🌸 31 🌸
O sangue nos tornam parente, mas só a lealdade nos torna uma família.
https://youtu.be/vORIohoI4m0
Talvez um dia eu olhe para você e enxergue aquilo que um dia eu quis ser, ou não veja em você nada que eu almejei para a sua vida.
As folhas caem e se vão com o passar da estação, mas se renovam como a esperança que cresce e mostra que por mais que tentemos sempre vamos renascer para, um dia ensolarado como os que sempre quisemos.
Foi assim, eu vivi uma vida triste cheia de enganos e mentiras, eu quis me livrar da dor, eu tentei esquecer o que me fez...
Mas a cada vez que eu tento eu me lembro mais, será que eu mereço?
Eu queria que as coisas fossem mais fáceis, mais simples porem não são.
Não consigo sentir ódio de ninguém, por mais que tenham me machucado e me humilhado eu não possuo tal sentimento.
Talvez isso seja bom para alguém de alguma forma, e por mais que coisas ruins aconteçam com pessoas boas, no fim é só um teste para saber quão puro é o seu coração.
A vida vai te bater tão duro, que você vai desejar não estar la, mas vai esta.
Nada vai te bater tão forte quanto a vida, eu sei disso e carrego em mim as cicatrizes que ela me deixou, as pessoas não são boas, todas carregam em si um pouco da morte, e talvez seja isso o que procurei em algum tempo atrás.
Mas não vou reclamar posso não ter tido uma boa mãe, uma irmã e não ter convivido o tempo que queria ao lado do meu pai, as pessoas podem não me amar de verdade mas isso não impede que eu sorria, eu tenho muitos motivos para sorrir mais do que devia.
EU TENHO VIDA.
Eu vivo, por mim, por Ryan e por quem chegou e mostrou que me ama também e isso é o suficiente para que tristeza nenhuma tome conta de mim.
Enquanto eu estiver acordando e lutando nada me atingirá.
E é com esse pensamento que me levanto da cama, olho a janela e vejo os primeiros raios de sol pintar o céu, me levanto e sigo para a sala.
Pegando meu celular vejo uma mensagem que faz com que meu coração acelere, talvez eu devesse deixar isso pra lá e fazer meu coração entender que não se pode ter algo que não e meu.
Sim eu sabia dos riscos e mesmo assim eu me deixei levar por cada sorriso, cada toque na mão e, por um simples bom dia ou até mesmo um beijo na testa de boa noite.
-Você é uma idiota Millano deve ser mal de familia- a voz de Ryan atrás de mim me faz sair do meu devaneio.
-Por que está olhando o celular desse jeito?- franze a testa fechando em seguida seu olho azul, uma mania de quando está confuso ou curioso- é o tio Ivi não é- sorri, e vem até o sofá.
-Sim, é sim- acabo gaguejando ao responder.
-E o que ele disse, a Lara vai vim- seu sorrio sem espalha no rosto fazendo meu coração errar a batida, e meu pensamento me pergunta pela milésima vez como posso amar tanto um ser tão pequeno.
-Não vamos ver a Lara hoje, mas prometo que amanhã você fica com ela o dia inteiro- puxo seu corpo para mais perto e enlaço meus braços no seu corpo o abraçando- a mãe te ama muito, ama tanto que não consigo imaginar o quanto esse amor faz bem pra mim, nunca deixe que ninguém te diminua quando eu não estiver por perto, tenha a certeza que meu amor sempre estará te protegendo- algumas lágrimas caem sem eu perceber.
-Está chorando de novo?- me solta e se afasta de mim me deixando sem entender- vem cá deita aqui- mostra seu pequeno como me fazendo sorrir, vendo que eu não deito em seu colo me puxa me fazendo cair deitada no sofá, aconchego minha cabeça em seu pequenino colo e suas mãos passeiam por meus fios.
-Eu te amo filho é só isso, sempre que eu vejo o quanto demorou...- me interrompe.
-Xii, eu sei que tudo tem a sua hora e eu sabia, eu sentia aqui na minha barriga que você já era minha mamãe, e você chora sempre que o tio Ivi te manda mensagem- fecho meus olhos não querendo absorver suas palavras- se você sente falta dele deveria dizer.
