12.Deixe-me te provar
Law havia deixado-a sozinha, precisava pensar. As coisas estavam saindo do controle muito rápido, e definitivamente ele não queria Davina distante.
— Merda, o que eu faço? — pensou. Eles estavam brigando há dias e nada estava dando certo.
O moreno, então, resolveu ser mais prudente e foi até o centro da cidade. Ele queria encontrar algo que pudesse usar como desculpa verdadeira. Claro que somente palavras não seriam o suficiente, mas esperava que ela o entendesse e, com o tempo, o perdoasse.
Law estava perto da casa de bebidas quando desviou o olhar para a parte aberta, onde mais cedo Davina estava dançando, e se surpreendeu ao vê-la exatamente ali, conversando com Ikkaku e o tal Ravi, rindo e se sentindo muito mais calma do que quando estavam no chalé.
— Ela só pode estar brincando comigo — remoeu as palavras, e tudo piorou quando viu o ruivo se aproximar com uma cerveja, sentar na cadeira ao lado e puxá-la para si.
O sangue ferveu rapidamente, e ele já estava com a mão na espada, mas antes que fizesse algo, sentiu a mão da tripulante do Chapéu de Palha em seu ombro.
— Parece que você não tem um bom controle, cirurgião... — O olhar dela era de quem o analisava, e ele simplesmente se afastou.
— O que você quer, arqueóloga, e por que estão aqui tão cedo?
Ela riu levemente da irritação dele.
— Você sabe como é o capitão, ele estava ansioso para rever os outros companheiros. — Law desviou o olhar e viu Luffy gargalhando enquanto roubava a comida de Eustass, que agarrava Davina e reclamava, xingando. A loira ria, assim como Ikkaku e Ravi.
— Sabe — Robin entregou-lhe um papel dobrado e depois continuou — eu também estaria morrendo de ciúmes se tivesse uma ômega tão bonita, simpática e divertida. Mas algo me diz que a culpa disso tudo é sua.
Antes que ele pudesse dizer algo, ela se afastou, juntando-se ao próprio bando, e por questão de segundos o olhar de Luffy encontrou o dele.
— TRAL! — A voz de Luffy chamou atenção, e ele revirou os olhos.
— Mugiwara-ya.
— Você demorou! Sua companheira é muito divertida, e ela nem come tanto assim, rapaz. — Law só conseguia piscar.
— Mas por que ela está com o Kid? O Zoro disse que ele adora tirar uma casquinha. — O semblante de Law escureceu, e foi Sanji quem se aproximou.
— Escuta, Luffy, não piora as coisas.
Mas como foi que ela chegou ali tão rápido?
Quando Law saiu, deixando Davina sozinha, a ômega acabou chorando. Ele sentia as emoções dela e procurou se afastar ao máximo para que a ligação entre eles permeasse mais suavemente. Davina, tomada por sentimentos confusos, se sentia mal e fraca por estar chorando novamente. A combustão emocional tomou conta de si, e quando percebeu, já estava agindo por impulso. Mesmo com as roupas molhadas, ela pegou as demais peças espalhadas pelo chão e os sapatos, seguiu até o chalé para pegar a bolsa menor e, então, decidiu se aventurar, não que tenha sido rápido, mas sim que ele não percebeu quanto tempo ficou apenas pensando nela enquanto caminhava.
Mesmo com medo, sentia que deveria retornar à cidade. O coração estava confuso e a mente turva, mas, ainda assim, conseguiu encontrar o caminho de volta até as barraquinhas. Ficou feliz por sua memória não ser tão falha. Ainda estava com raiva de Law e de si mesma, mas tinha outras coisas em mente. Agindo sem pensar, tomou um dos inibidores enquanto caminhava e, ao avistar uma barraca de temperos, não resistiu e comprou alguns. Estava sorrindo, ansiosa para cozinhar, quando uma voz grossa e rouca a atingiu.
— Pirralha, você é definitivamente fácil de achar. — Ela mal se virou quando sentiu o corpo dele encostar no dela. — Que porra de cheiro é esse? — O ruivo abaixou o nariz e respirou profundamente nos cabelos dela.
— Kid! — Ele sorriu antes de tirá-la do chão.
— Tá com tanta saudade assim que tá com o meu cheiro, garota? — As bochechas de Davina coraram.
— Não é nada disso, eu só estava testando seu inibidor, e ele tem um gosto horrível de rum! Como você consegue tomar isso? — questionou, tentando mudar de assunto, mas ele não a soltou, caminhando em direção ao festival.
