24 - Relações amistosas. Parte 2
Jeff
- Há.... Bem. - eu comecei a falar olhando pra ela. - Você já conhece o Slenderman e a Sally!
- Sim! - ela respondeu até que se lembrou de algo. - Aquele homem mascarado que quase me matou naquele dia que você brigou comigo e eu fiquei triste.
Me lembrei.
- O Eyeless Jack! - eu respondi e continuei andando que fez ela andar atrás de mim. - Se ele não fosse meu melhor amigo, hoje ele estaria numa vala bem profunda.
Eu sorri me lembrando disso, mas com certeza o Slender ia me escrotiar comigo por tal ato.
No fim chegamos a parede de pedra, ela ficou feliz por termos chegado ao local que trás lembranças e pela toda certeza isso marcou pra gente.
Mas isso não vai durar muito...
- Quantos de vocês estão no grupo que você participa? - que me fez acordar pra realidade.
- Somos mais de 20, todos nós temos personalidades próprias...
- Estranho?
Eu virei pra ela que me interrompeu a minha conversa.
- O que é?
- Naquele dia dos ataques dos lobos, eu vi poucos de vocês.
- É que alguns de nós temos missão pra cumprir! - cheguei perto da parede de pedra e me sentei na base. - Temos que fazer isso, é com isso que o Slenderman se alimenta.
Vi que ela não entendeu a minha explicação, veio até em mim e se sentou do meu lado.
- Eu não compreendi essa parte, mas deixa pra lá. Mas continua explicando sobre os seus companheiros "nada amistosos" - ela fez com dedos na última parte e dando ênfase à frase.
- AHAHAHAHAHAH! Você me faz me divertir com isso. - eu falei olhando a lua cheia no céu. - Bem começamos o que me odeiam.
- Que te odeiam?
- Tem alguns que não gostam de mim ou me odeiam. - mostrei dois dedos. - Temos três que mais me odeiam: o Homicidal Liu...
- Mas peraí! Ele não é o seu irmão?
- Sim! Mas já tentei matar ele e isso causou virgança contra mim.
- Como fez... pra pararem...
- Não fizemos nada. - eu sorri me lembrando quando ficamos brigando na sala da mansão. - Só o Slenderman nos colocou ordem pra obedecemos, se não ele ia nos matar mas não ia fazer pois nós somos materiais de caça preciosos.
- Entendo... - eu vi que ela teve um tremelique, mas percebi que não era de medo, e sim, de frio.
- Continuando... - abrir o meu moletom branco. - Temos as loucas das Jane e da Nina. - tirei o moletom e coloquei sobre ela que me olhou e se abraçou com a vestimenta.
- Qual é os apelidos delas?
- Jane the Killer e Nina the Killer. - quando respondi e vi que ela surpreendeu com os títulos que elas receberam. - É conscidencia demais.
- Muita!
- Não tenho culpa! Eu sou bem famoso. - eu disse me gabando que fez ela sorri forçadamente do meu exagero.
- Você poderia continuar?
- Tsc... Estraga prazeres. - falei sério e continuei. - Temos os Laughing
- Laughing?
- É! - eu rir me lembrando deles. - O Laughing Jack e a Laughing Jill.
- Você riu se lembrando deles.
- Não deles! E sim, do Jack! - eu disse dando a uma pessoa que é bem sinistra. - Ele tem um nariz bem engraçado parecido de um palhaço.
- Ele não vai ficar bravo de ouvir você falando disso dele?
- Bem! Já fiz isso antes, algumas vezes ele já tentou me matar mas sempre o Slenderman coloca ordem ou sempre convenço ele por doces que faz ele ficar doido.
- Estranho!? E a Jill? Ela é irmã assim como você e o Liu?
- Eu nem sei o que eles são? Eles vivem se gradiando e uma hora outra ficam se agarrando.
Fez ela ficar vermelha de vergonha do meu modo de falar.
- São piores namorando do que com Toby e a Clockwork. - eu passei a mão na cabeça. - Não sabe a confusão que eles fazem quando o Slender flagra eles fazendo isso, morro de rir!
- O Slenderman parece pai de vocês!
- Ele tem que ser assim, a gente faz os serviços dele, em troca ele nos protege e dando o seu poder pra gente.
- Poder?
- É... - eu mostrei a minha mão pra ela pra ver que eu tava frio. - Aqueles que participam do grupo tem poder de não morrer.
- Você tem?
- Ainda não! Tenho que completar maioridade.
- Mas quantos anos você tem?
- Tenho 18...
- Mas você já é de maior...
- Em termos humanos sim, mas no grupo eu tenho que ter 20 anos pra ter o poder de não morrer.
- Compreendi.
- Mas... Eu não sabia que vocês namoravam!? - ela me falou me olhando que olhei pra ela com uma cara confusa.
