecer agora. Ficamos em silêncio por alguns segundos, ignorando um ao outro sem nos importarmos com nada. Até que ele veio para mais perto de mim, aproximando seu rosto do meu e sorriu me encarando. – Preparei a melhor Lua de Mel para nós dois…
Revirei os olhos sem me importar com o que ele falou, demonstrando o quanto estou desinteressada. Kiseok pegou na minha mão novamente, e entrelaçou nossos dedos.
– Me solta, porr@!
Perdi a paciência com sua atitude possessiva, ele me deixou muito irritada, mais irritada do que o normal. Que homem estranho! Um segundo atrás parecia estar nem aí pra mim, e agora está sendo um dominador pensando que pode me deixar submissa a ele.
– Estamos casados! – ele falou sério, segurou minha mão novamente e entrelaçou nossos dedos. – Sabe o que significa quando um homem e uma mulher se casam? – não lhe respondo nada, só olhei para ele com muito ódio. – Ambos tem que fazer a consumação do Casamento na Lua de Mel.
Ele se aproxima para perto do meu rosto na tentativa de me beijar, mas, me esquivei no mesmo instante e ele só conseguiu beijar o meu pescoço.
– Eu te odeio, Jung Kiseok! – falei com muito rancor e ódio dele, e o mesmo sorriu ladino.
– Eu te odeio mais ainda, Kim S/N! – ele riu. – Espera… estamos casados, o certo é Jung S/N.
Soltei minha mão da dele, e me levantei, indo para o outro lado da limousine. Ele não fez nada para me impedir, só ficou me olhando atentamente. Não vou conseguir ficar muito tempo aqui com ele me encarando. Ele é assustador estando sério com um olhar penetrante.
– Para onde estamos indo? – perguntei. Na verdade estou curiosa pra saber com antecedência de como vou planejar a minha fuga, ou então a morte desse miserável.
– Praia de Daecheon. – ele respondeu seriamente. – Vamos delirar de prazer no meio de tanta água. Vai ser romântico, eu lhe garanto que vai acontecer tudo naturalmente e bem gostoso. Será apenas você e eu…
Certamente, Kiseok está disposto a me deixar submissa a ele, no entanto posso dizer que não vai ser bem assim.
[...]
Após algumas horas naquela limusine, chegamos na praia de Daecheon. Kiseok passou a viagem toda mexendo em seu celular, e eu só ficava o encarando pensando em como a minha vida mudou tão rápido.
Andando mais adiante, avistei algumas lanchas e iates ancorados no atracadouro de barcos. Kiseok conversava com um senhor que fica responsável em vigiar a lancha na ausência dele, eles estavam distraídos falando sobre o automóvel que flutua na água. Fiquei surpresa com o local, e continuei andando tranquilamente olhando as Lanchas, Iates e Jet Skis, enquanto o Jung nem percebia que eu me afastava dele. Queria poder tentar fugir dele, mas vai ser inútil depois de já estar casada com ele. Tudo que me resta a fazer é matá-lo no momento oportuno… Na verdade, eu não sei o que fazer exatamente, nem sei mais o que será daqui pra frente.
Como vou acabar com essa rivalidade? Infelizmente, este Casamento parece ser a única solução por agora…
– Está tudo certo. Vamos?
A voz séria e grave do indivíduo falando atrás de mim, me fez perder o raciocínio enquanto pensava nesse assunto. Ele estendeu a mão pra mim, mas apenas o ignorei.
Entrei na lancha e quase caí, estava balançando demais por causa da maresia lá fora na água, mas o Kiseok me segurou firme entre os seus braços fortes e olhamos um para outro, e logo me afastei dele.
É estranho estar na companhia de um homem que eu nem conheço, e que é meu marido. O pior de tudo é que fui obrigada a aceitar esse fardo.
– Jung! – o chamei pelo sobrenome, fazendo o mesmo olhar na minha direção rapidamente com o semblante neutro. – Você sabe que esse Casamento fajuto não vai dar certo por nossa causa.
De acordo com a situação, tudo indica que realmente não vai ser propício a nenhum de nós dois esta união matrimonial.
– Para o nosso bem é melhor você colaborar. – ele faz questão de falar rigorosamente comigo, demonstrando o seu lado rude. Kiseok se direcionou até a parte do piloto, ligou o automóvel flutuante e sem demora já estávamos nos distanciando da margem da cidade de Boryeong.
Eu fiquei apreensiva com o clima desconfortável entre nós, possivelmente vamos ter que viver assim se quisermos manter a paz entre nossas Máfias. – Vem aqui. Vou te ensinar a pilotar uma lancha. – olhei para ele confusa. Agora ele está sendo legal, isso é estranho. – É como dirigir um carro.
Continuei parada no mesmo lugar, mas ele fez um gesto com a mão me chamando.
Hesitei por alguns segundos, depois fui até ele.
Realmente parecia ser como dirigir um carro, só que ao invés de quatro rodas é flutuando pela água. Me deixei levar pela emoção, acabei sorrindo por estar dirigindo uma lancha. Kiseok percebeu que fiquei até animada, e então colocou suas mãos em cima das minhas mãos me ajudando a pilotar.
Seu corpo encosta atrás de mim, sinto a respiração dele no meu ombro e pescoço. Meu corpo se inclinou para frente na tentativa de se afastar dele, já que estamos muito próximos. No mesmo instante ele tira as suas mãos das minhas mãos, e com uma de suas mãos ele agarrou minha cintura me puxando para trás deixando nossos corpos colados, e pude sentir algo volumoso nas minhas nádegas. Ele beija meu pescoço, e desta vez o meu corpo estremece internamente com sua atitude.
– Ju-Jung… Estou pilotando. – tentei me manter firme, porém a minha voz falhou na hora de pronunciar o seu nome.
– Vamos afundar o barco…
• • •
✧══════•❁❀❁•══════✧
(*❛‿❛)→Capa e banner kim_punkiss
☞ ̄ᴥ ̄☞Eaí? Vcs gostaram do capítulo? Devo continuar?
<( ̄︶ ̄)↗Votem ★
<( ̄︶ ̄)↗Comentem 💬
Bjsss 😽😽
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top