— Pirralha, eu tenho um gosto excelente e é você que fabrica, então não deveria estar reclamando. Fora que você queria o quê, um suquinho de morango? — arqueou a sobrancelha e sorriu provocador, e ela assentiu, sorrindo de volta. — Nem pense nisso, Davina, ou eu te parto no meio.
Ele mesmo não acreditava nisso. Quando chegaram ao local, ela viu Ikkaku conversando com outras pessoas, além dos Mugiwara.
— Ei, Kid! Espera aí, essa não é a companheira do Tral?
— Chapéu de Palha, esse assunto não te interessa.
— Oxi, você é um fura-olho agora?
Davina quis rir das palavras dele, mas não ousou, principalmente quando Kid a encarou de maneira fulminante.
— Mestre Kid, me coloca no chão. Eu quero um suco para tirar esse gosto ruim da boca. — Ele revirou os olhos.
— Ainda vou te embebedar, pirralha. — E assim a soltou, mas não totalmente.
Bastou vê-la ao lado de Ravi, e Kid percebeu que o cigano estava dando em cima dela. Embora Davina não demonstrasse desconforto, o que para ele era ótimo — uma vez que não gostava da forma como ela reagia quando estava com medo que outros pudessem fazer-lhe mal, algo que jamais aconteceria na presença dele —, ainda assim ele se aproximou com um caneco de cerveja e a puxou para o colo. Obviamente, ela não recusou. Não se sentia mal, nem via maldade nos atos de Kid. A familiaridade da sensação de conforto e zelo sempre esteve presente entre eles.
Kid não a via como uma mulher com quem queria transar. Embora a achasse bonita e atraente, ele simplesmente não sentia essa atração sexual por ela, pelo menos não agora, e o mesmo valia para Davina.
Voltando ao presente, Law já estava ao lado de Ikkaku, encarando a ômega com tanta raiva que ela sentia a marca queimar.
— Cirurgião de merda, atrasado novamente. — Kid alisou o quadril de Davina, que revirou os olhos. Ela sabia que ele estava fazendo de propósito só para irritar Law.
— Vá para o inverno, e Davina, temos algo a resolver. — Ninguém ali percebeu que ele estava usando o comando, exceto Kid, que notou porque ela obedeceu imediatamente e, com isso, riu de forma cínica.
— Você é um idiota. — Gargalhou. — Pirralha, quando você quiser um homem de verdade, volte para o meu bando. — Piscou para ela.
Law sacou a espada e apontou para Kid, que adorou aquela reação. Depois que percebeu que o cirurgião caía facilmente nas provocações quando se tratava dela, passou a provocá-lo constantemente. Porém, Davina simplesmente se levantou, comprimindo os punhos.
— Kid! Pare com isso! E você — apontou para Law — Não íamos conversar? Então vamos de uma vez! — Ela passou por eles, deixando todos intrigados com a situação. Afinal, não fazia parte de sua personalidade agir de forma tão impulsiva. Mal sabiam que era o inibidor, feito especialmente para o capitão do Victoria Punk, que agora corria em seu sangue.
Law não deu chance para a loira se afastar ou tentar se explicar, apenas a guiou rapidamente para longe. Quando Davina percebeu, já estavam nas barraquinhas novamente.
— Quer conversar aqui? — Ela parou para provar uma das frutas, ignorando a tensão no ar, enquanto Law se aproximava, inspirando profundamente ao seu redor.
— Eu odiei esse cheiro em você. Vamos voltar para o chalé agora, ou você quer se divertir mais? — retrucou, comprando algumas coisas com desdém.
— Está me dando opções? Que impressionante. — Ela soltou um suspiro leve, enquanto ele revirava os olhos, impaciente. — Podemos voltar, minhas coisas estão lá. Saí com tanta pressa que peguei apenas minha bolsa, e preciso fabricar algumas pílulas.
— Então que assim seja, só tome a porcaria de um banho antes. — Law deslizou os dedos pelo pulso dela, num toque que contrastava com o tom áspero de suas palavras. Acariciou sua pele com delicadeza antes de unir as mãos dela às suas. Caminharam juntos pela floresta, o gesto inesperado e o silêncio entre eles deixando Davina um pouco mais confortável.
A raiva ainda estava ali, latente, mas o toque de Law a fez lembrar que, apesar de todos os conflitos, havia algo de terno entre eles. Algo que nem mesmo as provocações e os impulsos de Kid podiam apagar.
[...]
A água estava tão boa. O lago era uma delícia, e ele permanecia a metros de distância, encarando-a. Os fios molhados grudavam no corpo, junto ao tecido da roupa íntima; obviamente, Davina não entrou nua.
