"beijo inesperadamente"
🎶🎵Simon
Simon Dominic
Simon D-O-M-I-N-I-C 🎶🎵
☞ ̄ᴥ ̄☞Viciei nessa música ❤️
Cheguei com mais um capítulo prontinho e atrasado! Sorry pela demora ⟵(๑¯◡¯๑)
Espero que gostem ❤️
Boa Leitura 🤗
*・゜゚(^O^)↝Aproveitem!
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Capítulo 5
— "beijo inesperadamente"
S/N
– Chega!! – Kiseok vociferou, tendo a atenção de todos para si, e quase dei um pulo de susto. – A partir de hoje será apenas uma única organização. Não se preocupem quando verem o Kim por aqui nesta empresa, ele está do nosso lado, e nós estamos do lado dele. Não existe mais rivalidade, assim beneficiando os dois lados para formar uma única máfia.
Fiquei impressionada com a fala do Kiseok, e todos acataram o seu dito sem contrariá-lo. Pensei que aqueles que estavam presentes no Casamento já teriam falado sobre o acordo para os outros que não compareceram, pelo visto não é o que aconteceu, ou então ainda vai acontecer, pois o Casamento foi recente, ainda falta avisar aos demais sobre este Acordo.
– Exatamente. – Hoseok afirma o que Kiseok acabou de esclarecer, mudando o slide para uma imagem de um local que não conheço. – Aqui é o local onde o navio vai descarregar algumas mercadorias. Todos sabem que o senhor Kim é um delegado muito importante em toda a Coréia do Sul, e sem dúvidas vai está lá para acompanhar as fiscalizações das mercadorias, só que agora estamos juntos com o foco no nosso principal objetivo: as drogas. Sabemos que o senhor Kim sabe manipular muito bem as mercadorias que são ilegais, e somente alguns homens que trabalham de forma ilegalmente pra ele e de forma legalmente também, já os outros não, e podem suspeitar, então façam tudo que ele disser. Nem vai ser preciso de planos ou estratégias, pois o Kim facilitará praticamente tudo.
Então quer dizer que a tal "carga" importante são drogas! Provavelmente deve ter armas, munições, devidamente tudo ilegais juntamente com as drogas. Meu pai, o senhor Kim, é um excelente delegado, porém, trabalha para a Lei e de forma oculta contra a Lei.
– Estamos entendidos!? – Kiseok questiona a todos.
– Sim, senhor! – todos os subordinados responderam.
– Fiquem atentos, pois será quando nós menos esperar! – Hoseok ressaltou. – Não sabemos o dia e nem a hora exatamente, por isso fiquem muito atentos! Encerramos por aqui mesmo.
Os homens se retiraram da sala, ficando apenas eu com o Kiseok, e o Hoseok permaneceu ali, pegando alguns papéis de um armário médio no canto da sala. Me levantei do colo do Kiseok, olhei para a paisagem da janela, vendo a bela cidade de Seul.
O prédio aqui é enorme, estamos num andar que dá para ter uma boa vista de quase toda a Seul. Pude ouvir o Kiseok falar algo com o Hoseok, não estava entendendo o que eles falavam. Olhei na direção deles, e quase me espantei com os dois olhando pra mim.
– Por que estão me olhando assim!?
Hoseok desviou o seu olhar de mim, contendo a sua risada. Kiseok arqueou as sobrancelhas, e sorriu de lado, mantendo o olhar em mim. Franzi o cenho sem entender nada, acho que acharam divertido me ver brava em pegá-los no flagra me olhando atentamente pelas minhas costas.
– Vamos, S/N. – Kiseok me chama, e andou até a porta.
– Não vou sair daqui até que me expliquem o que estavam falando e porquê estavam me olhando! – decretei, me sentando na ponta da mesa, encarando-os séria.
– Quer mesmo saber? – Hoseok ousou perguntar, aproximando-se de mim, sorrindo cínico.
– Claro! – o respondo impaciente.
– Primeiro, me permita lhe fazer umas perguntas. Prometo ser breve. Está gostando do Casamento?
