"bater uma"
Oiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeee←(>▽<)ノ
Consegui atualizar rápido ✌️😂
〈(•ˇ‿ˇ•)-→Eu deixei bem claro nas
tags que vai ser Fanfic+18, Hots, e tals... Então não vou poder avisar quando um capítulo vai ter HOTTT e quando não vai ter HOTTT, pois a minha escrita e desenvolver da história depende muito kkk Gosto de surpreender os leitores KKK
Espero que gostem ❤️
Boa Leitura 🤗
*・゜゚(^O^)↝Aproveitem!
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Capítulo 6
— "bater uma"
S/N
É incrível que ele consegue fazer isso com tanta facilidade.
Queria me afastar dele, interromper esse ósculo, mas é tão bom beijá-lo. Pela primeira vez criei coragem e correspondi o seu beijo, nossas línguas se encontraram, ele colocou suas mãos na minha cintura, e coloquei minhas mãos em seus ombros, assim colando os nossos corpos frontalmente, correspondendo ao sentimento oculto entre nós dois, apenas com um simples beijo correspondido por ambos.
Nossa conexão é impressionante.
A falta de ar se faz presente, então nos separamos, encostando as nossas testas uma na outra, e olhamos um para o outro ao mesmo tempo.
– finalmente… – ele sussurrou, apertando de leve a minha cintura.
Kiseok sorriu olhando pra mim, deu um selinho demorado nos meus lábios e nos afastamos devagar.
– Finalmente o quê? – perguntei, ficando corada após perceber que foi por causa do nosso beijo. Aish!
– Tô conseguindo te conquistar. Você correspondeu ao meu beijo, já é um avanço no nosso relacionamento excepcional.
Ele está me conquistando? Isso responde às suas atitudes de me beijar sempre que pode, porém, as suas atitudes de possessivo não.
– Foi o impulso, não foi pra valer. – menti, deixando-o sério novamente ao ouvir minhas palavras. – Ainda te odeio.
Desviei o meu olhar para o lado, avistando a ponte sobre o Rio Han sem luzes, o espetáculo acabou. Droga! Não gosto de passar a noite com o miserável do meu marido, a noite é quando ele fica mais possessivo com ideias doidas para me castigar.
Onde será que ele quer chegar? Talvez esteja gostando de mim, ou pretende fazer o nosso relacionamento dar certo, mesmo sendo impossível.
– Não adianta mentir. – ele diz, ainda sério, me olhando. Kiseok sempre me olha com mais intensidade quando estamos sozinhos, como se eu fosse sua rara propriedade.
Ele está certo, eu não sei mentir muito bem, não posso negar que rolou um clima bem tenso entre nós durante o beijo, até porque eu o beijei também.
– Jung.. podemos ir? Tô cansada… – falei tentando mudar o assunto, sem dar importância ao que ele havia falado.
– Dá pra parar de mentir? Você mente pra mim, finge não se importar com o nosso relacionamento, e ontem passou o dia todo sem mim! Você nem imagina o que eu pretendo fazer para te castigar.
Meu corpo treme ao ouvi-lo dizer isso tão determinado, e ainda por cima ele tem razão, nem me preocupei com ele ontem e dormi sem ninguém ao meu lado no meu quarto na casa do meu pai, sabendo que isso iria deixá-lo nada contente.
– Eu não tenho culpa!! Eu não queria me casar com você!! – grito com ele, agora irritada.
– Não tivemos escolhas! – ele retrucou, um tanto irritado também. – E agora precisamos um do outro para evitar um conflito.. – meus olhos se enchem de lágrimas com seu dito, pois este conflito pode resultar em morte. Antes que começasse a chorar, sinto um abraço caloroso para me confortar. – Se acalma, gatinha. Não temos culpa… nossos pais escolheram viver essa vida sabendo das consequências. É só questão de tempo para que eles se resolvam e tudo volte ao normal. – Kiseok fala enquanto me abraça, tentando me acalmar.
Abraço ele fortemente, me sentindo mais segura e calma. Ele está certo mais uma vez, meu pai sabe das consequências de ser um corrupto, fiz de tudo para fazê-lo mudar de ideia, mas não deu muito certo.
Depois que me recompus, caminhamos juntos abraçados de lado.
O nosso relacionamento é bem difícil; estávamos no maior clima nos beijando, seguidamente estávamos brigando.
Nossa relação não é nada normal.
O Jung abriu a porta do seu carro pra mim, entrei no mesmo, sem demora ele entra também do outro lado, liga o automóvel e dá partida. Fiquei olhando pela janela a movimentação da cidade, o trânsito um pouco estressante, e tudo que passa na minha cabeça é a cena da gente se beijando.