"Aquele cheiro era do Kid? Mas que porra foi aquela?", ele pensou, ponderando apenas quando notou que ela se aproximava, agora com o vestido por cima, torcendo os cabelos. Os olhos dela se fecharam por um momento, sorrindo ao sentir a grama sob os pés descalços. Ele só conseguia se concentrar nela e em cada pequeno detalhe que chamava sua atenção: a pele molhada, a calmaria, os olhos que pareciam reluzir em graça pela simplicidade do lugar, ou o tecido do vestido grudado ao corpo, evidenciando suas curvas.
"Que inferno, Davina, você não me ajuda!", pensou novamente quando ela se aproximou.
— Law... Tem alguma comida aqui? — As bochechas estavam coradas; afinal, a vontade dele se fazia presente, fosse qual fosse.
— Tem, eu vou fazer algo e... — Ela o interrompeu.
— Deixa que eu cozinho. — Foi tudo o que respondeu antes de seguir até o chalé. Pegou a bolsa, que continha apenas uma peça extra de roupa, foi até o banheiro, tomou um banho de verdade e vestiu um vestido de alcinhas levemente drapeado, que batia meio palmo acima dos joelhos, em um tom de azul clarinho com estampa de conchas brancas. Como a peça tinha sustentação leve nos seios, não precisava de sutiã, e a calcinha era branquinha, sem estampa. Penteou os cabelos com as mãos e fez uma trança, evidenciando ainda mais o rosto.
Ao sair, deu de cara com Law, descamisado, descalço e sem a boina. Chegou a engolir a saliva com dificuldade; afinal, ele era realmente bonito demais.
Trafalgar mordeu o lábio inferior suavemente ao notar o olhar dela, que passeava por toda a extensão de seu corpo exposto, antes de se concentrar nos vincos do abdômen. Davina balançou a cabeça e desviou o olhar.
— Vou fazer uma torta! — Seguiu até a cozinha e pegou um avental. Law não respondeu, apenas parou atrás dela, prensando-a contra a bancada, respirando fundo sobre seus cabelos, abaixando-se até ficar perto o suficiente de uma das orelhas da mulher.
— Você fica bem melhor assim. — O coração dela disparou com as palavras dele e, em seguida, voltou a respirar pesado quando sentiu a mão grande de Law em seu quadril, deslizando o vestido lentamente para cima, em um afago suave em sua pele.
— Law... — Ela se virou minimamente, sentindo os dedos em sua cintura, e esse foi o maior erro que poderia ter cometido, pois no momento seguinte estava hipnotizada pelo olhar dele. Law só pensava em como os lábios dela estavam convidativos e, desesperado por tanto se conter, a beijou, intenso e sem pudor algum. A boca dela foi explorada enquanto as mãos dele pareciam tatuar sua pele, e os feromônios despertavam cada desejo em ambos.
Ele a ergueu e a colocou sobre a bancada, com o quadril entre as pernas. As mãos de Law desceram até o zíper do vestido enquanto a beijava, ignorando a falta de ar. Seus dedos se entrelaçaram nas madeixas loiras, puxando os fios pela nuca, antes de finalmente soltar os lábios de Davina. O zíper foi devidamente aberto, e as alças do vestido deslizaram pelos ombros, expondo a marca na pele. Ele sorriu ao notar a superfície arrepiada e a respiração dela descontrolada. Beijos foram deixados no pescoço da mulher, e ele não resistiu em lamber acima da marca, cravando as presas ali novamente.
Davina apertou o corpo dele com vontade, fincando as unhas curtas nos músculos tencionados dos braços. Quando Law se afastou, um filete de sangue escorreu pelo canto direito da boca. Trafalgar limpou com o polegar antes de voltar a beijá-la intensamente. Sua destra correu pelo corpo macio, apertando até chegar ao centro e desviou o olhar, quebrando o beijo apenas para observar as coxas expostas e a calcinha branquinha. Sorriu com malícia antes de passar os dedos pelo tecido claro, massageando por cima.
— Abre as pernas, vai, eu quero te provar bem aqui e agora. — O rosto dela avermelhou instantaneamente ao ouvi-lo sussurrar. Ainda estava incerta, mas sentia o tecido da peça íntima começar a umedecer. Com isso, separou as pernas minimamente, dando a Law abertura suficiente para deslizar a peça para o lado esquerdo.
Ele envolveu os dedos nos grandes lábios, separando-os com delicadeza e se movimentando lentamente antes de alcançar a entrada. Seus dedos deslizaram com gosto, e, um a um, ele foi inserindo até estar com dois dedos enganchados no interior macio e quente, enquanto o polegar pressionava o montinho de nervos. Só naquela sensação, Davina já estava completamente perdida.
