🌻22🌻
- O saco do interesse sempre andara vazio- palavras de minha mãe❤
-As vezes eu não entendo porque eu fui nascer grudado naquilo- Aaron me diz ao olhar Noah saindo.
-Vocês são os irmãos mais estranhos que já conheci - dou risada do jeito dele me olhar.
-Não escolhemos nosso sangue familiar não é mesmo?
-Sim- digo sem graça ao notar seu olhar frio.
-O que você queria?- não entendo a pergunta - você veio me procurar aqui não?
-Ah sim, perdão, já está na hora de irmos vim lhe chamar.- Me sinto envergonhada.
-O que eu disse sobre a Hyna, é... - não acha as palavras para dizer e eu apenas mexo no cinto da minha blusa desconfortável.
-Eu sei, você não me ama mais- uma lágrima cai sem meu consentimento- eu fiz tudo o que pude nesse meio ano mas nada, nunca é o suficiente.
-Ei- ele se aproxima de mim e com o polegar seca a lágrima que caiu- eu disse que te amo.
-Não e de verdade, eu só queria o meu Aaron de volta, aquele que me esperava acordar, que me levava café na cama, só isso.
-Eu sei que não sou o mesmo Aaron, algo em mim se perdeu mas não quero fazer ninguém sofrer- ele se aproxima e passa seus braços em torno do meu corpo seu perfume é o de sempre me fazendo fechar os olhos e sentir que ele é tudo na minha vida-podemos tentar de novo?
Por um segundo me soltei e fiquei olhando ele olho no olho, ele parecia falar sério muito sério eu não soube o que dizer esperava ele me afastar como faz todos os dias, ou apenas me ignorar mas não, ele quer tentar.
Tentar.
-Eu...- sorri não sabia o que dizer sete anos longe me fizeram sentir falta, tanta falta que não sabia explicar- eu... nã- sou interrompida.
-Xii, não diz nada- me da um selinho calmo- vamos- pega na minha mão enquanto eu ainda não tenho reação.
E sai andando comigo em seu encalço suas mãos grandes e fortes me dão a segurança, que sempre tive e sem notar estou sorrindo feito uma adolescente que acaba de ser beijada pelo seu primeiro amor.
-Bom dia Senhor e Senhora Schoemberger- Álvaro diz ao abrir a porta do quarto.
Nos acomodamos em nosso assento e como antigamente ele me puxa de encontro ao seu corpo, me fazendo repousar a cabeça em seu peito.
-Hoje os Millanos estaram na reunião, não sei porque ainda insistem em fazer negócios- digo e ouço ele suspirar cansado.
-Millanos?-pergunta e sinto sua respiração falhar.
-Está tudo bem?- encaro seus olhos e sinto um leve desconforto.
-Sim, me diga o quão importante os Millanos são para os negócios?
-Bom eles tem 2% da sociedade, são importantes pelo montante territorial já que são donos de inúmeras propriedades, são os primeiros a investir em qualquer projeto - paro me lembrando do quanto são insuportáveis - mas...
-Mas?- um V em sua testa se forma.
-Você verá quando chegar- solto o ar.
-Tudo bem, vamos estamos juntos não é, isso já é o suficiente. - fala e sorri docemente- pode me tirar uma dúvida?
-Claro amor- digo e me repreendo por ter dito - desculpe- sem jeito, totalmente sem jeito - Aaron- vejo ele sorrir.
-Amor- é tão familiar - me diga por que Noah não gosta dos negócios e depois que eu voltei ele abandonou de vez?
-Não sei se você lembra, mas ele era o responsável pelo setor de Marketing, já que tem um talento maravilhoso para criar, desenhar e fazer um ótimo desenvolvimento até uma apresentação impecável- o sorriso no rosto dele me diz que sim, que lembra e tem muito orgulho do irmão - muitas vezes conseguimos convencer clientes porque a lábia dele é intensa, mas ele começou a se relacionar com a Hellen e depois de um tempo o Noah feliz, sorridente já não era o mesmo.
-Hellen- testa o nome na boca - sei quem é, a menina dos gráficos não é?
