9 - A importância da amizade
Elisabeth
Dois dias depois.
Depois daquele ataque, eu sempre tomava cuidado pra vim mais cedo possível em casa. Depois disso, está acontecendo muitos assassinatos em massa na cidade.
A minha mãe está com medo de eu colocar em risco na vinda da faculdade pra casa, mas ela sempre sente aliviada quando chega sábado e domingo, é quando estou em casa.
E hoje é sábado, olhando pra janela ver se ele vinha hoje. Suspirei, ele não vai vim de novo como ontem.
Será que eu posso ir atrás dele?
Peguei uma mochila, sorte que a mamãe foi fazer compras, fui na cozinha, preparei dois lanches e colocando os pacotes na mochila.
Saindo de casa, mas antes deixei uma carta, que eu precisava respirar um pouco de ar.
Com certeza, ela deve ficar aliviada por ser de manhã.
Os assassinatos só acontece durante a noite, eu me lembro que psicopatas como ele, adoram atacar a noite.
Fechei a porta, saindo pra rua, olhei uma casa bem as duas quadras amarela. Aquela é a casa do Paul, eu tenho que passar ali pra ir pra floresta.
Tenho que passar como se eu não quisesse nada.
É isso que eu vou fazer.
Respirei fundo e fui andando.
....
Na floresta
Entrei na mata faz dois minutos, ainda bem que não passei perfume, assim os animais carnívoros que se orientam por cheiro, não iriam me achar.
Até que me deparei com aquelas mesmas pedras, chegando perto delas.
Elas são enormes!
- Olha que temos aqui! - uma voz de um homem estranho.
Me virei, tomei um susto. Tinha um homem que usava uma máscara azul escuro com olhos negros, usava um moletom azul diferente do tom da máscara, a calça negra junta com a bota de combate.
Eu não conseguia falar nada.
- Jack! - uma outra voz que vinha de cima da mesa fez e o mascarado olhar pra cima, foi no momento que outra pessoa com um moletom preto aberta junto de uma blusa branca com calça vermelha com preta e com a bota preta.
- Já está de pé! Jeff! - ele pulou da pedra e ficando na minha frente e de frente do mascarado.
Jeff...
- Não é da sua conta! Seu cego! - ele falou do jeito mau humorado.
- Nossa! - ele fingiu que sofreu o ataque de ofensa. - Não vai deixar eu brincar?
- Sabe que nós só atacamos nas noites de crianças!
Noites de crianças.
- E perder a presa que está minha frente!
- Jack... - o Jeff falou com pouca impaciência. - Não quer que fale o que fez pra o Slenderman, né?
- Hã! Não tá mais aqui o que ameaçou. - disse se afastando pra longe. - Ai! - ele bateu com a cara na árvore. - Filho da P...! Eu esqueço que sou cego.
Peraí! como ele sabia que eu tava aqui sendo cego?
Depois que ele foi embora o Jeff olhou pra mim, de um jeito bem ameaçador.
.....
Jeff
Me surpreendi quando me deparei com a Liz sendo encurrada pelo Jack, teria que intervir por não acontecer nada grave com ela.
Vi que o Jack ia me arrumar problemas por ter salvado ela, mas sei que o Slenderman pode ter lido a mente dele e explicado pra ficar quieto.
Que raiva! Eu falei pra ela não entrar na floresta! Mas ela é bem teimosa.
Me virei que fez ela ficar meio receosa de se aproximar de mim, andei até lá, que a fez andar pra trás se encostar na parede. Coloquei a mão na parede de pedra ao lado da cabeça dela.
- Olha aqui! - eu disse estressado com ela. - Eu avisei que é perigoso andar sozinha aqui da floresta.
- E você é me pai por acaso? - ela me falou seriamente, está me provocando. - Eu estava preocupada com você, não dava informações de você e eu tava preocupada.
- E você é minha mãe por acaso, eu não te devo satisfações que está relacionado a mim! - eu falei com raiva com ela que tava acreditando que eu tava falando.
- Não! Mas sou sua amiga!
- Desde quando é minha amiga! - quando falei isso, foi como tomasse um choque de realidade.
Ela olhou pra baixo.
- E-eu... eu vim... - ela nem conseguiu falar direito, pegando um pacote e lançou no meu peito e nem peguei por motivo tão rapido que foi que ela caiu no chão. - Não sei porque eu vim aqui, tome isso! - ela se desvencilhou de mim foi andando. - ME ESQUECE!
