Capitulo 27- Abdômen Digno De Ser Lambido.
Notas Iniciais
Hello, queridos leitores! Tudo bom?
Aqui vai mais um capitulo, espero que gostem!
POV Nico.
Eu acordo de um sono calmo e profundo me sentindo aquecido, confortável e bem descansado. Acho que nunca dormi tão bem.
Will ainda tem seus braços ao meu redor, ele parece estar em um sono profundo, não querendo acorda-lo eu tento sair de seu abraço silenciosamente, mas não tenho sucesso, pois quanto mais me movimento mais Will me aperta contra ele.
Eu realmente preciso ir ao banheiro então não vejo outra opção a não ser acorda-lo:
— Will. Acorda!
— Mais cinco minutos. — Ele sussurra.
Se possível ele se enrola mais em mim, eu ficaria irritado se essa situação não fosse tão cômica e inacreditável:
— Agora!
Ele não se move:
— Muito bem. Essa foi a última chance.
Encontro pontos de apoio no corpo de Will usando meus braços e pernas — escolho lugares que não o machucarão, muito — e o empurro com força o que, para minha surpresa, faz Will rolar para o lado e cair no chão o que provoca um estrondo.
Faço uma careta quando escuto o barulho, eu não queria derruba-lo da cama:
— Ai! — Diz Will ao aterrissar no chão.
Engatinho pela cama até poder ver sobre a borda onde vejo Will no chão desorientado com a queda. Faço o meu melhor para segurar o riso, mas a situação não ajuda:
— Você está bem? — Eu pergunto.
Will me olha, agora totalmente acordado:
— Você fez de propósito? — Ele pergunta com aquele olhar de "eu vou te pegar".
Will começa a se levantar como um predador se preparando para caçar a presa. Eu me sento na cama recuando da aproximação de Will, quando ele continua vindo eu ponho as mãos para frente em sinal de pare:
— Não. Eu juro que foi sem querer. — Eu digo me preparando pra fugir.
— Eu acho que foi de propósito. — Ele diz com um sorriso predador se formando em seus lábios.
Will está agachado e se preparando para me perseguir:
— É melhor correr. Vou te pegar. — Ele avisa.
— Não podemos conversar?...
Will termina de se levantar, o sorriso predador ainda em seu rosto, eu me preparo para correr, quando ele avança em minha direção eu corro.
Tento chegar até o banheiro, mas Will prevê minha estratégia e como ele está mais perto ele chega antes de mim bloqueando a porta com seu corpo me fazendo parar a sua frente, ele então dá um passo na minha direção, me fazendo correr na direção oposta de volta para onde estão as camas.
Eu subo em minha cama e corro por cima dela com Will em meu encalço, nós dois estamos rindo agora, eu pulo para a cama de Will e é quando ele consegue me pegar fazendo com que nós dois caíssemos em cima do colchão.
Eu acabo caindo de costas com Will em cima de mim, ele então tenta fazer cosquinhas em mim, mas eu me recuso a ceder e rir:
— Eu não vou rir. — Eu o aviso tentando me desvencilhar dele.
— Mas esta sorrindo. — Diz Will com um lindo sorriso em seu rosto enquanto ele olha para baixo em meu rosto.
— Não estou. — Eu nego.
Will desiste das cosquinhas o que me faz relaxar, eu permaneço na mesma posição sem pressa de me mover assim como Will que passa a me olhar com um pequeno sorriso de contentamento no rosto, eu olho de volta para ele tentando decifrar em que ele está pensando.
Will tira uma mecha de cabelo que está caindo em meus olhos e então com seu dedo indicador ele traça um caminho em minha pele, indo da minha têmpora passando por pela minha bochecha descendo até a minha boca, para então voltar a pôr a mão do lado da minha cabeça no colchão.
Eu observo seu rosto enquanto ele inspeciona o meu e não consigo evitar a onda de afeição que me atinge, se continuarmos assim eu posso realmente me apaixonar por ele e nesse momento eu não consigo me lembrar o porquê disso ser uma péssima ideia:
— O que? — Eu pergunto quando ele continua me olhando.