Não posso negar que o Kiseok é um homem fascinante, tem um olhar intimidador, seu corpo atraente que ele esconde usando roupas escuras e largas, ele é charmoso.
Ainda não me esqueci que já vi ele seminu, algemado naquela cama, ele estava uma tentação e por incrível que pareça, eu resistir a tentação de possuí-lo.
Possuí-lo!?
Estamos passando por umas ruas que não conheço, olho para ele que está concentrado na estrada, e aprecio o seu novo corte de cabelo, deixando-o naturalmente sedutor. Mordo meu lábio inferior imaginando como deve ser bom puxar aqueles fios negros, enquanto ele maltrata os meus lábios num beijo feroz. De maneira disfarçada, vou passeando o meu olhar para conferir cada detalhe seu.
Saí dos meus pensamentos quando ele olha pra mim de repente, e perco o fôlego nessa hora.
– O que foi, gatinha? – ele pergunta olhando pra mim, depois voltou a sua atenção ao carro que está dirigindo, estacionando o veículo em frente a uma garagem de uma casa não muito luxuosa, porém com uma decoração moderna.
– Só tô pensando.. – o respondo, saindo de meus pensamentos, analisando a casa.
– Hum.. Aqui é a nossa casa. – ele disse, ao perceber o meu olhar curioso em direção a casa.
– Tudo bem. – digo, tirando o cinto de segurança. Saímos do veículo, fomos para a porta da casa, e ele digitou a senha para abrir a tranca. – uau! – fico surpresa em ver o interior da casa, os móveis, a decoração, é muito espaçosa, apesar de parecer pequena do lado de fora.
– Gostou? – Kiseok pergunta preocupado, enquanto não para de me olhar, avaliando as minhas expressões.
– Sim, eu gostei muito. – o respondi, e sorri ao ver uma enorme foto do nosso Casamento pendurada na parede da sala. – Pensei que ninguém ia tirar fotos.
Essa foto da gente no Casório, se casando por obrigação, me faz relembrar do quanto eu estava indignada nesse dia.
– Arrependida?
Sua voz um pouco rouca questiona ao meu lado, olhando para a foto também.
– Não sei… – suspirei, um pouco confusa. Casar com um homem desconhecido, e depois de uns dias casada com ele, estou começando a achar que gosto dele, sendo que eu só me casei com ele para ter meus direitos com as máfias também.
– Vamos conversar.
Kiseok sentou-se numa poltrona, então me sentei no sofá que fica poucos metros longe dele.
– Se você for falar de castigos eu juro que vou te castigar também! – ameacei, tentando intimidá-lo.
Comecei a ficar inquieta, pois o seu último castigo foi até moderado, tenho receio de seus castigos vulgares passarem dos limites.
– Vou te castigar, mas isso é outro assunto. – verbalizou sorridente, passando a mão nos seus cabelos. – Eu só quero que a gente fique bem, se entenda melhor, e seguir com o nosso acordo de nos conhecer. Vamos esquecer o Acordo dos velhos, esquecê-los e focar só em nós, somente em nós já que somos Casados. Eu gosto de você, S/N, sinto atração por você, e fico puto quando outros homens te olham. Nenhum de nós dois queria se casar, ficamos rancorosos com essa ideia, mas, confesso que quando lhe vi, vindo para o altar, percebi que o Casamento não seria tão ruim assim com uma mulher como você..
Okey! Estou surpresa! Kiseok acabou de se declarar pra mim de certa forma, e eu não sei nem o que dizer. Pensa, S/N, é só pensar!
– E-eu… não sei o que dizer…
– Não precisa dizer nada agora, pense um pouco, eu vou respeitar o seu tempo. Tudo que eu mais quero é que você seja realmente a minha mulher. Estou disposto a te conquistar, eu te desejo… e se for possível eu quero te conhecer melhor como no acordo que você propôs.
Minhas mãos começam a suar, minha barriga parece que tem borboletas, não consigo manter o meu olhar nele, estou inquieta, eu não esperava por essa.
– Claro. Podemos tentar...
Ele sorriu alegre, e não pude deixar de sorrir também. Deveríamos ter feito isso desde o início, porém as minhas atitudes não colaboraram muito e por isso ele agiu daquele jeito.
Acho que interpretei mal, não foi possessividade, e sim o seu papel de marido lidando com uma esposa nervosa.
– O que você gosta de comer? Vou pedir o nosso jantar.
– Duas pizzas grandes.
