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nota: não se esqueçam que passaram dois meses
[P O V P A R K J I M I N]
Eu olhei as coisas na mala do meu carro, suspirando quando estiquei o braço para fechar a mesma, deixando aquilo fechar-se e caminhando para dentro de casa, onde a porta já estava aberta, porque eu tinha vindo com os braços e as mãos carregados.
Mas, ao invés de ver a casa que eu queria, um verdadeiro lar, eu estava olhando uma sala arrumada, e eu até me encostei na parede, onde eu podia ver tudo, perto do corredor para os quartos.
Eu iria ter saudade, provavelmente.
Eu queria realmente um lar, e eu tentei lutar por um, por uns tempos. Eu queria que alguém entrasse ali e soubesse que nós tínhamos uma criança connosco, queria que a sua presença fosse marcada, mesmo que fosse por brinquedos desarrumados. Queria que entrassem ali e sentissem o amor no ar, mas o amor estava longe naquele momento.
Porra, como eu queria um lar.
Como eu fui bobo e iludido, e agora é que se vê.
''O que está fazendo?''
Foi o que Taemin perguntou, ao ver-me ali, encostado na parede com os ombros, o quadril na frente, as mãos atrás das costas, e era para eu saltar, ficar assustado, mas eu apenas abri um pouco mais os olhos, procurando por ele, e sorrindo de canto, vendo-o com os cabelos molhados, terminado de sair do banho.
''Yang Mi já está dormindo?'' Eu desviei o assunto e me afastei da parede, ficando na sua frente, rindo enquanto bagunçava os seus cabelos com uma mão, mas ele segurou-a, ajeitando os cabelos em seguida.
E não era como se eu precisasse de uma confirmação de que os últimos meses haviam sido uma fachada perfeita, mais uma vez no cume da perfeição.
''Jimin.'' Ele disse, o tom sério e duro, olhando em volta, tentando notar alguma diferença, mas não havia, porque nada ali era meu, quem entrasse não ia perceber que eu tinha saído.
Que ruim.
''O que foi?'' Eu questionei, como se eu não soubesse, mas também não era como se eu quisesse adiar isso. E as minhas mãos escorregaram pelas minhas coxas, secando o suor mínimo.
''O que está fazendo?'' Repetiu a pergunta, e eu quis me sentar, mas de qualquer das formas Taemin fazia-me sempre parecer vulnerável, como se eu fosse um trapo em suas mãos.
''Como faremos com Yang Mi?'' Eu respondi com uma questão, porque era exatamente isso que eu estava fazendo, querendo saber como seriam as coisas. ''Hoje eu vou para a minha mãe, mas, eventualmente, você sabe que eu vou querer uma coisa minha, e aí nós pod-''
''Jimin.'' Me interrompeu de uma vez, e uma risada escapou dos seus lábios. ''A sua mãe?'' Questionou, ainda com o tom troçador. ''O que você pensa que está fazendo?''
''Taemin.'' E eu ri no mesmo tom, afinal eu estava perdendo tempo precioso e as minhas mãos escorregaram pelos bolsos da minha calça, lhe mostrando o quão indiferente eu estava. ''Eu te disse naquele dia, eu deixei claro o que aconteceria.''
''Não. Você ficou.'' Ele assegurou, como se fosse um argumento, como se tivesse sido desse modo. ''Você ficou comigo, Jimin.''
''Eu fiquei por você.'' Eu murmurei, o corrigindo subtilmente, o vendo encarar os próprios pés, parecendo se aperceber finalmente sobre o que eu estava fazendo. ''Mas eu não posso mais, eu estou sufocando... está me prendendo.'' Eu expliquei, agarrando a camisa por cima do meu peito, como se aquele aperto fosse sequer se assemelhar ao que eu sentia dentro de mim. ''Taemin, você sabe que é melhor agora. Você não quer preservar o que tivemos de bom?''
''E o que estamos tendo de mau, Jimin? Porque eu não vejo nada.'' Ele disse, passando por mim e se sentando no sofá, com aquele ar de quem não acredita no que ouve. ''Me diz!''