-Eu não sinto meu querubim- minto segurando as lágrimas.
-Quando a gente olha na direção de alguém como se nossa vida dependesse dela- pausa sua fala, me deixando chocada, onde esse menino aprendeu a falar como adulto- é sinal que não devemos deixar ela ir.
-Onde você ouviu isso- continuo de olhos fechados sentindo sua mão deslizar entre meu cabelo me dando uma sensação de proteção.
-A Aurola falou- ri percebendo que falou errado.
-Aurora filho- o corrigo.
-Foi o que eu disse, e eu não tenho culpa dela ter um nome difícil, mas agora eu quero batata frita- me levanto do seu colo me ajeito e me levanto, colando a mão na cintura.
-Ta achando que é assim é, eu não sou a Aurora e a Nerea não mocinho, anda vai se banhar- sorrio ao falar essa palavra lembrando de Nerea- vamos comer na rua.
Ele sai correndo em direção ao banheiro me fazendo rir, então pego o celular jogado no sofá e leio novamente a mensagem.
Aaron-Não sei se voltará aqui algum dia, mas saiba que já sinto sua falta não esqueça que você e o Ryan são importantes pra mim.Não afaste ele de Lara e nem você, ela sofrerá muito, você é a única amiga que tenho e meu carinho e imenso, não me faça sofrer Hyna não me esqueça.
Com amor Aaron( Seu Invisível).
Meus dedos começam digitar sem eu perceber e quando vejo a mensagem, já foi enviada e visualizada meus dedos começam a tremer e a suar e isso se espalha por toda a mão.
Hyna-Bom dia, não entendo o motivo de dizer isso.
Digitando....
Aaron-Bom dia pequena, se não percebeu está se afastando de mim
Aaron.
Não respondo, é melhor evitar qualquer tipo de situação em que eu possa sair ferida se até o Ryan percebeu quer dizer que eu sou mesmo, muito transparente.
Depois de ter arrumado toda a bagunça que Ryan fez no quarto, ele está pronto, acabei de escovar meus dentes e saio encontrando ele sentado na sala com seus pensamentos a mil.
-Um doce por cada pensamento- pego minha bolsa na mesinha.
-Nada, você sabe que eu te amo né- balanço a cabeça enquanto ele vem até a porta- eu sou feliz mamãe, mas imagino como seria ter irmãos.
Fechando a porta meu corpo congela no momento, sinto meu coração acelerar minhas mãos suarem e um bolo se formar em minha garganta, respiro uma duas três vezes fechando os olhos, tentando controlar o sentimento de pânico que cresce em meu peito.
-A Lara tem sorte, ela tem um tio do FBI, um pai que sabe fazer avião, será que ele aceita ser meu tio?
-Vamos meu pequeno estamos atrasados- invento, querendo sair desse assunto.
Andando pelas ruas em uma conversa alegre sobre bonecos de chumbo, e dragões que destroem castelos ele sorri segurando a minha mão.
-Vamos tomar café aqui- puxo sua mão para entrarmos na padaria, mas sou levada ao chão com uma força desconhecida por mim.
-Ei cara, você não tem olho não- Ryan engrossa a voz enquanto me ajuda a levantar.
-Hyna- estou batendo a poeira da roupa quando aquela voz me pega de surpresa- meu Deus eu não acredito- ergo meus olhos.
-Adrian?- pergunto confusa- você voltou?
Ele está mais bonito, mais homem sua barba cresceu muito e seus olhos continuam com aquele brilho fosco da sua juventude.
Ele era um dos cães de papai, era fiel a ele e a mim me lembro bem de quantas vezes ele me ajudou a fugir de casa só para ir nadar no lago atrás de casa..Ele era um garoto incrível era mais velho que eu, mas se tornava uma criança quando estava comigo.
-Voltei- fica sério, e um rastro de raiva se passa em seu rosto.
-Fico tão feliz- digo o abraçando, o pegando de surpresa, seu corpo fica tenso por alguns instantes mas relaxa ao me abraçar.