Fome é o que me representa agora, a minha vontade é de comer até enjoar. Kiseok fica um pouco assustado com o meu pedido, e riu ligando para uma pizzaria.
Após fazer os pedidos das pizzas de nossa preferência, ele levantou-se indo para a cozinha procurar talheres e pratos. Continuei sentada no sofá, observando a TV desligada, pensando em que roupa vou vestir amanhã.
Minhas roupas!
Minha mala está na casa do meu pai, tem as minhas roupas que o Kiseok providenciou também. Porém, agora eu não faço ideia de onde aquela mala está.
– Sobe, gatinha. Toma um banho enquanto espera a pizza chegar. Aproveita e vai conhecendo a casa toda.
Kiseok volta pra sala, falando comigo, vendo que ainda estou estática no mesmo lugar.
– Eu preciso arrumar minhas coisas, não trouxe nada pra cá.
– Veja o seu guarda-roupa no nosso quarto. Vê se gosta da cama também. Fique à vontade.
Suas palavras soaram maliciosas nas últimas frases, não me importei, então só fiz me levantar, e subi as escadas. No andar de cima, tem uma pequena sala com uma linda varanda, me aproximei para olhar e gostei mais ainda dos pequenos vasos de flores decorando o espaço. Essa varanda é grande, acho que não é varanda, mas gostei.
Saí da varanda fechando as portas de vidro, agora estou na pequena sala, andei mais adiante avistando o corretor com algumas portas. A primeira porta é o nosso quarto, tem uma cama grande e espaçosa, um closet, e uma porta que eu acho ser do banheiro.
Ele disse guarda-roupa, só que isso aqui está mais para um closet. Ao abri-lo, vejo roupas de homem no lado esquerdo, e roupas de mulher no lado direito. Algumas peças íntimas e roupas eu reconheço, são as roupas que estavam na mala que ele me deu.
Ele pensou em tudo.
Vasculhei o closet todo, vendo tudo que tinha lá, até que achei uma blusa do Kiseok, tinha o perfume dele ainda, o aroma do seu perfume masculino impregnou nas minhas narinas me deixando nas nuvens. Em uma das gavetas achei algumas gravatas, cuecas.
Está ficando tarde da noite, então rapidamente procurei as minhas coisas pegando um conjunto que é uma blusa e um shortinho, babydoll como dizem, e fui tomar um banho.
Assim que saí do banho, escuto a campainha tocar, deve ser as pizzas. Me vestir rápido, depois desço as escadas um pouco apressada, pois estou com fome!
Quando estou quase descendo os últimos degraus da escadaria, o Kiseok aparece comendo um pedaço de pizza distraído e acabamos nos esbarrando. A queda não pôde ser evitada, eu vinha com muita pressa numa certa velocidade e ele apareceu do nada.
– Ca-calma. – Kiseok fala, vendo o nosso estado deplorável. Fiquei um pouco atordoada, e minhas bochechas coram ao perceber que estou em cima dele. – Precisa ter mais cuidado, gatinha.
– E você também. Não pode ficar andando por aí distraído. – digo, colocando minha mão em seu peitoral para que eu possa me levantar, mas quando fui ajeitar as minhas pernas para me levantar, o meu joelho acerta o seu membro sem querer.
– Ãh! – ele geme de dor, e olhou pra mim mordendo o lábio inferior.
– Desculpe!
– É melhor sair de cima de mim logo..
Meio desajeitada, saí de cima dele. Nem precisei ajudá-lo, já que estava se levantando normalmente. Fui para a cozinha e ataquei as pizzas na minha frente, o Jung só tinha tirado uma fatia de uma das caixas, então só comi as fatias da outra caixa.
Minutos depois eu já tinha comido quase tudo, guardei na geladeira os três pedaços de pizza que sobraram. Kiseok ainda não desceu do quarto, o que é bem suspeito. Liguei a TV na sala, fiquei assistindo um programa qualquer.
Fiquei com muito sono depois de um tempo, queria dormir, não aguentei mais e desliguei a TV. Subi as escadas, abri a porta do quarto lentamente procurando pelo Jung, mas não o encontrei.
Escutei uns barulhos estranhos, parecem vir do banheiro.
Caminhei vagarosamente até a porta do banheiro, ouvindo uns gemidos sutis com barulhos estranhos.
Ele tá se masturbando...
Kiseok
Assim que me aliviei do tesão que sentia, reparei que minhas mãos estão sujas de porr@. Não sei quanto tempo fiquei aqui, ficar se tocando e pensando na mulher que desejo é muito f*da. O pior é que a mulher que desejo está casada comigo, está morando comigo, mas ainda não consegui conquistá-la o suficiente para que possamos ter uma f*da prazerosa.