Hoseok parece estar disposto a me deixar mais intrigada, e Kiseok se escorou na porta para ficar observando nós.
– Não seja ridículo! – verbalizei chateada, saindo da mesa, passando pelo Kiseok sem olhá-lo.
– Você tá brava, gatinha? – Kiseok pergunta, vindo atrás de mim, me seguindo pelo corredor.
– Estou sim. Acho melhor ficar longe de mim. – avisei, pois estou ficando muito estressada ultimamente.
– Eu não queria me casar em um Casamento Arranjado, muito menos o Hoseok.
Ao ouvi-lo falar isso, parei de andar, olhando o Kiseok que vinha atrás de mim.
– O quê? Ele? Hoseok!?
– É, mas quando chegou na minha vez, eu não tive escolha, fui obrigado.
Após usar o meu raciocínio lógico, pensar a respeito, finalmente cheguei em uma possível conclusão.
– Hoseok é seu irmão?
– Quase, o Hoseok é meu primo.
– Uh…
Então é por isso que o Hoseok queria me interrogar, a fim de saber se eu mudaria de ideia quanto ao meu Casamento com o Kiseok, porém não se pode voltar atrás.
Os Jung's até que são homens irrecusáveis, no entanto estou feliz de estar casada com Kiseok, prefiro ele ao invés do Hoseok.
Prefiro o Kiseok?
Aish! O que estou pensando? Não prefiro nada, e nenhum dos dois.
– Bom, um dos motivos da nossa Lua de Mel ser interrompida foi a missão que vou realizar a qualquer hora, e você vai ficar com o seu pai, ele está doente e precisa se recuperar logo. Por isso vou deixá-la em casa.
Ele voltou a andar, rumo ao elevador que fica no final do corredor.
– E quando vou começar a ir nas missões?
Segui ele, que agora anda na minha frente.
– Quando estiver…
Desviei a minha atenção do Kiseok, olhando para uns sujeitos que vinham atrás de nós. Eles me parecem muito familiares, até que finalmente os reconheço quando chegam mais perto.
– Tae!? – pronunciei o apelido do Kim, apelido este que eu o batizei na nossa infância.
– S/A! – Tae respondeu de imediato, pronunciando o meu apelido de infância que ele me batizou também, assim que me reconheceu, ao me ouvir pronunciar seu apelido carinhoso.
Corri alegremente em direção aos meus primos; Kim's Taehyung e Namjoon. Naquele momento eu não me importei com o Kiseok, estou nem aí pra ele mesmo.
Abracei fortemente o Tae, e depois abracei o Nam. Fazia tempo que a gente não se via pessoalmente, mas agora estamos juntos aqui.
– Você cresceu muito, S/N. – Namjoon verbalizou, enquanto me analisava da cabeça aos pés.
– Vocês também! Pensei que quando crescessem fossem virar homens feios, mas acho que me enganei…
Os meus primos ficaram muito atraentes, são homens bem feitos e robustos, muito diferentes dos garotos magrelos da nossa infância.
Conversamos por alguns segundos neste corredor, até que nossa prosa foi interrompida com um sujeito que passava pelo corredor indo para o elevador.
Quando olhei para o Kiseok, ele estava em pé observando atentamente a mim. Engulo seco ao entender seu olhar, já que uma das suas regras idiotas é não olhar para outro homem.
Que porr@ de regra!
– Vamos, S/N, venha conosco, a Jennie vai amar te encontrar novamente depois de tantos anos. – Tae diz alegre, me abraçando de lado.
Namjoon percebeu o olhar do Kiseok na nossa direção, mais especificamente pra mim.
– S/N, fizemos um acordo com os Jung's, você já deve estar sabendo, já que o acordo foi um Casamento… Aquele é o seu marido, não é? – Namjoon questiona indo direto ao ponto, ainda encarando o Jung.
– Sim, infelizmente… – o respondo desanimada, porém me sentindo confortável em estar sendo abraçada carinhosamente pelo meu querido primo.