E eu bufei, apoiando o peso em uma perna apenas, coçando os cabelos da minha nuca.
''Taemin, nesse momento, um cego está vendo que isso tem algo de mau.'' Eu comecei, sem querer descarregar qualquer tipo de raiva, que eu sentia pelas minhas próprias ações, nele. ''Eu, simplesmente... Taemin, eu... Eu não sou mais apaixonado por você. Eu te amo, você me deu tudo o que pôde, você ainda é uma das melhores pessoas para mim, ainda somos amigos, ainda somos tudo o que somos antes. Mas eu não estou mais apaixonado por você, eu simplesmente...''
''Não diz que me ama.'' Ele praticamente rangeu. ''Não diz que me ama quando você está indo embora, seu covarde! Nós temos uma vida! Uma vida ótima, por sinal. O que eu não te dei, Jimin? O que está faltando?!''
Eu o encarei, sem me mexer, e sacudindo os ombros, eu respondi:
''Amor.''
E ele me olhou, erguendo a cabeça, com os cotovelos apoiados nos joelhos e as costas flexionadas, com os olhos vermelhos, e nem eram lágrimas.
''É amor que está faltando, Taemin.'' Repeti, porque ele precisava de saber. ''E amor não se compra, não aparece quando queremos e não é controlável.''
Ele estreitou o olhar na minha direção, negando para si mesmo com a cabeça, sem acreditar.
''Está me dizendo que simplesmente desapareceu?'' Ele questionou, descartando aquela opção com uma risada irónica.
''Porque você não me perguntou isso quando eu te disse pela primeira vez?'' Eu murmurei, com a lembrança tão presente da última vez que nós tivemos uma conversa sobre o mesmo assunto, sobre como ela demorou tanto tempo. ''Taemin, isto não é de agora. Eu te disse, eu te expliquei, eu fiz tudo o que pude para você entender.''
''Você também disse que ficaria.''
Era engraçado como ele estava jogando na minha cara as minhas próprias palavras, conotando-as com outro sentido. Era muito engraçado.
''Por uns dias, eu não disse quantos, mas eram alguns, eram dois, três, quatro, nunca esse tempo todo, Taemin.'' Eu explicitei, porque os dois concordamos, os dois soubemos ver que estava na altura de acontecer, mas também soubemos ver que Taemin precisava de alguém em um momento como aquele, e eram só uns dias depois do funeral, mas não foram.
Não foram.
''Mas você ficou, Jimin, eu pensei que tinha ultrapassado essa ideia boba.'' Ele respondeu com toda a naturalidade, como se estivéssemos falando de algum gosto estranho que eu tinha desenvolvido.
''Taemin.'' Eu o chamei, decidido, dando um passo em frente, sem querer levantar o tom, cruzando os braços na frente do meu peito, engolindo em seco e tirando os cabelos da frente dos meus olhos, querendo que ele visse neles que era para ser. ''Está tudo bem se você não aceita, tudo bem se você está triste, porque eu também estou, mas você tem que respeitar a minha decisão.''
''Vai se arrepender.'' Ele murmurou, sem reconsiderar o que lhe disse, mas também não soava a uma ameaça, mas sim à certeza no seu tom de voz.
''É problema meu.'' Interpus, desfazendo o abraço, e o seu olhar voou por toda a sala, começando atrás de mim e seguindo até à porta da cozinha, para então ele subir o olhar e olhar nos meus olhos.
''Então você está indo embora? Nos deixando?'' Ele quis saber e eu acenei, um pouco nervoso sobre, mas seguro como tudo, mesmo que as palavras não fossem as mais corretas.
''Estou.'' Assegurei, mas então eu ouvi um soluço e me virei, entendendo rápido que Taemin tinha feito aquilo de propósito, que ele a tinha visto ali.
''Papai?'' Ela chamou, segurando um coelho pela ponta da orelha, o fazendo esbarrar no chão enquanto a outra mão estava na sua boca, o seu dedo indicador entre os lábios, confusa, no ápice do choro. ''Está indo embora?''
