we belong together

Patrick andava pela a praia. O sol estava desaparecendo aos poucos, o vento estava calmo e frio de um jeito agradável fazendo o homem sorrir.

Dois anos e não tinha se acostumados com a calmaria.

Sem Red John, sem nenhum caso para resolver, nenhum chefe querendo mandar e monitorando seus passos na CBI, apenas uma calmaria, nenhum caso ao lado Lisbon, nenhuma pizza de comemoração nos finais do caso com Risgby e Cho, nenhum um dos seus truques com Van Pelt. Apenas uma leve calmaria.

Aquilo era tudo o que mais desejava, então por que estava achando aquilo totalmente errado? Não ter mais nenhuma coisa puxando pra baixo, além da leveza e da paz. Parecia errado, agora.

Matar Red John tinha sido uma sensação diferente das outras. Um desejo que tinha sido realizado depois de anos de caçada, de vingança pela a morte de Ângela e Charlotte.  Ele agora estava em paz, em começo de uma nova vida. Ainda estava se acostumando, tinha seu pequeno apartamento - suas plantinhas e a praia para caminhar quando quisesse. Gostava de andar por ela todos os dias, encontrando turistas e pessoas que morava ali mesmo.

Ele até pensou em conhecer alguém, mas ainda sentia que estava traído Ângela. Lorelei e Érica tinha sido simples distrações e elas não significava nada, não de forma romântica. Imaginar elas ao seu lado era quase impossível, Lorelei era confusa e manipulada por Red John, cheia de sentimentos fortes e uma mulher que não conseguiu viver o bastante. Érica era uma manipuladora nata e os sentimentos de Jane nunca foram fortes bastante por ela; nem conseguia imaginar a mulher ali, acordado em uma ilha pequena e andando com suas roupas de grifes por becos pequenos. Nenhuma das ambas mulheres tinha um futuro com Jane.

A única mulher que ele ainda pensava era em Teresa. Seus sentimentos eram bem confusos, gostava dela e ele tentou fazer tudo para que a mesma não se envolvesse no caso Red John. O que foi em vão no final, abandona-lá na rua em Malibu tinha sido sua melhor decisão. Envolver Lisbon já era demais, uma alma honesta em sangue sujo. Ele nem conseguia imaginar o que tivesse acontecido se Red John houvesse matando ela quando o mesmo a capturou.

Pensando nela, Patrick abaixou a cabeça. Tinha imaginado ela naquela ilha, iria reclamar do espaço da sua casa, iria caminhar com si nos finais da tarde pela a praia. Tinha sido um pensamento agradável.

Escrever para ela tinha se tornado um hábito, imaginava as reações dela quando lesse suas cartas. Dos seus dias normais e pacíficos.

Patrick desejava que Teresa mandasse uma carta para si, queria saber se havia conseguido um emprego adequado, mudado de lugar e se seu número continuasse o mesmo. Se o cabelo dela estava encaracolado, ou liso, se houvesse feito uma nova franja, se seus olhos verdes ainda tinha o mesmo brilho quando ainda estavam na CBI. Se estava com alguém ou se lia suas cartas.

Ele queria saber.

As vezes, Jane queria voltar para América, falar com alguém que também falasse sua língua, que tomasse um chá adequado e se sua leitura em pessoa ainda estava em dia. Mas ainda tinha FBI atrás de si e toda aquela confusão deixada para trás, tinha uma parte de si que queria voltar. Para Teresa, para os velhos tempos na CBI com seus amigos.

Jane caminhou de volta para casa, esperando que o amanhasse chegasse e escrevesse mais uma carta endereçadas a Teresa Lisbon.

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