– Não se preocupe, a gente vai te livrar dessa e vamos implicar com ele agora. – Namjoon determina, ajeitando sua gravata em seu pescoço, sorrindo astuto enquanto encara o Kiseok.
É estranho quando os homens se afrontam apenas com olhares, olhares que parece que vão se matar a qualquer momento.
Taehyung veio andando comigo com os nossos braços entrelaçados, ou ele está sendo carinhoso como sempre, ou está fazendo isso apenas para causar ciúmes ao meu desgraçado marido. Namjoon nos acompanha, segurando uma maleta na sua mão direita.
Não trocamos nenhuma palavra quando chegamos perto do Jung, e Namjoon acionou o botão do elevador para que viesse a este andar. O silêncio é constrangedor, até que enfim o elevador chega logo e entramos.
– S/N, senti tanto a sua falta! Vamos nos divertir muito! – Tae disse a mim, todo entusiasmado.
– Uhul! Podemos ir para a fazenda, passar o final de semana juntos para relembrar os bons tempos da nossa infância. – falei animada, pois o entusiasmo do Tae é contagiante.
Passamos boa parte da nossa infância na fazenda do nosso tio Kim, quando estávamos de férias e íamos visitar o nosso parente.
– Ah, a nossa infância, bons tempos! – Namjoon falou pensativo, sorrindo de canto ao lembrar tal memória.
– E o seu casamento? Está gostando, S/N? – Tae pergunta, e foi quando percebi que os Kim's estavam olhando para o Jung que olhava para os botões do elevador impaciente.
Eles estão falando isso só para provocar o Jung. Sem dúvidas que eu não vou perder essa oportunidade.
– Meu casamento é fajuto, e, agora a pouco descobri que um dos pretendentes recusou o Casório, e o outro pretendente foi obrigado a se casar por não ter escolha. – respondi ao Tae sendo sarcástica, que logo caiu na maior risada com o Nam e eu também.
Por um lado é engraçado, entretanto, por outro lado não deixa de ser um assunto sério.
– Apesar disso tudo o seu suposto marido é sortudo, pois você não merece esse idiota. – Nam disse com tanta seriedade, que fiquei até surpresa do Kiseok não falar nada a respeito para se defender.
Finalmente chegamos, as portas do elevador se abrem e Namjoon saiu na frente, logo em seguida eu saí juntamente com o Taehyung, só que o Kiseok segurou o meu braço.
– Você vem comigo, S/N.
Kiseok pareceu apreensivo ao me olhar, segurando o meu pulso.
– Ela vem com a gente! – Namjoon fala autoritário, com o tom de voz ameaçador.
– Pois é, agora tire as suas mãos dela! – Tae diz seriamente, puxando o meu braço, assim soltando o meu pulso da mão do Kiseok.
– S/N! – Kiseok me chamou, me observando sendo levada pelo Tae, ignorando o que os Kim's haviam lhe falado.
Sei que ele é possessivo, mas fizemos um acordo, e ele disse que seria legal comigo, já que dependemos um do outro para manter a ordem nas organizações.
Me afastei do Tae, e fui em direção ao Jung, que ficou parado no mesmo lugar apenas me olhando desacreditado indo embora sem ele.
– O que deu em você? Estou indo ver o meu pai, eles são os meus primos e vão me levar. Não se preocupe, Jung. – digo a ele, sem desviar o meu olhar de seus olhos.
– Eu odeio os Kim's… Mas, você é uma exceção. Trate de voltar logo, temos um acordo para cumprir. – proferiu conciso, e quando fui retrucar, sou surpreendida com sua aproximação rapidamente encostando seus lábios aos meus.
Ele sabe roubar um beijo muito bem...
Após o selinho, Kiseok me encarou com fascínio, depois voltou ao elevador indo embora. Fiquei estática por alguns segundos, então voltei para acompanhar os Kim's.
– Pensei que odiasse ele. – Tae resmunga, com uma expressão de tédio total.
– Eu odeio ele.
– Então por que se beijaram!? Poderia ter evitado, por que não deu um tapa nele? – Taehyung disparou a perguntar, agora chateado por ter presenciado o momento beijo.