-Não, ela é do setor de criação gráfica - sorrio como ele um homem desses ainda consegue ser tão fofo em suas comparações?- O fato dele criar, desenvolver a incomodou já que é ela que fazia o término e a revisão de tudo, mas ela nunca conseguiu entender que quem cria é quem leva os créditos, nada mais justo a pessoa perdeu noites de sono e criou algo do zero.
-Ela queria ter o nome reconhecido por ajudar o Noah em seus projetos?
-Hrum hrum, e as vezes até queria apresentar junto com ele, mas não podíamos já que ela era somente uma auxiliar.
-E agora? - pergunta.
-Ela ficou no lugar dele, faz todo o serviço e apresenta.
-Então eles brigaram e nunca mais ele foi o mesmo é isso?
-Não, quando ele esta na empresa ela faz questão de irritar o coitado, e ele só quer distância, mas sabe que da porta para dentro da empresa tem que ser tudo no profissional porém ela não sabe diferenciar.
-Chegamos- olho ao redor e estamos no estacionamento da empresa.
Álvaro abre a porta e saímos, agradecemos e entramos no elevador privativo da presidência chegamos ao nosso destino e aquele homem fofo e amável de minutos atrás, da lugar ao um homem de postura reta olhar afiado e passos confiantes.
Os poucos funcionários que estão em seus lugares, se levantam e ficam em pé, nos dão bom dia e voltam a se sentar.
Sua mão ainda segura a minha é tenho que admitir somos um casal e tanto.
Ele vai para sua sala e eu para minha, me jogo na minha cadeira e retiro os salto deixando eles em baixo da mesa um sorriso, estampa meu rosto de uma forma luminosa.
Olho para o porta retrato do nosso casamento e me sinto realizada, meu dia estava começando bem tão bem que eu poderia abrir uma champagne e passar o dia todo de bobeira.
Mas o que Angel não sabia é que o seu dia estava apenas começando, e que sua manhã era apenas a ponta do iceberg, e que sua felicidade estaria ainda mais radiante.
Envolvida em seu trabalho olhando os faturamentos com atenção seu telefone toca fazendo ela atender sem olhar no display quem era.
-Angel pois não? - seus olhos ficaram opacos aquele brilho de felicidade, se esvaiu no momento em que ela ouviu a voz do outro lado linha-o que quer?- sua pele branca foi ficando ainda mais branca e como se todo o sangue que estava em seu corpo fosse sugado, o suor frio escorreu de sua testa, mas ela não se abalou, colocou seu tom mais frio para contornar a situação - eu disse que eu ligaria, não ouse aparecer cuide dos seus negócios eu já disse que farei o que me mandar mas não me ligue, eu podia estar com alguém agora- seus olhos quase pularam fora da órbita quando ouviu que a pessoa do outro lado sabia que ela estava sozinha, e descreveu perfeitamente suas vestes - você está me vigiando? Está de brincadeira não vou falar com você não mais- desliga o celular e respira com dificuldades.
Mal passava das oito horas da manhã e ela já estava vivendo emoções fortes demais, sorriu ao notar que tudo estava indo bem.
Enquanto do outro lado da cidade Hyna se apressava, ao andar na calçada segurando a mão de seu filho.
-Ryan, ande mais rápido filho estamos atrasados, aí meu Deus hoje serei demitida- diz com preocupação.
-Eu não consigo mamãe, espera eu não consigo - ela olhou com ternura o menino que a chamava de mãe de uma forma tão doce e parou.
Se ajoelhando no meio da rua segurou no rosto dele e de um beijo, um beijo de amor na testa do menino e o abraçou em seguida.
-Desculpa meu amor, eu vou te esperar mas temos que chegar rápido - ele sorriu esperou ela se levantar e dando rápidas corridinhas para não decepcionar a heroína que o salvou.
Estou com muita pressa não consegui pegar o ônibus das sete e meia, resultado Ryan está mais que atrasado para a escola e eu para o trabalho.
As coisas no Lá Rosa estão difíceis Dimitri está com problemas sua mãe está doente, uma pneumonia que não cura com os antibióticos que está sendo administrados nela.