-O mesmo shampoo- sorri ao dizer o que sempre dizia quando éramos mais novo- você continua a mesma Hyna.
-Não por dentro meu amigo, por que me deixou eu precisei tanto de voz- sou verdadeira, enquanto lágrimas caem do meu rosto.
-Ai- Adrian fala enquanto me solta fico encarando ele sem entender.
-Você fez a minha mãe chorar- meu pequeno fala se colocando entre eu e Adrian.
-Foi de emoção filho- me agacho em sua frente- filho esse é um grande amigo da mamãe o Adrian- ele está desconfiado- Adrian esse é meu filho Ryan- ele sorri e estende a mão, Ryan a pega com determinação.
-Olha aqui, eu sou o filhote dela e se você fizer alguma coisa vou dar seu nome para o meu amigo do FBI tá legal?- meu rosto automaticamente fica vermelho de vergonha ele nunca teve atitudes assim- e ela não pode namorar você, nem ninguém só o tio Ivi entendido?
-Entendido- Adrian fala sério.
-Apresentações feitas, agora tomar café né?Nos acompanha?
-Será um prazer- diz adentrando o local.
Tomamos café, Adrian nos conta como foi no exército fazendo Ryan ficar fascinado com a sua história relembramos os velhos tempos em que ele, era meu salvador.
E damos muitas risadas lembrando de papai, caminhando em direção a Decor Adrian me lembra de algumas coisas que eu já não consiguia lembrar.
-Ele me deixou de castigo por uma semana- ele diz fazendo bico e caímos na risada.
-Ah não só você, eu fiquei uma semana sem sair de casa, e sem comer sobremesa- falo fingindo está indignada.
-Ele foi o pai que eu nunca tive sabe, e depois de tudo eu só me vi sozinho.
-Foi difícil não foi?- seguro em seu ombro dando apoio.
-Acho que não tanto quanto para a família, mas eu morri um pouco a cada dia.
-Eu sei, e é por isso que eu estou aqui- sorrio e paro ao me dar conta de que chegamos na empresa- você foi um irmão, um amigo e um tudo para mim, não vou deixar você sofrer novamente, não depois de ter voltado.
-Eu não sou mais o mesmo Hyna- diz se afastando de mim.
-Acredite nem eu- falo seria- mas isso não importa desde que as pessoas que nos ama estejam por perto.
-Vai crescer pirralha você não sabe o que é amor - brinca bagunçando meu cabelo.
-Ah esqueci que você é garanhão, anda me passa seu número, vou fazer um jantar de boas vindas.
-Meu Deus Hyna, quer me matar do coração- Crys anda de um jeito apressado- Aaron está quase colando a polícia atrás de você.
-Bom dia também dinha- Ryan diz e o olhar de Crys muda de preocupação para amor.
-Bom dia meu chicletinho da Dinda, senti sua falta- diz pegando ele no colo.-Meu Deus porque não me disse que estava acompanhada, olha isso é de molhar a calcinha só de olhar- solta me deixando sem graça.
-O que é molhar a calcinha-Ryan diz nos fazendo rir.
-E quando colocamos as roupas para lavar- Adrian diz nos tirando dessa vergonha.-Prazer senhorita, Adrian ao seu dispor- estende a mão na direção dela que fica olhando de boca aberta.
-O prazer é todo meu, literalmente- segura a mão dele- Crystal ao seu bel prazer- flerta na cara de pau.
-Já estou indo, nos vemos por aí meninas- diz soltando a mão dela e me dando um beijo quente na testa.
-Você sabe onde eu trabalho agora, então por favor não vá sem me dizer ok?- pergunto e vejo ele sorri.
-Eu não vou te deixar nunca- sua frase deixa muito para a imaginação.
-Espero que essa promessa não se quebre- falo sincera.
-E não vai, até mais pessoal- sai andando com as mãos no bolso de seu casaco despreocupado.
-Onde você achou esse homem?- coloca Ryan no chão- amore vai lá de dentro você sabe onde é minha sala né, espera a Dinda lá.