E eu neguei, aflito, ficando perto dela em passos pequenos, mas apressados, ficando de cócoras e a puxando para um abraço apertado.
"Não estou te deixando, Yang, não estou." Eu assegurei, deixando os meus joelhos caírem contra o chão, a esmagando entre os meus braços e afegando os seus cabelos com calma que eu não tinha.
"M-mas v-oc-ê falou..."
Eu a observei, passando os meus dedos trêmulos pelas suas bochechas, os seus olhinhos cheios de lágrimas, confusos e tão tristes.
"Estou indo viver com a avó, amor." Eu expliquei, afastando os cabelos da frente da sua face e sorrindo de canto. "Tenho saudades da minha mamã."
"Mas assim eu vou ter saudade sua." Ela resmungou, segurando os meus ombros e voltando a me abraçar depois. "Porque a vovó não vem cá? Você precisa ir embora?"
"Você não vai ficar com saudade minha, bebê." Assegurei, a afastando para que visse a minha sinceridade através das lágrimas acumuladas nos meus olhos. "Eu vou estar sempre por perto, vou te pegar na escola e ir com você na escolinha de dança, como sempre fazemos. Faremos todas as coisas juntos."
Eu não podia lhe dizer mais, não podia definir dias, até porque eu não queria, e tudo o que eu mais estava temendo era que Taemin exigisse a guarda dela com o divórcio.
''Não vai dormir comigo mais?'' Ela murmurou, e eu estava por algum motivo, me sentindo orgulhoso, me perguntando como é que um ser tão besta quanto eu tinha sido capaz de criar uma criancinha doce e inteligente como ela.
''Não.'' Eu neguei, segurando o choro por enquanto. ''Mas você pode dormir comigo, de vez em quando.'' Eu então sorri, percebendo igualmente o sorriso dela crescer um pouco, mas ainda descontente. ''Na casa da vovó.'' Explicitei, mesmo que eu soubesse que ela tinha entendido.
''Porque eu não posso ir com você para a casa da vovó?''
Aquela foi a pergunta que gelou o meu coração, porque mesmo que eu quisesse, e eu queria tanto, principalmente depois do sucedido, eu não podia levar Yang Mi comigo, não podia fazer uma coisa daquelas, e ela também não entendia a força ou o peso das consequências naquele pedido.
''Você não quer ficar com o outro papai?'' Eu sussurrei, com medo da resposta, mas ela encolheu os ombros, sem saber.
''Eu quero dormir com você hoje.'' Ela esclareceu, segurando os meus ombros, em pé na minha frente. ''Quero que você me leve na escolinha amanhã.''
''Jimin não vai fazer isso.'' Taemin declarou, e eu o olhei por cima do ombro, o vendo em pé, de maxilar travado, mãos nos bolsos, tão indiferente à situação e sem noção.
Quando eu olhei Yang Mi mais uma vez, eu a percebi com aquele biquinho nos lábios de quem irá chorar em breve então eu neguei com a cabeça.
''Você quer vir comigo hoje?'' Eu ofereci, tentando consolá-la, mesmo que aquilo não estivesse nos meus planos ou sequer perto deles, mas ela acenou.
''O que pensa que está fazendo?'' Taemin resmungou, ficando do nosso lado, e eu fui obrigado a ficar em pé, segurando as duas mãos da pequena. ''Não quer ficar comigo, bebê?''
''O que pensa que está fazendo?!'' Eu quase gritei, com tanta raiva, sem acreditar que ele estava fazendo aquilo. ''Yang...'' Eu respirei fundo antes que eu acabasse dizendo o que não devia, me curvando na frente dela. ''Vai no seu quarto pegar uma mochilinha com roupas, pode ser? Olha que está esfriando.'' Eu pedi, sem controle algum, apenas o restante para não bater em Taemin ali.
Então ela acenou, soltando as minhas mãos para limpar as lágrimas da sua cara, logo caminhando com calma para o quarto dela e, como se soubesse, ela acabou fechando a porta, e eu pude finalmente me virar para Taemin.