E cada vez mais ele pensa em fechar o Lá Rosa e partir para a Itália, o que eu acho super certo ele tem que está ao lado da família, da mulher que lhe deu a Luz sou a favor da sua partida assim como todos do restaurante.
Porém meus gastos aumentaram muito, meu aluguel aumentou duas vezes mais, nesses últimos meses.
Estou com a corda no pescoço mas não posso pensar somente em mim, Dimitri sempre foi um bom patrão além de amigo e não quero ver ele sofrer, mesmo se ele fechar o restaurante eu consigo outro depois.
O que tem me preocupado é esse sumiço de Levy, era para ter voltado a três meses atrás mas não voltou, sempre nos falamos mas ele parece estranho.
Crys está na minha casa desde que ele viajou e a cada dia está mais magra, abatida e sem ânimo já não sei mais o que fazer.
O que salva seus dias é Ryan, ele a faz rir e levanta o seu astral, ela sente muita falta de Lara assim como eu, porém hoje terá que voltar para o seu lar tem muito o que estudar.
Aaron me visitou rapidamente no Natal para ver o Ryan, nunca me senti tão feliz na minha vida saber que ele pensou em mim que se preocupou, outra pessoa que sempre faz questão de aparecer é Aurora, ela é uma mulher extremamente chique e educada.
Me trata bem, e sempre diz que ninguém faria o que fiz pelo seu filho, acho que ela tenta ser grata por tudo e por ter ajudado seu amado filho.
Percebi que Ivi anda diferente do que era, mas calado mais frio talvez seja as responsabilidades que está carregando depois que voltou, Aurora disse que Leon estava saindo do ramo, deixando tudo para ser comandado por Ivi, e ele não aceitou mas seu irmão não queria nenhuma ligação com a empresa mas como herdeiro teve que assumir já que sempre foi o que fez.
Ele foi ao hospital procurar o Médico que o atendeu no dia em que perdeu a memória, mas para sua infelicidade o doutor já havia falecido.
Foi digno ao conversar com Dimitri a sua saída do restaurante, disse que sempre seria grato por tudo já que o receberão de coração sem se importar de onde ele veio.
Ainda tem suas consultas com Charlotte mas diferente de antes, hoje ele paga as suas consultas com o dinheiro que ganha trabalhando já que antes, ele pagava o aluguel da nossa casa.
-Mãe, mãe, mãeeeee- Ryan grita me chamando a atenção - você ta bem?
-Sim meu amor - aliso seus cachos.
-Então porque a gente não entra?
-Nos já vamos entrar- aperto a companhia esperando a inspetora abrir o portão da escola.
-Bom dia Srtª Millano, a diretora está a sua espera, Ryan pode vir comigo meu bem?- sorri para o meu garoto que me olha desconfiado.
-Pode ir com ela meu amor, a mamãe vem te buscar a tarde ta bom pode ir- passo as mãos em seus cabelos e deixo um beijo em sua cabeça, ele sorri e sai andando segurando a mão da inspetora que segura sua mão o guiando até sua sala.
Respiro fundo tomando coragem olho para minha roupa, está gasta demais minhas sapatilhas estão com um buraco na sola, minha calça de moletom está desbotada e minha camiseta também.
Ando a passos apressados até chegar na diretoria, bato na porta duas vezes e espero ser aberta.A diretora uma mulher alta e muito magra com uma cara de poucos amigos abre um mini sorriso e se dirige a mim.
-Bom dia Srtª Millano, entre por favor.
-Bom dia Srª David - digo adentrando o espaço pequeno com uma estante e alguns livros, uma mesa em madeira um computador e alguns selos, certificados e prêmios que a escola Bambini ganhou, já me acomodando na cadeira a frente da diretora respiro mais uma vez- gostaria de falar comigo?
-Sim, vou ser direta Srtª, alguns país de alunos estão reclamando pelo seu atraso, alguns chegaram a dizer que queriam tais regalias assim como a Srtª- pega um óculos com lentes que estava em cima da mesa os colocando em seguida no rosto- Ryan é um bom menino, porém não segue regras é muito rebelde quando está sendo repreendido e já chegou a agredir muitos colegas de classe.