Ryan sai correndo para dentro enquanto nós duas o olhamos com cara de bobas, ao perceber o que estamos fazendo caímos na risada.
-Por que estava tão brava?- falo tentando conter o riso.
-Aaron está atrás de você- olha no relógio que marca nove horas- desde as sete da manhã.
-Nossa- foi só o que consegui pronunciar.
-Ele vai te levar para buscar ele- sua forma cautelosa me faz temer o que seja.
-Tudo bem, mas vamos trabalhar não é?- antes dela me responder um Audi A3 preto freia com brutalidade no asfalto.
Todos que passam na rua se assustam, e admito até eu se eu não soubesse quem é.
Os faróis se apagam e a porta se abre, revelando um Aaron nervoso, andando a passos largos em nossa direção.
Seus cabelos voam conforme ele anda, seu paletó se abre nos dando a visão de seu peito largo e definido e um calor estranho toma conta do meu corpo.
-Eu daria de tudo para ter uma visão dessas todos os dias- Crys sussurra me deixando sem graça- boa sorte amiga, o Ryan vai ficar comigo hoje.
E sem dizer mais nada ela sai andando me deixando na mão do lobo mal, e quando está bravo isso só piora.
-Por Deus onde se meteu?- fala bravo.
-É a segunda ou terceira vez que ouço o nome dele em vão essa manhã- tento ser engraçada.
-Se a intenção era me fazer rir, saiba que falhou, temos muito o que conversar- segura meu braço e sai andando me puxando.
-Espera ai quem você pensa que eu sou pra sair assim me puxando- digo parando de andar e puxando meu braço- o que deu em você
-O que me deu? - ri sem humor- eu digo o que me deu, você acha mesmo que vai sair da minha vida com uma porcaria de mensagem- segura meus dois braços com cuidado enquanto olha profundamente em meus olhos- eu não vou deixar você ir nunca nem que para isso eu...- me solta e anda em direção ao carro- VOCÊ É IMPORTANTE NA MINHA VIDA DROGA-grita enquanto dá dois chutes no pneu do carro me deixando totalmente sem ação, nunca o vi dessa forma, então o que resta a fazer?
Ando em sua direção com vários pensamentos, primeiro que quem se afastou foi ele segundo que eu não deveria me importar já que ele não se importa, na maioria das vezes mal liga para saber como estou, quantas ligações e mensagens foram rejeitadas por ele.
-VOCÊ ACHA MESMO QUE TEM ALGUM DIREITO SOBRE MIM- digo enquanto me aproximo apontando o dedo em sua direção, e ao chegar perto cutuco seu peito enquanto profiro minhas palavras- VOCÊ NÃO TEM AARON, VOCÊ ME DEIXOU, VOCÊ PROMETEU QUE IA VOLTAR, QUE NÃO IA SE AFASTAR MAS ASSIM QUE FOI EMBORA COM A SUA FAMÍLIA VOCÊ ESQUECEU O QUE PROMETEU-grito com ele enquanto ele trava cada vez mais o maxilar ao olhar na direção em que meu dedo toca.
- Por. favor.não.me.toca.assim- sua voz sai como um susurro enquanto ele fecha os olhos, respira duas vezes e quando seus olhos se abrem estão com um brilho obscuro, algo que jamais vi na vida e isso me faz recuar dois passos para trás- por favor entra no carro, vamos fazer o que temos para fazer-o timbre de voz rouco, me passou calafrios, não do tipo ruim mas não sei dizer se é bom.
Não disse mais nada, assim que ele abriu a porta eu entrei colocando no assento de trás minha pequena bolsa.Enquanto ele acelerava pelas ruas como louco, não consegui entender o motivo de toda fúria e na verdade não sei se quero saber.
Ele ligou o carro em uma estação de radio qualquer e durante duas horas e meia, foi a unica coisa ouvida no ambiente do carro, a hora do almoço se aproximava e meu estomago começava a pedir algo para comer.
Olhando a passagem do lado de fora os pouco raios de sol que existia no céu, começaram a dar lugar para nuvens carregadas, a estrada a nossa frente começava a ficar vazia o movimento de carros e caminhões começou a reduzir.
