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﹙𝐉AN𝐄 ϟ 𝙝𝘢𝘳𝘳𝙮 𝙥𝘰𝘵𝘵𝘦𝙧﹚
❛ EM QUAIS BRINCOS SÃO ADMIRADOS ❜
🪷 ꜥ 𝗰𝖺𝗉í𝗍𝗎𝗅𝗼 ⋅ 🪄 30 ʿ
O FOCO DE Harry permaneceu na garota ruiva parada à sua frente, os travesseiros macios da cama sustentando-o. O tempo mudou, os colchões foram colocados ao lado da cama e o jantar foi servido - talvez um dos jantares mais saborosos e caseiros que Harry pôde comer desde a última vez que esteve na Toca - e agora as conversas deles eram iluminado por várias pequenas lâmpadas brilhantes, velas perfumadas, luzes de fadas e a lua pendurada bem acima deles, localizada quase diretamente acima da janela acima da cama de Jane.
A própria garota de Everleigh estava parada em frente ao espelho pintado, com o cabelo comprido preso em uma trança que o próprio Harry havia feito - ele estava reconhecidamente bastante orgulhoso disso, e o calor subiu até as pontas dos dedos quando Jane mencionou como a trança ficou melhor do que qualquer outra que ela mesma fez.
Suas mãos passaram pelos cachos ruivos, brincando com os brilhantes brincos de ouro que chamaram a atenção de Harry em diversas ocasiões. Ouviram-se barulhos quando ela os colocou na cômoda ao lado dela, e embora Harry esperasse que ela voltasse para a posição do outro lado do livro de mitologia grega aberto entre eles, ela selecionou uma das caixas decorativas e puxou-a. isso para frente.
— Quantos brincos você tem? — Harry levantou-se de sua posição e chegou ao lado dela, espiando por cima do ombro dela, os olhos examinando o interior de veludo da caixa.
— Muito. Gosto de colecionar coisas, caso você não tenha notado. — Jane sorriu, virando-se para encará-lo, inclinando a cabeça. — Você tem cabelo muito comprido, sabia?
— Não é tanto tempo. — o menino Potter respondeu incisivamente. — Minha tia ou raspa bem curto ou não chega perto, então faz um tempo que não corto. — Petúnia raramente cortava seu cabelo desde quando ele era mais jovem e sua magia fez com que ele voltasse a crescer. Ele examinou as feições da garota enquanto ela estendia a mão e enrolava os fios em volta dos dedos. — Deixe-me adivinhar, você também pode cortar cabelo?
— Eu ajudava quando era dia de cortar cabelo no Lar. — Jane encolheu os ombros. — Amanhã posso tentar... Não será o melhor, mas acho que Angela poderia se sair muito bem em arrumar tudo - eu apenas pediria a ela para ajudar, mas ela estará se preparando para a festa o dia todo.
— Qualquer coisa é melhor que tia Petúnia. — Harry acenou com a cabeça, um par específico de brincos chamou sua atenção e ele olhou por cima deles. — Você sabe que meu padrinho - aquele com o cachorro grande - tem as orelhas furadas, e o irmão mais velho do meu amigo Ron. Sempre pensei que eles ficariam legais.
— Minhas orelhas foram furadas por algumas das crianças mais velhas da casa. Fizemos isso no banheiro do térreo à meia-noite e... — Jane parou, olhando para o par de brincos que Harry estava admirando. — Quanto você confia em mim?
— O que? — a pergunta pegou Harry desprevenido. — Você não quer dizer que você...? — ele parou, sem terminar a frase. Não era preciso ser um gênio para descobrir que a garota de Everleigh, com seu sorriso naturalmente persuasivo e brilho selvagem nos olhos, estava perguntando a ele não apenas o quanto ele confiava nela, mas se ele confiava ou não nela para furar sua orelha.
— Você?
— Sim.
Dez minutos depois, os dois estavam no banheiro adjacente ao quarto de Jane, a luz acima deles piscava de vez em quando e a garota sentou-se no balcão para combinar com sua altura.
Ela conseguiu encontrar uma das agulhas perfurantes que as crianças anteriores da casa haviam deixado para ela, carregou cuidadosamente uma das velas até o banheiro e pegou emprestado álcool isopropílico e algodão da maleta de primeiros socorros de Angela, a parte bem ao lado dos brincos. em cima do balcão.
— Lá. — os antebraços de Jane estavam apoiados em seu ombro enquanto ela amarrava o cabelo para trás para mantê-lo fora do caminho. — Vou guardar estes para quando estiverem curados, eu prometo. — ela gesticulou para a lua e o par de estrelas. Depois de concordar, Jane mencionou que achava que seria melhor para ele começar com um garanhão.
E então, ela deu a Harry algumas opções. Ela poderia separar o par de lua e estrela, apenas um preto simples, um relâmpago (risos se juntaram a essa sugestão) ou um pequeno anel de prata que abraçaria o lóbulo de sua orelha. Embora Harry tenha se inclinado para o relâmpago apenas por diversão, ele finalmente escolheu o arco. Ficaria mais legal, e Sirius tinha um exatamente no mesmo lugar na orelha direita.
— Está pronto? — Jane havia rabiscado uma pequena ordem de coisas para fazer e Harry ficou olhando para ela. — Sabe, se você realmente não quer fazer isso, então não precisamos. Não quero que você pense que estou pressionando você ou...
— Não. Eu quero fazer isso. — Harry assentiu, levantando os olhos da lista mais uma vez quando sentiu Jane cutucar sua coxa com o pé. — O que, há algo errado?
— Não, você precisa se mexer. Esqueci minha caneta. — ela respondeu, empurrando-o gentilmente pelos ombros e pulando do balcão e desaparecendo da sala por um segundo e voltando com um marcador preto.
Jane empurrou-se de volta para o balcão, posicionando-se na frente do menino. — Ok, então esquerda ou direita?
— Direita. — a resposta de Harry foi instantânea.
— Tudo bem, só vou limpar sua orelha e marcar onde ela deve ficar. — Harry esperou ansiosamente enquanto Jane usava o álcool para limpar a área onde o brinco iria ficar, depois recostou-se, fechando um olho e mexendo na caneta até escolher um lugar.
Então, afastando a mão, ela se virou para ver o rosto de Harry no espelho, usando o reflexo para julgar onde estava a marca também. — Tudo bem? — Harry assentiu, observando Jane pegar a agulha e olhar para ele. — Você confia em mim?
— Absolutamente.
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