– Foi ele que me roubou um beijo…
Esses beijos roubados estão me deixando mais chateada com Kiseok, porém, até que é bom senti-lo sendo afetuoso comigo dessa forma.
Do lado de fora, ficamos esperando um táxi. Pra minha surpresa, um carro prata estaciona perto de nós, e Tae logo abre a porta pra mim entrar. Pensei que iríamos pegar um táxi, só que lembrei que eles devem ter motoristas.
– Olá, querida!
O motorista fala ao me ver entrando no veículo, foi quando percebi que essa voz é familiar.
– Appa!
Minha animação sobe de nível assim que vejo o meu progenitor, sorrindo largo ao me ver.
[...]
Em Seul.
No dia seguinte, pela manhã...
Kiseok
Cheguei cedo na empresa, já que terei que continuar a trabalhar enquanto o Navio Internacional não chega com as "cargas" para fazer o contrabando.
Algumas horas depois, distraído no meu escritório verificando as promissórias do Cassino, alguém entra, sem nem sequer bater na porta.
– Você deveria estar investigando a causa dessa demora toda das cargas!
A voz embargada e grave do mais velho ecoa pela minha sala, então respiro fundo antes de encará-lo.
– Bom dia, chefe…
Por mais que ele seja o meu pai, eu o chamo de ‘chefe’ só para deixá-lo feliz em ser alguém tão importante no seu renomado trabalho, e por respeito a ele.
– Não está suspeitando de nada!? Você é lento demais! Até para achar uma mulher foi eu que tive que te casar com uma! – o mais velho dizia irritado, andando para um lado e outro. Suspirei tranquilamente ouvindo-o, sem interrompê-lo, apenas para não piorar o seu bom humor. – O Kim está planejando algo, não sei o que é, mas ele está planejando algo contra nós! Desgraçado! Concordamos em termos um Acordo de Paz casando você com a filha dele. O que será que aconteceu!? E a princípio, onde está a sua mulher?
Às vezes eu não entendo o meu próprio pai, tampouco quando está alterado por causa de alguma paranoia da sua cabeça, até que algumas vezes as suas paranoias são verídicas.
– Está com o Kim. Caso não saiba, o Kim avisou sobre as cargas que vão chegar antes do esperado, e está com problemas de saúde, por isso está com a filha para que possa cuidar dele, evitando algum imprevisto da missão. – expliquei sem rodeios, procurando o meu celular pela minha mesa.
– Não está preocupado que ela possa fugir? O Kim pode muito bem ajudá-la a fugir novamente, e não vai demorar muito para que a polícia nos prenda de uma vez.
Até que essa paranoia do velho faz sentido, há grandes chances de que isso aconteça, provavelmente. O Kim é um excelente delegado de acordo com a Lei, tão excelente que lucra até fazendo ilegalidades sem a Lei saber das suas irregularidades.
– É provável. – concordei com o velho, raciocinando a respeito.
– Jung Ki Seok, é melhor você ficar mais atento! Eu disse que não vai ser fácil liderar uma organização tendo um rival. Vá atrás da filha dele… esqueci o nome dela, mas você entendeu. Fique com ela ao seu lado sempre. Não sabemos quando o Kim vai nos trair, vindo nos prender, e quando isso acontecer, vamos poder ameaçá-lo em matar a filha dele. E temos que ter provas suficientes para condená-lo por ser um corrupto! – o velho Jung decreta, saindo da minha sala desconfiado com as suas suposições.
Talvez o Casamento não foi tão eficaz para termos Paz, e agora vou ter que usar a minha esposa.
Era só o que me faltava.
Procurei pelo meu celular mais uma vez, minha mesa está tão bagunçada que eu não sei por onde organizar. Assim que encontrei o meu aparelho, liguei para o Jay para saber de informações sobre o dinheiro dos serviços.
Saí do meu escritório a procura do Loco, enquanto ligava pro Jay que não atendia. Encontrei o Loco tomando um café, ao mesmo tempo conversando com uma das estagiárias do setor.