De repente a cidade deixou de ser cidade, poucas casas e algumas plantações tomaram conta da paisagem e isso me fez ficar apreensiva já que a cena estava se tornando filme de terror aquelas que um carro esta na estrada e do nada os celulares não funcionam, uma tempestade cai e a unica coisa a se ver e mato e um louco para matar todo mundo.
Conforme a musica aumentava o tom mais Aaron aumentava a velocidade, me fazendo segurar com força o assento em que eu estava.
-Vai devagar- quase não consigo falar.
-Se não percebeu ainda, uma tempestade está se aproximando e quanto melhor acharmos um lugar para ficar melhor- foi sua ultima palavra ate uma chuva torrencial cair com força nos fazendo arregalar os olhos, e nos encarar.
Tudo começou a escurecer e o que era dia virou noite em um piscar de olhos, Aaron acelerou ainda mais até o carro apitar um barulho insuportável.
-INFERNO, DROGA, MALDIÇÃO PEDRÃO TU SO PODE TER ALGUM PROBLEMA COMIGO-ele gritou enquanto batia as mãos em punho fechados no volante- a gasolina acabou- disse frustrado passando a mão no rosto.
-O que vamos fazer- disse tentando me manter calma.
-De preferencia procurar algum lugar para passar a noite-terminando o que disse abre a porta do carro e sai.
Faço o mesmo que ele mas ao invés de aceitar minha companhia ele gritou mas uma vez comigo tentando me convencer de que ficar no carro era mais seguro.Claro que não escutei, e o segui pela estrada sentindo os pingos de chuva fortes demais se chocando com a minha pele, ardendo o local em que elas tocaram.
Um trovão alto seguido de um raio cortou o céu em um estrondo e um clarão me fazendo me encolher e ele passar o paleto pelo meus ombros me abracando em seguida.
Foram quarenta minutos andando de baixo de chuva forte até encontrarmos uma pousada -uma imitação na verdade, mas para quem esta molhado é melhor que nada- procuramos quartos, mas pelo jeito todos estavam ocupados, apenas o mais caro estava disponível o que me fez crer que a senhora da recepção queria tirar proveito da situação.
E aqui estou, subindo as escadas velhas de madeira Ivi me ajudando a subir, assim que paramos em frente a porta do quarto com a placa 49 ele entra me deixando do lado de fora alegando que pode ter alguém sem roupa e que era para minha segurança.
Depois de olhar tudo ele me autoriza a entrar, entro e vejo que ele esta tirando sua camisa molhada que esta grudada em seu corpo viro meu rosto para não ver essa cena e sentir meu coração palpitar.
-Ao menos o chuveiro é quente, tome um banho vou ver se acho roupas e algo para comer- diz indo até o banheiro e torcendo a camisa na pia,tirando todo o excesso de agua e a colocando no corpo- ja volto.
E foi em direção a porta saindo em seguida, so ai soltei o ar que segurava de vergonha ao ver ele sem camisa mas isso não funcionou quando meu olhar varreu o com os olhos o qaurto e se deparou somente com uma cama de casal.
PENSAMENTOS QUE EU NÃO DEVERIA TER COMEÇARAM A RONDAR MINHA MENTE, MINHAS MÃOS SUARAM E MEU CORAÇÃO GELOU A IMAGINAR NOS DOIS DORMINDO LADO A LADO NA MESMA CAMA.
-Bom vamos la, não vou pedir desculpas novamente- não que voces nao mereçam nao e isso- é porque eu sei que pisei na boal.
Vou tentar atualizar com mais frequencia.
MAS E AI QUEM ARRISCA UM PALPITE SOBRE O QUE VAI ACONTECER NA NOITE DESSES DOIS, NO MESMO QUARTO?
RAAAAA TO ANSIOSA AMANHA POSTO A CONTINUAÇÃO.
SEI Q SOU UMA AUTORA MÁ, MAS NÃO ME ABANDONEM EM BJINHOS ATE O PXIMO❤❤❤❤❤
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