- Eu estou contigo por quê?
- Grosso! - ela cruzou os braços com raiva e virou o rosto pra não me olhar que me fez rir na hora.
- Isso sim é surpresa! Temos direito de fazer o que quisermos! - eu fiz de pouco caso é abracei ela de lado que fez ela se surpreender com o meu gesto. - Vamos continuar?
- Sim...
....
Elisabeth
Eu ouvia que ele falava dos seus companheiros, das suas rivalidades e brigas. Mas no fundo eu sentia que ele tava distante do normal.
No fim ele falou de todos, mas fiquei uma pergunta que nem tinha pensado do início.
- Jeff!? - ele me olhou com os olhos sério. - Queria saber? Do porquê as pessoas não acreditam em vocês? E tem algumas que acham que vocês são lendas?
- Nem eu mesmo sei! - ele se levantou e começou a se esticar pra exercitar os seus músculos. - Eu sempre cumprir a minha missão sem saber da razão, talvez aí entra o poder do Slender!
- O poder dele?
- Ele pode entrar na mente da pessoa! Com isso pode causar maluquice nela! Algumas outras só viram a gente de longe e já criaram lendas ao nosso respeito.
- Entendo.
- Vai achar incrível! - ele se vira em minha direção. - São essas pessoas que nos criaram!
- O quê? Como assim?
- Assim que uma lenda nasce! O mundo faz seu papel de criá-lo! Assim foi comigo e meu irmão.
- Nossa! Tem coisas então que não sabemos ou que esconde muita coisa da sociedade. Mas... tem alguma coisa que você está escondendo de mim?
- Nossa! - ele falou sarcasticamente pra mim. - Não consigo nem esconder nada de você...
- Você está enrolando!?
- Tá, tá, tá! Vou falar! - ele suspirou de raiva e levantando as mãos pro alto. - A Mansão vai se mudar de local!
- Como assim?
- Nós precisamos proteger o local de origem, por isso estamos indo! - eu me levantei meio agoniada.
- Mas pra onde?
- Eu nem sei! Só os mais velhos devem saber... - quando eu fiz um ato que fez ele se surpreender, eu o abraçei a sua cintura.
- Eu não quero me separar de você! - eu disse triste que fez ele ficar quieto.
- Eu... Também não! - ele falou meio monossílabo, não sei do porque daquilo, tem perguntas que nem eu sei respostas ou nem ele sabe me responder. - Está com fome!? - que fez ela levantou o rosto em minha direção pra me olhar.
- Estou um pouco!
- Se senta aqui. - ele indicou o mesmo local de antes que nos sentamos. - Vou busca algumas frutas.
Me sentei e fiquei olhando a lua que brilhava a noite, sentir passos ao meu redor.
Me levantei e vi um bando de homens que tavam com armas de caça mas como eu tava encostada na pedra eles não me viram ali.. Eram caçadores, mas peraí! É proibido caçar nessa área pois está tendo muitos casos de morte aqui.
Quando vi uma coisa branca passar por eles rapidamente e parou na minha frente, ele brilhava de um puro branco que ficou me olhando.
É um cervo! Tem chifres muito longos que faz eu admirar pela tamanha beleza que fez ele me olhar e ficar vidrado em mim.
- Está ali! - olhei e vi que eles me perceberam que tava ali na frente do animal branco. - Olha! Temos carne nova.
Eu tive um tremelique daquela voz grotesca, percebi que tinha mais deles que tavam rindo e me admirando como se fosse uma garota de bordel.
- Por favor! Se afastem! Vão se arrepender...
- Do que garota! - um deles que era um velho apontou a arma pra mim. - Você está indefesa!? Nem tem como se defender?
Escutei o som do animal, olhei pro lado e vi o cervo batendo o casco da pata no chão em tom de ameaça. Isso fez tanto eu e quanto os caçadores se surpreender quando ele se colocou na minha frente.
Ele quer me proteger.
- Quem disse que ela está indefesa! - olhei pra o lado do caçador que tava segurando a arma, no momento seus dois braços tavam no chão que fez ele ficar desespero. - É isso que eu quero....
Muito rápido! O Jeff tava do lado do cervo, colocou os frutos no chão e vendo o homem morto no chão e os outros que tremeram de medo quando reconheceram o assassino que fez o ato.
- É o Jeff the killer! - disse outro com a arma apontando pra gente e assim os outros fizeram.
- Se esconda Lis! - eu ouvir o Jeff falar e vi que ele montou no cervo e segurou nos pelos brancos dele. - Vou mostrar a minha relação nada amistosa! - ele sorriu e tinha aquele olhar de psicopatia.
...
O que vai acontecer, só semana que vem para descobrir.
Até a proxima
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