Essa empresa é legalizada, mas é apenas fachada, já o Cassino e a Casa Noturna é mais ou menos, sempre damos um jeito de deixar os locais legalizados para evitar os problemas com a Lei.
– Loco, preciso que vá para uma missão pra mim, agora! – eu disse autoritário, e ele logo se espanta ao me ver, vindo até mim. Gosto de tratar os meus amigos como se fossem os meus funcionários, e eu sendo o chefão deles.
– O que você manda, chefe!? – Loco se prontificou, rindo logo em seguida por ter me chamado de chefe.
Ainda não sou o chefe da empresa, pois o meu pai ainda está vivo, no entanto, na sua ausência eu sou chefe.
– Vá atrás dela. – digo, mostrando uma foto da S/N, depois mostrei o local que o rastreamento está constando sua localização para que eu pudesse encontrá-la a qualquer momento. – Coloquei um rastreador na aliança dela. Agora, encontre-a imediatamente. Me avise o endereço e hora quando encontrá-la.
– Certo, chefe! – Loco diz até que contente, ele gosta de fazer esses serviços de Gângsters. – Espera aí, é a sua mulher. K@r@lho! Ela fugiu de você mesmo?
– Não é nada disso! – o repreendo, dando um peteleco na sua testa. – E onde está o Jay!?
– O Jay foi averiguar a Casa Noturna ontem, aí já sabe, não é? – Loco rir, e neguei com a cabeça sem querer acreditar.
Agora só me resta esperar que ele encontre a minha amada esposa. Vou ter que deixar a S/N aprisionada bem longe dos Kim's, ou então não deixá-la sair sozinha. Ela desobedeceu algumas regras, e vou castigá-la por isso.
Mais um motivo pra ela pensar que eu sou possessivo… aish!
[...]
De tarde, fui para uma reunião de última hora. O velho Jung queria saber como estava a situação dessa semana, ainda bem que não tinha nada de grave graças ao Kim que falsificou os documentos de acusações de Armas ilegais encontradas no nosso Cassino em uma inspeção, o restante está tudo nos conformes.
Verifiquei o meu celular para ver as notícias do Loco, mas até agora nada. Só espero que a S/N não tenha jogado a aliança fora, isso seria um problemão.
– Kiseok!
Desligo o meu celular para dar atenção ao velho que falava comigo, vendo-o que ainda está de bom humor.
– Desculpe. O que disse?
– A reunião acaba aqui. Podem sair, menos você, Kiseok.
Achei suspeito, talvez seja mais uma conversa relacionada às suas suposições. Meu pai costuma conversar certos assuntos em particular somente comigo, e raramente com alguns outros de confiança. Depois que todos saíram, recebi uma mensagem do Loco dizendo que encontrou a S/N.
– Preciso sair agora. O que mais quer falar comigo?
– Preciso que você confirme com o Kim quando as cargas vão chegar. Aproveite o momento e tente descobrir algo a mais ou suspeito, pois essa missão é arriscada demais pra nós, pode ser uma perfeita armadilha para acabar de vez com a nossa máfia… mate-o logo!
– Pode deixar, chefe.
Ele tem razão, tenho que planejar logo a morte do senhor Kim, tinha até me esquecido, é arriscado irmos para uma missão sob o controle de um delegado com os seus policiais.
Saí da empresa no meu carro, rumo a localização de onde a S/N está.
Assim que cheguei, vi que o local é o Rio Han. Já está anoitecendo, tem algumas pessoas por aqui. Procurei por um lugar onde eu possa estacionar, depois fui a procura do Loco, ou a S/N.
– Hyung!
Olho para trás, vendo o Loco que vinha até mim correndo como uma criança segurando um sorvete.
– Cadê ela?
– Ela passou a tarde toda passeando de bicicleta por toda a Seul, e agora finalmente parou aqui. Ela tá acompanhada de um casal. Só não conhecemos a garota. Nós conhecemos o Taehyung, aquele que acabamos brigando por causa das…
– Eu sei! Tô vendo eles. – interrompi o Loco, assim que avistei a S/N acompanhada do Taehyung e uma garota que não conheço. – Pode ir agora. Bom trabalho, obrigado.