-Senhora David, Ryan é doce e calmo, geralmente agride quando se sente ofendido e pelo que estou sabendo ele sofre todos os dias- seguro minhas lágrimas - alguns coleguinhas tem o chamado de aberração de duas cores, e até agora não recebi uma só notificação ou um recado,bilhete qualquer coisa me dizendo sobre esse ocorrido.-Os olhos da diretora se abrem, sua expressão é de alguém que acaba de levar um tapa, mas logo se recompõe.
- Não deveria acreditar na imaginação das crianças, eles tendem a inventar mentiras quando estão com os pais.
-Eu entendo perfeitamente que não estou certa, mas levanto as cinco e meia eu e Ryan saímos de casa as sete e muitas vezes chegamos atrasados, andamos até aqui todo santo dia eu economizo a passagem para ele ter o que comer de lanche.Tentarei rever o que posso fazer para ser mais pontual, em relação ao meu filho mentir, ele não é assim eu o conheço desde que nasceu praticamente então não diga que ele é um mentiroso- falo com calma porém a raiva não deixa passar despercebida a cada frase proferida por mim.
-Entendo sua necessidade, mas já que é tão difícil não seria melhor procurar uma outra unidade de ensino?
-Eu o matriculei aqui por esse mesmo motivo, trabalho aqui perto e tenho condições de vir rápido caso algo aconteça.
-Entendo, fizemos uma reunião com o conselho e não podemos ter em nosso núcleo estudantil uma criança que oferece riscos a nossos outros alunos- encaro ela com ódio muito ódio, ela se sente desconfortável e desvia o olhar por alguns segundos voltando a ser ríspida - eu sinto muito mas nossa decisão está tomada, desejo sorte em sua jornada com o seu filho, poderá vir busca-lo a tarde, agora se me permite preciso ir ver alguns alunos.
Sem chance de falar alguma coisa Hyna viu a senhora David se levantar e ficar parada próxima a porta esperando, que ela se retirasse.
Levantei meu olhar ergui minha cabeça e sai pela porta, juntando a dignidade que me restava sai como se o preconceito daquela mulherzinha e daquela escola não me afetasse.
Mas no fundo me doeu saber que meu filho estava sofrendo na mão desses bárbaros, e o melhor mesmo é ele sair desse lugar, mas sou tirada dos meus pensamentos quando ouço meu celular tocar.
-Pode falar Kathy já estou chegando- digo aflita sabendo que na semana passada cheguei atrasada todos os dias.
-Hyna está tudo bem?- sua preocupação é linda.
-Sim só estou com alguns problemas, mas nada que chegue a me derrubar - sorrio comigo mesma, sempre venci meus medos e minhas batalhas.
-Tudo bem estamos te esperando- a voz de Kathy ascendeu um sinal vermelho, quase um alerta no meu inconsciente, estava andando rápido tão rápido que já estava perdendo o fôlego.
-Estarei aí em minutos- ouço ela se despedir e desligo, começo a correr como se tudo estivesse sendo um borrão na minha frente.
Paro ofegante na porta do Lá Rosa com as mãos no joelhos, tentando recuperar o fôlego e a postura ajeito a mochila nas costas com seu uniforme dentro, ajeito os cabelos com um rabo de cavalo baixo limpo o suor com as costas da mão e adentro o espaço.
Mas diferente dos outros dias todas as cadeiras e mesas estavam embaladas em plástico bolha, o medo em meus olhos cresce ao ver todos em uma rodinha na entrada da cozinha, apresso os meus passos e vejo Alba chorando ao lado de Roger que a segura pelos ombros, Kathy está séria e Marceline está chorando em silêncio.
-Bom dia familia- digo afastando o mal pensamento - o que aconteceu?
-Dalva.Ela.- Alba tenta falar mas é interrompida por mais uma crise de choro.
-Oh pai-abraço Dimitri que chora copiosamente em nossa frente abraçado a Kaik seu auxiliar, que se afasta e me da espaço para que eu o abraçe chorando em silêncio, passo em meu abraço tudo o que minha garganta não consegue dizer, afago seus cabelos com carinho e ouço ele falar entre soluços.