Vi que a fiz chorar em meio aquele grito dela, foi correndo pra ir embora. Eu olhei pro pacote no chão que ela me lançou de raiva.
Eu peguei e abrir, era uma sanduíche.
Ela preparou pra mim.
Eu apertei com força aquele pacote, eu ia lançar pra longe. Suspirei, comecei a comer com calma, me lembrei que eu não queria fazer e dizer aquelas palavras a ela.
Mas foi por motivos do Slender me falou pra protegê-la. Eu deveria me afastar dela e ela de mim.
Flashback on - dois dias atrás
Estou preso nessa cama olhando com espanto com a afirmação do Slender sobre o meu segredo.
- Estou lhe vendo que parece supreso por eu saber do seu relacionamento com aquela garota.
- Você sabe! O que quer agora? - eu olhei pro lado com raiva dele.
- Sabe o risco de você e da garota estão ocorrendo?
- Claro que eu sei! Por isso eu disse pra ela não vim aqui! - eu falei estressado.
- Mas isso não quer dizer em relação a você. - ele disse saindo da cadeira e indo pra janela. - Por isso, lhe aviso pra manter ela longe e ela de você.
Eu ficar longe dela!
- Como... - ele nem deixou eu terminar de falar.
- Ou prefere ver ela morta?
Morta!
Como pude! Eu deixei que ela se envolvesse comigo, mesmo ela sabendo da minha psicopatia. Que mesmo assim não se abalou, mas ela corre muito risco estando comigo.
O Smiley me quer de qualquer maneira, por fazer de experimento dele, o que melhor pra encontrar a fraqueza de uma pessoa e atraindo o maior pra o abate.
Eu!
- Tudo bem! - ele soltou os tentáculos de mim. - Se é isso que quer. Não vou atrás dela.
- Que bom que compreende The killer! - ele andou até a porta de entrada do quarto. - Não sei motivo de eu não ter a matado, mas a Sally me falou que ela vai ser de tamanha importância no futuro.
Ele saiu e me deixando sozinho no meu quarto.
Futuro!? Como posso ter futuro se o meu destino é ser um assassino pro resto da vida?
Flashback off
....
Voltando
Me lembrei daquela conversa me fez perder o meu apetite de comer o lanche, arremesse longe. Sai correndo dali pra esquecer aquilo que eu fiz.
....
Entrando na mansão.
Entrei no local e passando bem em frente do Slender que tava sentado calmamente.
- Chegou cedo?
- Está satisfeito. - eu falei apertando a mão com força. - Eu cumprir o que eu prometi.
- Estou satisfeito. Pode sair pra descansar.
Gemi de raiva, sair correndo pro quarto. Entrando nela, bati com força fazendo um enorme barulho nela, a casa fez um som de aviso.
- QUE DROGA! Desculpa casa! - me lembro que ela é viva. - NÃO DEIXE NINGUÉM ME PERTURBAR! - gritei, ela atendeu o meu pedido fechando a porta do quarto e me deitei em pensamento de raiva.
Só quero ficar sozinho.
....
Elisabeth
Cheguei correndo em casa, depois de todas aquelas palavras que o Jeff me falou.
A minha mãe veio andando e percebeu que eu tava chorando, ela veio me abraçou pra me reconfortar.
Me levou pro sofá, ela se sentou e me fez deitar com a cabeça em sua coxa. Me lembro que sempre que ficava triste, ela sempre me cariciava desse jeito pra me acalmar.
Apertei sua saia, me causando mais choro. As palavras deles me machucaram muito.
Será que a minha amizade não foi de importância pra ele, como a dele foi pra mim?
....
De noite
Paul
Eu não tava acreditando que o meu pai me fez, ele me proibiu de chegar perto da Elisabeth. Logo ela que é sempre doce, me acusou sem pensar duas vezes.
Peguei a minha moto, decidi beber em algum bar perto da cidade, como sou conhecido eles não vão me incomodar.
Descendo da moto, vi alguém se aproximando de mim.
- Oi amigo!? - disse o homem pra mim.
- Quem é você? - eu perguntei curioso ele tava fora da luz do poste.
- Como sou tolo, me chamo Smiley.
- Eu sou Paul!
- Me caro rapaz, eu sei! - ele disse se revelando na luz. - Tenho um assunto de grande importância pra te tratar.
....
Mais um capítulo lançado que tenham uma ótima leitura
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