– Eu não! Vou assistir o espetáculo. E vou querer um aumento no meu salário em gratificação a essa missão.
Ri com a fala do meu amigo, e assenti. Logo foi andando para uma área melhor, onde dar pra ter uma boa visão do espetáculo de luz da ponte sobre o Rio Han.
S/N deve ter se divertido hoje, está sorrindo largo, apreciando o pôr do sol, esperando anoitecer para testemunhar o espetáculo de luz do Rio Han. Aproveitei o momento que o Taehyung não está com elas, caminhei mais rápido em direção a S/N.
Assim que me viu, me aproximando dela, fiquei extremamente triste em ver o seu lindo sorriso de diversão ficar entristecido ao me ver.
– O que faz aqui? – ela pergunta com uma expressão chateada, me olhando com ódio.
– Vim te buscar para irmos pra casa. – a respondo, fixando o meu olhar no seu.
– O quê? S/N quem é ele?
A garota que desconheço fica confusa quanto a mim, deixando a S/N preocupada.
– Jennie, e-ele é meu ma-marido, Jung Kiseok. Kiseok, ela é minha prima, Kim Jennie. – S/N nos apresenta, sorrindo fraco, ficando nervosa.
– Marido!? – Jennie exclamou, olhando pra mim em choque com a revelação.
– Voltei! – Taehyung aparece animado, mas quando me viu ficou sério. – É o preferido de vocês. – ele tenta me ignorar, e distribui dois sorvetes para as garotas, depois olhou pra mim novamente. – Hã… o que.. o que foi Jung?
– Nada. Só vim buscar a S/N. – respondo sem olhá-lo, sem me importar com o Kim.
– Desde quando são casados? Por que eu não fui convidada!? – a Kim começa a questionar, então Taehyung a levou para longe de mim com a S/N.
S/N deu um tchauzinho para os seus parentes, se despedindo deles. Acho que essa tal de Jennie não sabe de nada, isso explica tudo.
– Droga! – minha amada resmunga, me puxando pelo braço. – Estava tudo muito bom até você estragar tudo.
– Cedo ou mais tarde ela ia descobrir do nosso Casamento. E, pensei que estivesse cuidando do senhor Kim.
– Aish! Vamos logo embora.
Percebi que ela ficou cabisbaixa, lambendo o seu sorvete enquanto me puxava.
– Não quer assistir o espetáculo? Podemos aproveitar, já que estamos aqui.
Tentei animá-la, ainda bem que ela concordou em ficarmos. O céu totalmente escuro anunciava a bela noite de hoje, e não demoraria para começar o espetáculo de luzes. Ficamos num lugar que não tem muita gente. De vez em quando eu olhava para a S/N ao meu lado.
O espetáculo foi bem colorido, gostei. O que mais me deixou maravilhado foi ver a S/N sorrir animada, com os seus olhos brilhando muito, aproveitando o momento do espetáculo.
– Amei! – comentou admirada com a paisagem, e se distraiu tanto que seu sorvete cai sujando a sua blusa. – K@r@lho!
Ela joga a casquinha de sorvete no chão, tentando limpar a sua blusa agora manchada.
– Essa boquinha está muito suja, literalmente.
Apesar dos palavreados impróprios que saem dessa boquinha convidativa, no cantinho dos seus lábios contém vestígios do seu sorvete, deixando-a mais sedutora.
– E daí? Você vai limpar? – ela riu irônica, ainda irritada.
– Com prazer… – respondo ironicamente, e quando ela olha pra mim, me aproximei ligeiramente dela para beijá-la.
Eu sei que ela gosta quando a beijo inesperadamente...
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╰( ・ ᗜ ・ )➝Sugiro que pesquisem sobre o espetáculo de luzes no Rio Han, Coréia do Sul.
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<( ̄︶ ̄)↗Próximo capítulo em breve...
Bjsss 😗
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