''Você quer ser uma merda, Tae, seja, mas não envolve Yang!'' Eu gritei por sussurros, o empurrando pelo peito e lhe dando costas em seguida, bufando, porque não era para ser assim, não era para toda a visão do meu futuro estar mudando mais uma vez. Mas, inquieto, eu me virei de novo. ''Quer destruir a minha vida, faça, faça tudo comigo, mas deixe Yang fora disso. Ela é sua filha também, como você é capaz?''
''Fique.'' Ele disse, mas não era em tom de pedido, mas sim em condição, então eu ergui as sobrancelhas, indignado e fingindo ter percebido mal. ''Fique connosco e isso não acontecerá.''
''Está me ameaçando?'' Eu acabei resmungando, ficando perto dele, o confrontando, sem me deixar intimidar pela sua postura ereta, mas indiferente.
''É uma oferta de paz.'' Repôs, usando uma mão para tocar a minha cintura de forma subtil, sorrindo de canto.
''Eu não pensei que alguma vez você fosse se tornar esse tipo de nojento.'' Eu disse-lhe, afastando a sua mão de mim e me afastando ao ouvir a porta do quarto da pequena ser aberta. ''Não se torne essa pessoa, Taemin, não seja essa pessoa para alguém que ainda te ama.''
Eu percebi como as minhas palavras foram cruéis, porque afinal era Yang Mi que lhe restava, não era? O amando?
''Papai?''
Eu me virei, sorrindo à pequena, a vendo com uma mochila pequena nos braços, de um desenho que ela praticamente idolatrava.
''Sim?'' Eu questionei, engolindo em seco, me aproximando dela e pegando a mochilinha, colocando-a no ombro e a pegando no colo depois, esperando a sua resposta.
Yang Mi aproximou a sua boca do meu ouvido, rodeando a minha orelha com as mãozinhas, olhando de lado para Taemin enquanto falava.
''Papai vai ficar triste?''
''Não sei.'' Murmurei, sem querer responder àquilo, caminhando então para perto de Taemin e a deixando entre nós. ''Voltamos amanhã, certo?'' Eu suavizei, sorrindo quando ela se inclinou para segurar a cara dele e a beijar depois, logo voltando com os braços em volta do meu pescoço.
''Até amanhã, meu amor.'' Taemin declarou, e talvez em um descargo de consciência ele segurou a cabeça da filha, beijando a testa da mesma, e logo depois deixou a sua mão escorregar até à minha, apertando-a de leve e sorrindo, culpado, logo se afastando.
E depois daquilo só me restou acelerar o passo dali para fora, fechando a porta com pressa e caminhando no mesmo ritmo até ao carro, onde deixei a pequena na parte de trás, na cadeira própria, logo correndo para o meu lugar.
''Está afim de passear?'' Eu perguntei, a olhando pelo espelho e depois me virando, verificando que não haviam carros atrás de nós.
''Vamos no parque?!'' Ela quase saltou na cadeira, pegando um dos peluches dela ali perdidos, no banco do carro, e sorrindo grande.
''Amanhã.'' Eu prometi, porque aquele não era o tipo de passeio a que me referia, mas antes que eu pudesse retomar a minha explicação, Yang Mi, espertinha, interrompeu-me.
''Amanhã tem escolinha.''
''Não tem mais.'' Eu menti, rindo travesso ao perceber que ela tinha entendido o que eu quis dizer. ''Estamos indo em um lugar.''
''Qual lugar?''
''É surpresa!'' Eu anunciei, entusiasmado, mas mais medroso do que o rato do gato. ''Mas você pode dormir, é um pouco longe.''
Ela ficou calada por um tempo, e eu olhei-a através do retrovisor, e ela estava me encarando, sorrindo quando eu a olhei e se ajeitando, ficando mais confortável.
''Então não estamos indo na vovó?'' Ela questionou, curiosa, e eu neguei subtilmente com a cabeça, atento à estrada.
''Não agora.'' Respondi, culpado. ''Durma um pouco.''