Vou para o chuveiro, deixando a água fria cair sobre o meu corpo, assim relaxando a ereção do meu membro, que ficou duro quando a S/N caiu em cima de mim.
Ahh… S/N!
Depois que saí do banho, vesti uma calça moletom e uma blusa branca, só para dormir. Quando desci as escadas, a TV está ligada, e tem uma Bela Adormecida no sofá.
Porque ela dormiu aqui? Será que ela me ouviu no banheiro e por isso não ficou no quarto?
Essa foi a punheta mais demorada da minha vida, provavelmente ela foi até o quarto e me ouviu, enquanto eu estava ocupado, me aliviando sozinho.
Pego-a em meus braços, levando-a para o quarto. Fico admirando ela dormindo sossegada, tão linda, nem percebeu quando a carreguei trazendo para cá.
Espero que a partir de amanhã possamos viver como um casal, vivendo nossas vidas juntos, procurando ser felizes.
[...]
Dia seguinte…
Acordei primeiro que a S/N, então permaneci deitado olhando ela ao meu lado.
S/N se remexeu na cama, virando para o lado, e pude contemplar melhor o seu rostinho fofo enquanto dormia. Acaricio sua face, ficando encantado com sua beleza natural.
Por que tinha que ser filha do meu rival?
O destino é cruel, mais cruel ainda são os sentimentos que estou começando a sentir por ela. Ontem confessei que desejo ela, espero que dê tudo certo entre nós, de verdade.
Vejo ela coçando os seus olhos, acho que vai acordar. Não demora muito e ela finalmente abre os seus olhos devagarinho, tentando acordar.
– bom dia, gatinha… – sussurrei, agora acariciando os seus cabelos, vendo-a acordar.
Ela olha pra mim surpresa, mas logo em seguida fechou os olhos novamente aproveitando o carinho que faço nela.
– você é muito estranho.. – sussurrou, ainda sonolenta, tentando acordar.
Talvez eu seja estranho mesmo; agi como um possessivo no início, e agora estou agindo carinhoso.
Sorri, vendo-a toda manhosa, com muita preguiça de sair da cama, se aconchegando entre os lençóis.
Esse momento íntimo entre o casal é prazeroso, não deixa de ser agradável, e com um clima maravilhoso.
Coloquei minha mão em seu quadril, puxando ela para mais perto de mim. Dei um selinho em sua testa, apertando sua cintura levemente. Sem abrir os olhos, ela apenas deu um sorrisinho fofo.
– vamos levantar?
– não… – respondeu manhosa, esticando os braços preguiçosamente. Aproveitei o momento e segurei seus pulsos acima da cabeça, ficando mais próximo dela, roçando nossos lábios.
Ela não fez nada contra, só fez olhar pra mim com a boca entreaberta. Dessa vez lhe beijei com mais desejo, soltando seus pulsos, segurando firmemente seu queixo com a minha destra, encaixando sua boca perfeitamente na minha, enquanto acariciava sua cintura com a minha esquerda.
Ficar em cima dela não era a minha intenção, agora estou sentindo um atrito seduzente em nossos íntimos, e ela correspondendo a esse ósculo puxando os fios dos meus cabelos só nos deixa mais atraídos. Encostei a minha ereção na sua virilha, fazendo-a sentir o quanto estou ficando duro, e em resposta ouço o seu suspiro abafado durante o beijo.
Finalizei o nosso beijo dando uma mordida no seu lábio inferior, apenas para maltratá-lo, deixando-o vermelhinho.
– achou que ia escapar do castigo dormindo no sofá? – perguntei sussurrando em seu ouvido, passando a minha língua no seu pescoço, sentindo sua pele arrepiar. – se enganou, gatinha…
Suas mãos agarradas nos cabelos da minha nunca, me segurando, mantendo nossos rostos pertos um do outro, numa troca de olhares indescritíveis, e a sensação de estarmos prestes a fazer uma loucura.
– eu dormi no sofá porque te castiguei de forma indireta… não ia conseguir dormir ouvindo seus gemidos por minha causa… – ela sussurrou afrontosa, mordendo o seu lábio inferior, puxando delicadamente os fios de meus cabelos, vendo a minha expressão de surpreso com sua fala audaciosa.
– me o-ouviu?
Eu fiz de tudo para que ela não pudesse me ouvir, até me tranquei no banheiro. Acho que eu deveria ter trancado a porta do quarto também!