Na cabeça de Law, a forma como a foderia não poderia ser a mesma. Na primeira vez dela, ela estava no cio, e ele se segurou ao máximo. Agora, quem estava à beira da insanidade sexual era ele, e não tinha certeza se a loira o aguentaria sem ressalvas. Seus dedos se moviam cada vez mais rápido dentro dela, enquanto ele observava com satisfação as reações deliciosas dop corpo feminino.
No fundo, ele adorava vê-la gozando, principalmente por ser o motivo disso. Decidiu que, pelo menos hoje, durante a preparação, tudo seria exatamente assim.
Coitada de Davina.
O agarre firme no pescoço, o olhar intenso brilhando em luxúria, deixavam claro que ela estava longe de conhecer a calma. Seria devorada com voracidade, e nada menos que isso. Quando os dígitos foram retirados antes que ela pudesse gozar, o impacto em seu corpo foi evidente.
— Estou criativo hoje, ômega. Quantos dedos meus você aguenta antes de realmente acontecer alguma coisa? — Ele sussurrou, deixando seus feromônios fluírem á vontade. Ela tremeu. — Que tal tentarmos três... ou mais?
Davina permaneceu quieta, e a pressão em seu pescoço aumentou, enquanto beijos eram plantados em sua bochecha e uma mordida era deixada na ponta de sua orelha.
— Me responda, querida — o comando fez o corpo estremecer, mas ela não resistiu.
— Minha nossa... — murmurou, apertando o braço do maior, que sorriu. — Eu... Vamos tentar.
Se, se arrependesse não teria como voltar atrás.
Law sorriu de forma perversa e, de modo súbito, pegou-a no colo, atravessando a sala com passos firmes antes de deitá-la na cama.
— Preciso te preparar bem — ele murmurou, deixando uma leve mordida na barriga, o que a fez gemer baixo. Em seguida, afastou-se lentamente para pegar algo em sua bolsa. Sim, ele também havia trazido algumas coisas, entre elas um bom lubrificante e outros itens que planejava usar mais tarde.
Enquanto isso, Davina mantinha as pernas fechadas, esfregando-as uma na outra com impaciência. Trafalgar não foi nem um pouco gentil ao se aproximar, abrindo suas pernas com firmeza e pressionando seu quadril contra o dela. Ele a ajudou a remover o vestido com rapidez antes de abocanhar um dos seios, fazendo-a arfar de surpresa.
Cada gemido contido de Davina era como um prenúncio do prazer que se avizinhava, misturando-se com o toque habilidoso de Law, que massageava-a calmamente no centro de sua intimidade. Os dedos dele voltaram a deslizar suavemente, provocando arrepios em sua pele.
— Se você gozar só com isso, eu não serei nem um pouco gentil — afirmou, a voz grave e os olhos agora parecendo rubros. O aviso fez Davina tremer, sem saber se era de excitação ou necessidade. Ele deslizou dois dedos para dentro de seu corpo, e as presas brilharam sob a luz enquanto ele lutava para conter-se. Law tinha planos, especialmente para o período do cio, e queria que ela aguentasse três dias de sexo sem restrições.
Ele chupou com mais força o mamilo do outro seio, ao mesmo tempo em que apertava sua cintura com intensidade, arrancando pequenos suspiros dela. Os lábios de Law começaram a descer pelo corpo de Davina, com beijos quentes e lentos. A cada toque, a pele parecia incendiar-se. Quando ele se posicionou entre as pernas, o olhar penetrante fez o ar sumir dos pulmões de Davina. Ainda assim, ela não conseguiu conter o gemido lânguido e sincero que escapou de sua garganta quando sentiu a língua habilidosa do pirata tocar sua área mais sensível.
As mãos logo encontraram os fios escuros de Law, agarrando-os com força enquanto ele a observava sem piscar. O corpo dela pulsava, ansiando por se libertar, mas foi impedido. Os dedos dele voltaram a rodear sua entradinha, e de repente um tapa pesado na região íntima a fez se contorcer. O líquido grosso escorreu em um fio fino e frio entre suas pernas, enquanto ele a massageava, antes de posicionar três dedos e adentrar lentamente. Davina sentiu a resistência, mas sua respiração estava controlada, o que fez Law sorrir de satisfação.
— Boa garota — ele murmurou, antes de se perder novamente entre as pernas dela. A bagunça de gemidos e os solavancos no corpo de Davina já não eram mais incômodos, mas sim o calor avassalador que parecia não ter fim. As contrações ao redor dos dedos de Law se intensificavam a cada segundo, e Davina, incapaz de resistir à pressão, soltou um gemido alto enquanto agarrava os fios dele com força, entregando-se ao prazer. Ela se contraiu intensamente, sentindo-se ainda mais molhada.