Yang Mi foi consideravelmente rápida a me obedecer, adormecendo com o peluche servindo de almofada e as mãos perdidas entre as pernas afastadas, dormindo com a boquinha aberta e a cabeça de lado, quase caída nos ombros.
No entanto, mesmo cansado, física, emocional e psicologicamente, eu não podia dormir enquanto eu não alcançasse o que eu queria.
Era verdade que eu estava indo na direção de Jungkook, indo para longe de toda a mágoa, mas também era verdade que Jungkook não quereria falar comigo.
Eram muitas verdades, mas me deixe começar pelas melhores.
Eu amo Jeon Jungkook.
Eu estou indo por Jungkook.
Eu estou ultrapassando barreiras por Jungkook, estou indo por Jungkook!
Me deixe te falar as ruins.
Jungkook não quererá me ver.
Jungkook não merecia nada do que eu lhe fiz.
Estou indo por Jungkook, e por Jungkook a minha vida se tornará um inferno.
Mas está tudo bem, porque os meus conceitos estão trocados. Afinal, quando eu achava estar no céu eu estava vivendo, na verdade, a miséria. Defina isso, por favor. Inferno. Céu. É um desafio.
Eu não parei pelas duas horas seguintes, onde Yang Mi dormiu o caminho todo, mesmo com o corpo pesado e quase adormecido, eu segui o caminho, porque eu tinha pressa, tinha saudade de todos os sentimentos e sensações que me consumiam quando eu estava perto dele.
E era tão bom.
Mas não é bom quando você sabe que essa pessoa vai te rejeitar.
Quando eu saí do carro, batendo a porta com calma, com o mínimo barulho que eu consegui fazer, eu me apressei a ir para o lado do carro onde Yang Mi estava, abrindo a porta e retirando o cinto de segurança dela com cuidado.
Talvez levar Yang Mi ali não fosse melhor, e uma entrave, de certa forma, mas ainda assim eu não iria deixá-la de lado depois de tudo. Com algum esforço, e com o controle do carro em mãos, eu a peguei no meu colo, a segurando como pude, contra o meu peito, para depois bater a porta e fechar o carro.
Descobrir onde Jungkook morava fora uma tarefa em tanto, e pensar em uma desculpa decente para o porteiro me deixar passar para os condomínios em uma hora como aquela, já horas da noite, foi uma tarefa também difícil, e inconclusiva.
No entanto, quando eu me aproximei da porta, olhando aos céus, como se eu pudesse pedir-lhes por ajuda, e percebendo o quão bonita era a visão dali, eu vi o homem correr para a portão, o puxando para mim e me dando passagem.
Eu tinha uma garotinha no colo, e fora muito simpático da sua parte, mas eu tinha a certeza que ele me tinha confundido com alguém, me chamando de ''senhor Dang'', ao se dirigir a mim para desejar uma boa noite.
E, receoso, eu nem lhe respondi, acenando subtilmente, com medo que ele fosse estranhar a minha voz ser diferente de quem quer que fosse que ele pensava que eu era.
Até ali estava tudo dando certo, quase certo demais.
Eu subi os três degraus na entrada, depois mais dois até alcançar o elevador, onde eu me encostei no espelho, tentando suportar o meu peso e o do corpo adormecido de Yang Mi até que ele subisse até ao piso certo.
Todo desajeitado, eu bati na porta duas vezes, ciente de que passavam alguns minutos das duas da manhã, virando um pouco o corpo para que Yang Mi não cobrisse a minha visão.
Ele poderia estar dormindo, seria natural. Provavelmente ele não acordaria com aqueles dois toques na porta. Ele podia estar a negócios, claro.
Mas, Jeon Jungkook, em seus plenos boxers, abriu a porta, coçou os olhos, e me olhou, esboçando um sorriso de canto.
Talvez eu e Jungkook fossemos certos demais.
Verdade demais.
O mal que mente para o bem da felicidade.
♤♡♤
Fanfic nova no churrasco
Por favor, se puderem, dêem muito amor a ela ♡
Eu não cheguei a agradecer por 50k, obrigadooooooo ♡
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