– se aliviar sozinho não é fácil.. pena que a porta estava trancada.. não pude ajudá-lo…
S/N está me provocando, claramente me provocando! Não entendo o porquê, é surpreendente vê-la tão provocativa, já que antes ela tinha medo de mim e não gostava de estar comigo.
Chegou a hora do casal fazer amor, finalmente consumando o nosso Casamento.
Me aproximei lentamente para o seu rosto, lhe dando um beijo demorado nesses lábios que me atrai tanto, agarrei seu shortinho e puxei até rasgá-lo, tirando do seu corpo.
Ela se assusta com a minha brutalidade em rasgar o tecido para fora do seu corpo, vendo o quanto instigado estou.
– Quero te ouvir gritando o meu nome. – digo de um modo rouco, deixando-a mais arrepiada com a minha voz. – É uma regra, caso contrário será castigada.
Fiquei rapidamente entre as suas pernas, aprecio a sua desgraçada calcinha cobrindo a sua parte íntima. As minhas preliminares são interrompidas com o meu celular que começa a tocar, quebrando todo o clima do momento.
A minha vontade era de jogar o meu celular na parede, pois queria que esse momento durasse mais tempo, só não vai durar mais nenhum segundo porque meu celular está tocando sem parar. Pensei em recusar a ligação do Jay, porém não posso ignorar, nunca se sabe se é algo bom ou ruim.
Ligação_on
Jay: — Hyung, temos problemas. A missão é hoje. O chefe mandou deixar a filha do Kim trancada, ou na supervisão de alguém, pois não sabemos se o senhor Kim vai nos trapacear.
Kiseok: — Porr@, Jay! É hoje que horas!?
Jay: — Daqui a algumas horas, não se atrase, é nossa primeira missão com o maldito do Kim e a maioria tá com medo dele nos trair, principalmente o chefe. Qualquer coisa a gente ameaça matar a filha dele.
Kiseok: — Tá!
Ligação_off
Do que adianta um Acordo de Paz se vão ficar desconfiados de traição? Sendo assim, não foi necessário um Casamento Arranjado para terem paz, já que ainda estão desconfiando de uma possível traição.
Nem pensar que eu vou permitir matarem a minha mulher.
O lado bom deste Casamento é que eu gostei da minha pretendente, ela é bonita, tem um corpo atraente… não tenho do que reclamar, e sim agradecer ao destino de tê-la tão facilmente em minha vida e ainda como esposa.
Voltei a minha atenção para a direção da cama, vendo que a S/N cobriu o seu corpo com o lençol, ficando sentada na beirada da cama.
– Se sair da cama será pior. – ameacei, deixando o meu celular na mesa que fica uns metros longe da cama.
Meu membro ainda está duro, e não vou mais poupá-la das minhas necessidades, afinal ela é minha mulher e tem que me satisfazer em todos os sentidos.
O maldito do meu celular toca novamente, e S/N rir ao ver a minha frustração.
– Gatinha, eu posso muito bem ignorar o mundo lá fora só para te punir sem piedade.
Fiquei olhando pra ela, pensando em como vou me decidir: ela, ou o trabalho?
– Então você vai arcar com as consequências? Só para me impressionar, deixando o nosso relacionamento em primeiro lugar? Isso é bom, Kiseok, estou começando a gostar de você…
Sua fala me parece falsa, visto que ela ainda está me provocando.
– Bate uma pro seu marido! – ordenei, sentindo o meu c*ralho latejar dentro da box.
Se ela está me provocando, então é porque ela quer alguma coisa de mim. Arfei enquanto tiro o meu pau pra fora na sua frente, vendo-a fixar os olhos no meu pauzão enrijecido por causa dela.
– grandão… – murmurou, olhando sem piscar os olhos, e sorri, pois sua reação foi como um elogio pra mim.
Envolvi minha destra nos seus cabelos, puxando-os para colocar sua boca na direção do meu c*ralho. Suas mãos segura pela extensão, deixando a cabecinha avermelhada expelindo a porr@. Ela começa passando a língua parecendo insegura em fazer tal ato, pelo visto ela não tem experiência nisso.
Empurrei meu quadril contra sua boquinha, fazendo-a engolir o meu pauzão duro, sua cavidade é quentinha e molhada, dando uma sensação boa. Ouço seus suspiros sôfregos, mas eu só quero terminar com isso logo, então fiquei metendo devagar na tentativa de me aliviar o quanto antes.
Vê-la assim é tão sexy, na próxima vez vou planejar melhor a nossa fod@, sem interrupções, vai ser apenas nós dois entre quatro paredes e uma cama.
Por agora será só bater uma pra mim, mal sabe ela o lhe espera.
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