— Você é lindo. — Ele diz.
Sinto meu rosto corar com o elogio:
— Eu sei. — Eu respondo.
Wil ri e aproxima o rosto do meu:
— Quero meu beijo de bom dia. — Ele diz se inclinando pra me beijar.
— Não antes de escovar os dentes. — Eu digo me desviando de seu beijo ao virar o rosto para a direita.
— Hum. — Ele beija meu pescoço me causando um arrepio — Ok.
Will se levanta e eu imediatamente sinto falta do seu calor, ele então segue para o banheiro e eu vou logo em seguida já que também preciso escovar os dentes.
Ficamos lado a lado em frente ao espelho, Will me olha pelo espelho, mas finjo ignorar me concentrando na tarefa de escovar os dentes o que o faz sorrir.
POV Will.
Assim que terminamos de escovar os dentes eu não dou a Nico a chance de se afastar, eu o puxo para mim e o beijo, ele não resiste, ao invés disso retribui o beijo parecendo tão ansioso por ele quanto eu.
Com meus braços envoltos ao redor da cintura de Nico e com os braços de Nico ao redor do meu pescoço e suas mãos em meus cabelos nós nos movemos até a cama onde nos aconchegamos e continuamos a nos beijar.
Continuaríamos assim por um bom tempo se não fossemos interrompidos por uma batida na porta:
— Vocês estão acordados?! — A mãe de Nico pergunta através da porta.
Nós interrompemos o beijo e olhamos para a porta, mas permanecemos na mesma posição:
— Sim. — Nico responde.
— Então desçam para tomar café da manhã. — Ela diz.
— Já estamos indo. — Nico diz.
Nico suspira:
— Temos que ir. — Ele diz.
Lhe dou um último selinho e então nos levantamos para podermos trocar de roupa e ir tomar café.
POV Nico.
Tomamos o café da manhã com nossos pais. Eles disseram que ficaríamos nesse hotel por mais uma noite e amanhã iriamos para Captain Cook onde nadaríamos com golfinhos dentre outras coisas.
Depois do café fomos explorar o hotel, Will e eu acabamos nos separando dos nossos pais e fomos parar na quadra de basquete do hotel, a quadra fica dentro do clube do hotel que é constituído de piscinas, alguns brinquedos aquáticos e quadras de diversos esportes.
Alguns hospedes estavam jogando basquete e é claro que Will quis se juntar a eles já que de acordo com ele, ele precisava praticar.
Eu nunca assisti aos jogos de basquete da escola já que Will é o vice capitão do time e eu o odiava então eu não tinha por que ir, em adição a isso eu não tinha nenhum real interesse em basquete, ou seja, mais um motivo para não comparecer aos jogos.
Eu pretendia assistir por um momento e depois sair para explorar o hotel sozinho afinal Will e eu não nascemos grudados, mas...
Assistir Will jogando era mais interessante do que eu pensei que seria, ele era muito bom no jogo, sabia o que estava fazendo e estava se divertindo. Eu então me vi hipnotizado pelos movimentos de Will e não consegui tirar meus olhos dele.
Passado algum tempo de jogo Will decide tirar a camisa o que me faz engolir em seco. Sou só eu ou ficou quente aqui de repente.
Meu Deus!
Eu já havia visto Will sem camisa em algumas raras ocasiões, mas eu nunca realmente parei para olhar, mas agora eu não consigo tirar meus olhos dele, seu corpo é esguio com músculos em todos os lugares certos.
Me forço a fechar os olhos e recito meu novo mantra.
"Respire Nico. Se controle. Você vai ganhar essa aposta":
— Você está bem?
Abro os olhos e agora o Deus grego está na minha frente com seu abdômen digno de ser lambido bem ao alcance:
— Sim. Bem. — Eu digo amaldiçoando minha voz rouca que deixa clara minha excitação.
