4 - Suspeitas
Chegando na entrada da casa de Liz, acabei chutando a porta pra eu entrar, que fez a pessoa dentro dela se assustar e vindo saber o que aconteceu.
Vi a mãe dela tomar um susto quando viu a sua filha nos meus braços, ficou agoniada e me perguntando o que aconteceu com ela.
Eu fiquei na minha e fui depressa pro quarto deixar ela na
E eu fiquei perto da janela sentado na cabiceira, só observando.
- O que aconteceu?
- Você já me fez essa pergunta antes! - eu disse sério.
- Uma mãe tem que saber que acontece com seus filhos, assim como eu! - ela perguntou brava.
Deve ser daí que a garota tem atitude, não tem medo de mim igual a ela.
- Ela sofreu uma tentativa de estrupo. - olhei pra fora da janela pra aquela noite quieta. - Sorte a dela que eu tava passando por o local.
- Eu não deveria dizer isso, sendo que você é um serial killer. - ela falou meio contraditória. - Mas obrigada por ter salvo a vida dela, eu não sei o que eu faria se eu a perdesse.
- Obrigado! - eu disse tirando sarro dela pelo aquele elogio. - Parece... que já perdeu alguém. - lhe perguntei.
- Já! Se percebeu! Eu não tenho marido. - Como se uma revelação fosse coloca uma razão na minha cabeça. - Ele morreu assim que ela nasceu, de um acidente de carro. Por esse motivo que com ajuda dos meus pais, conseguimos nos sustentar.
- Eu não quero mais perguntar nada. - falei bravo.
- Pela grosseria faz eu tirar o foco da verdade, mas obrigada mesmo por ter salvo ela.
- Tsc... - suspirei, mas me lembro que no chão que onde eu a peguei antes vim pra cá tinha livros, deve ser da faculdade que ela está fazendo. - Ela está acordando.
Como um choque ela olhou pra Liz, que acordou meio zonza.
- Filha! Graças a Deus, que bom que está bem. - ela perguntou emocionada.
- O que aconteceu mãe? - ela a perguntou.
- Tentaram te machucar, mas foi graças ao Jeff que te salvou. - ela tirou o olhar da mãe, foi direção a mim, se surpreendeu quando me viu ali sentado na janela. - Ele me contou tudo que aconteceu.
- Jeff...
Não tava aguentando tanta melação e sair dali pela janela. Chegando ao chão sair dali tranquilo, mas ao mesmo tempo sentia que alguém tava nos observando.
....
Cheguei no beco, aqueles mortos ainda tavam lá. Pra não incriminar a Liz pelos meus atos de antes, peguei cada livro que tava no chão.
Alguns tava com pingos de sangue, seria bom pedir pra Catherine tirar isso. Ela dá muito valor a leitura, mas com certeza ela queria saber de onde eu tirei esses livros de faculdade se eu ainda nem completei ensino médio.
Vou me colocar em uma baita confusão.
Então voltei pra casa daquela garota e deixei os livros na varanda, voltarei amanhã se está tudo bem com ela. Mas antes tenho que averiguar as redondezas, quietude demais estranha.
....
Na cidade.
Me afastei da áreas residenciais, andando sozinho entre os becos. Até que escutei uma voz atrás de mim.
- Olha que eu encontro aqui!
Eu sorri, pelo ter familizado daquela voz.
- Nossa que lamentável, queria encontrar uma vítima e acabei encontrando você seu inválido. - me virei e dei de cara com Smiley.
Ele tinha aparência de um médico, mas pra sua opinião, ele é bem maluco da cabeça. Tinha cabelos negros como meu, roupas de médico, uma máscara que tinha um sorriso estampado nela e principalmente aqueles olhos negros.
- É essa recepção pra me receber Jeff the killer! Fiquei sabendo da missão pelo Slenderman.
- Não se mete no meu trabalho.
- Estou achando estranho, como todos do Cleeypasta do porque você está saindo muito, e conversando sozinho pelos quantos.
Eu conversando sozinho, merda! Será que meu modo de pensar alto faz eu falar alto também.
- Se eles querem saber da minha vida, vão perguntar a eles como estão a deles. - cheguei bem perto do Smiley sorrindo. - Assim darei meu autógrafos a eles e incluído você.
Coloquei um dedo no meio do peito dele e me virando pra ir embora.
- Até pensei nisso, mas tem alguma coisa rolando que não tira isso da sua cabeça, né The killer?
Eu parei de andar, achando aquela pergunta meio confusa.
- Do que está falando cara risonha!?
- Seu comportamento é de alguém que tá apaixonado. - ele disse que fez eu tomar um choque.
- Apaixonado!? Eu? HAHAHAHA!!! - fazendo eu rir daquilo. - Me mata de rir logo, de onde você tirou essa idéia absurda.
- Também não sei, mas eu posso avaliar o comportamento de um ser humano se quiser. - ele chegou atrás de mim e falou sussurrando. - Se eu souber que está acontecendo isso, darei maior prazer de arrancar o sorriso dela e principalmente os seus olhos e te darei numa bandeja de prata.
Eu me virei segurando o seu colarinho, ficando sério com ele.
- Que tamanha ousadia é essa pra cima de mim. - eu sorri com aquele atrevimento dele. - Se lembra da última vez que eu te vi, você tentou me sequestrar pra fazer parte do seu esperimento.
- Aquele seu irmão desconfiou de mim. - ele tirou a minha mão dele. - Se ele não tivesse avisado, eu teria te pegado.
- Mas você não sabia que eu já sabia do seu plano tempo todo.
- Como!? O Slenderman está proibindo de lê a mentes dos seus assassinos, principalmente a sua que ele não consegue invadir pra te avisar.
- Hahahaha! Você não percebeu que a Sally fala comigo com telepatia!?
Foi como ficha caísse em cima dele que fez ele ficar sério comigo.
- Bom! Vou fazer o meu trabalho. Bon viaje! - sai dali bem rápido pra ele não fazer nenhuma emboscada pra cima de mim.
.....
No outro dia.
Por quê estou aqui novamente?
Pulei até chegar na janela que tava aberta, que sorte. Entrei e vi ela deitada, deve não ter ido pra faculdade hoje por causa do acidente.
Ela abriu os olhos e me olhou, sorriu pra mim que me fez ficar que nem uma estátua. Sem saber o que fazer, eu me sentei ao lado dela que tava deitada.
- Oi Jeff!?
- Oi...
- Você está estranho!?
Será mesmo que eu estou?
.....
Voltei, com o quarto capitulo, que tenham uma ótima leitura.
Não deixem de comentar e votar, até o próximo capitulo.
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