-Eu sinto muito filha eu não queria- suas lágrimas caem.
-Eu entendo, não se preocupe e além do mais você me deu tudo o que nunca tive obrigada - sinceridade é a palavra que me define.
Depois de horas conversando e distraindo Dimitri nos despedimos com lágrimas nos olhos mas todos ficamos, ficamos por ele e pela nossa amizade não vamos nos separar jamais.
Ajudamos a embalar tudo no restaurante e quando vi já era seis da tarde, mais uma vez tive que deixar tudo e sair correndo para dar tempo de pegar Ryan que sai as seis e vinte, nunca corri tanto em minha vida como hoje, mas depois de pega-lo e chegar em casa, faço a janta enquanto ele assisti um desenho na TV.
Dou um banho nele, e tomo o meu, sentada de frente para o meu pequeno príncipe enquanto ele mastiga e fala como foi seu dia me perco em seus olhos coloridos.
A sorte que tive em ter o meu pequeno é tão grande que acredito que, eu estava na hora certa quando ajudei Ivi, se não fosse por ele eu não teria o meu maior sonho concretizado.
Mas agora já não sei por onde recomeçar, peguei todo o dinheiro do restaurante e tenho que fazer muitas coisas do tipo procurar um novo emprego e uma nova casa, já que o aluguel dessa está aumentando de três em três meses.
-Pensamentos positivos Hyna, pense positivo- meus pensamentos saem pela minha boca fazendo Ryan franzir a testa e me perguntar com curiosidade.
-Esta tudo bem mamãe?- olha estranho.
-Sim meu amor, está.
Terminamos de comer, e me deito no sofá junto a ele para ter uma conversa séria sobre a sua escola e meu emprego.
Por incrível que pareça ele é muito maduro para a sua idade e compreendeu de uma forma, que me deixou surpresa com isso olho dormir em meu colo e penso que as coisas vão dar certo só tenho que manter minha fé.
-Toc.Toc- Senhorita Hyna?- a voz do senhor Augusto soa um pouco alto na porta, sem entender o que ele faz aqui me levanto devagar e vou até a porta.
-Senhor Augusto? - falo surpresa com a sua presença.
-Precisamos conversar- diz sério.
-Pois não - sorrio tentando manter uma conversa agradável.
Saio um pouco mais para fora e vejo o frio da noite e o vento zunir
a lua cheia clareia a noite, e vejo como a criação divina é perfeita.
-Sem rodeios, preciso da casa para daqui um mês- tão grande foi minha surpresa que cambaleio para trás me apoiando na maçaneta da porta.
-Mas... mas estou em dia, como?
-Minha filha Deise está grávida,irá se casar com o rapaz e não tenho mais casas com dois quartos a não ser essa, você é uma excelente pessoa menina Hyna- pega as minhas mãos acariciando- meu coração dói a ter que fazer isso.
Tento entender o seu lado, se meu filho tivesse formando uma família eu também o ajudaria, talvez não dessa forma porém a causa é justa.
-Eu entendo senhor Augusto, a casa estará desocupada nesse prazo, diga a Deise que fico muito feliz pela chegada do bebê - sorrio fazendo ele suspirar aliviado- me desculpe por qualquer coisa.
-Menina- vejo seus olhos marejados- eu não queria mas...
-Não precisa, um filho é uma bênção e com todo o prazer sairei, sei que consigo outro lugar- disse de coração exceto pela parte de encontrar outro lugar.
-Obrigado, tenha uma boa noite- solta minhas mãos e vai embora.
TUDO DARÁ CERTO HYNA, PENSAMENTOS POSITIVOS.
TUDO VAI DAR CERTO.
Era o que Hyna pensava ela tinha fé que daria certo, mas o que ela não sabia é que as coisas só iam piorar.
Mais um capitulo postado, espero que esteja tudo OK com Vocês.
Vocês que estavam curiosos em conhecer a Angel e o nosso amado Ryan, aí está o avatar deles.
O Ryan é fofo não e?
E agora como será que Hyna vai se virar?
O
Digam o que estão achando, não esqueçam de comentar e de apertar a ★.
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