Will pega uma água para beber, toma alguns goles e joga o resto em seu rosto, seguro um gemido de apreciação pela visão, sigo uma gota d'água que desce por seu abdômen e some por dentro de sua bermuda:
— Nico?
Volto a olhar para cima para seus olhos. Will tem um sorriso malicioso no rosto:
— O que? — Eu pergunto depois de limpar a garganta.
Will se curva pondo seu rosto a centímetros do meu. Meus lábios começam a formigar, aquela sensação que você tem quando quer muito beijar alguém:
— Você está vermelho. — Ele diz me provocando.
— É o sol. — respondo rápido demais.
Will me puxa para que eu fique de pé, dá um sinal para os caras com quem estava jogando avisando que está saindo:
— Vamos. — Ele diz me puxando pela mão.
— Pra onde estamos indo?
— Eu vi um brinquedo interessante na entrada.
Logo vejo aonde ele quer ir. É um brinquedo não muito popular, quase ninguém entra. É como um quarto e é cheio de jatos de água pra todo lado. Will me puxa em sua direção:
— Eu não estou vestido pra me molhar. — Eu digo.
— Você pode tirar a roupa. Eu não ligo.
Antes que possa responder Will me puxa para dentro do brinquedo e me pressiona contra a parede, suas mãos em meus pulsos os prendendo juntos um do outro, ele se inclina e me beija.
Os jatos de água não demoram a me deixar encharcado, mas no momento eu não dou à mínima.
Os lábios de Will são urgentes sobre os meus. Ele logo pede passagem com a língua que eu concedo imediatamente, tento desprender meus pulsos, Will os solta e suas mãos vão diretamente aos meus quadris enquanto minhas mãos vão para o seu cabelo o puxando para mais perto.
Will passa a distribuir beijos por meu pescoço, suas mãos agora deslizam para baixo e agarram minha bunda, mas ao invés de ficar irritado eu fico excitado, gemo com o contado:
— O que você estava pensando? — Pergunta ele entre beijos.
— O que? — Eu pergunto sem fôlego.
Will volta as suas mãos para minha cintura de novo, mas agora por baixo da minha camisa, o contato pele com pele é incrível, curvo meu pescoço para o lado para que ele tenha mais acesso:
— Enquanto eu jogava basquete. O que você estava pensando?
— Nada. — Eu minto.
Will volta seus lábios para os meus em um beijo intenso, Will se separa e puxa minha camisa para cima, eu o ajudo erguendo os braços, ele então tira a camisa e a jogo no chão e antes que eu possa ter alguma reação ele volta a colar seu corpo contra o meu.
A sensação de seu abdômen contra o meu sem nada entre nós é maravilhosa. Will volta a me beijar e é como se não pudéssemos ter o suficiente:
— Hum. Acho que você está escondendo alguma coisa. — Ele diz entre o beijo.
Will volta a beijar meu pescoço, entre os beijos ele encontra um lugar particularmente sensível:
— Ah. Deus! — Eu digo quase em um sussurro, sem folego.
— Me diga. — Ele ordena.
— Não.
Will se separa e dá um passo para trás deixando uma sensação de vazio agora que não estávamos tão próximos:
— Então vamos voltar. — Ele diz andando para o lado.
Agarro seu braço:
— Ok. Vou dizer.
Will volta a pressionar seu corpo contra o meu e beijar meu pescoço, solto um suspiro de satisfação:
— Diga.
— Eu estava pensando... — Will dá um chupão bem abaixo da minha orelha me fazendo gemer.
— Continue. — Ele diz e posso ouvir o sorriso em sua voz.
O empurro e agora é ele que está contra a parede, Will parece surpreso, arrasto minhas mãos de seus ombros, pelo seu peitoral e abdômen, paro minhas mãos em sua cintura onde seguro com força, me abaixo e lambo desde a beirada de sua bermuda, seu tanquinho, seu peito até chegar ao seu pescoço onde deixo um chupão que faz Will gemer:
— Que você tem um abdômen digno de ser lambido. — Eu completo.
Notas Finais
Obrigado por ler até aqui!
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