Law ergueu o rosto, com o queixo coberto pelos vestígios do orgasmo dela, e sorriu ao lamber os lábios. Em seguida, direcionou a língua para a coxa direita de Davina, percorrendo a carne macia antes de cravar os dentes com força, arrancando um grito abafado por suas próprias mãos.
— Eu avisei para você se segurar, querida. Agora vai ter que aguentar quatro — ele declarou, enquanto mais uma vez passava lubrificante nos dedos. Embora a região entre as pernas dela estivesse completamente encharcada, Law sabia que quanto mais, melhor.
Dessa vez, ele não hesitou. Os dedos foram inseridos novamente, dessa vez com intensidade, socando-a com gosto. Davina se desesperava.
— Eu... eu não aguento mais... — ela murmurou, revirando os olhos enquanto afundava os dedos no colchão. Law permaneceu com os dedos dentro dela, subindo lentamente pelo corpo de Davina, deixando mordidas leves e chupões acima de sua vulva. Ele seguia seu caminho até os seios, onde lambeu ambos os bicos protusos, fazendo sons estalados que se misturavam aos gemidos dela, afogando-a ainda mais no prazer.
Ela segurava os ombros e as costas definidas do capitão, enquanto os dedos dele se moviam com mais rapidez e seu olhar fixo observava a face dela, em análise.
— Você é tão boa para mim quando me obedece, Davina — ele sussurrou, beijando a curvatura do queixo dela. — Você quer gozar, meu bem?
Law passou a língua pela ponta da orelha direita, mordendo de leve, fazendo com que um arrepio percorresse a espinha de Davina.
— Me responda, Davina... você quer gozar? — A voz de Law era baixa, o rosto próximo demais ao dela, deixando-a completamente enuviada.
— Eu... ahw... — Ela se contorceu e ele sorriu, mordendo o queixo dela.
— Você... — Os dedos de Law se moveram para frente e para trás, atingindo incessantemente o ponto G dela, que já estava em alta rotação há tempos. Davina sabia que ele não a deixaria gozar facilmente; estava claro que, apesar do prazer, Trafalgar a estava punindo por conta de Kid e provavelmente de Ravi. O pirata era ciumento, mesmo que não o admitisse.
— Eu... eu... awh. — Lágrimas escorriam pelo canto dos olhos dela, que os pressionava com tanta força que chegaram a turvar sua visão. Ela engasgava com a própria respiração. — Eu quero muito.
Law sorriu de forma cínica, desejando que ela gritasse palavras impudicas e impulsivas, mas estava decidido a ir aos poucos. Deu um selinho suave nos lábios dela antes de continuar.
— Então pode gozar, querida. — Ele voltou a mover os dedos freneticamente, sem pausa. Se com a mão ele estava causando tanto impacto, o que não seria quando ele estivesse completamente dentro dela?
A mente de Davina ficou em branco, e mais lágrimas escorriam de seus olhos. Para Law, ela se tornou uma pintura bela e arruinada que ele desejava cada vez mais.
A voz de Davina parecia se perder em meio a um novo arqueio do corpo, enquanto a sensação de prazer dançava por cada poro dela. Sua respiração estava extremamente ofegante. Law continuou movendo os dedos lentamente, acalmando-a com selinhos doces e extremamente diferentes do que estava fazendo anteriormente.
— Você está tão molhada, e eu estou me segurando tanto para não te foder. — Law sussurrou, retirando os dedos de dentro dela lentamente. Davina observou, com o rosto já avermelhado de vergonha, enquanto sua própria essência pingava da ponta dos dedos dele. A mão livre de Law deslizou por sua calça, visivelmente marcada pelo volume, e ele apertou o próprio pau.
— Acho que teremos que resolver isso, ômega.
💛
No próximo capítulo tem mais xuxus, estou apaziguando meu sadismo pra não fazer uma parada bruta que não condiz com o casal, então vai demorar um cadinho a sair, ou seja, só terá um capítulo essa semana, mas vão ao livro de imagines e a fic do Luffy para passar o tempo hehe.
Se um dia eu fizer um ABC - NSFW dele pode ter certeza que o fetiche vai ser, fazer a leitora gozar até perder as forças ou desmaiar.
Até agora só tem do Ace, Zoro, Katakuri, Wyper e alguns do Crocodile ♡ Todos estão publicados aqui ⬇️ é que eu esqueço de divulgar rsrs.
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