Capítulo 28 - Lembranças: Parte 14
https://youtu.be/HaA4zHMnwDs
A mão de Davi que segurava minha cintura começou a me pressionar contra seu corpo. Enquanto isso, as minhas desciam por suas costas, até alcançar a bunda dele. Agarrei cada glúteo com uma mão e também o puxei contra meu corpo. Isso aumentava a fricção entre nossos paus, agora totalmente eretos. O dele chegava a erguer a toalha, já o meu se apertava na calça jeans.
Tínhamos perdido o controle do tesão. Nossas bocas pareciam estar digladiando, num beijo voraz, quente, quase desesperado. As línguas se enroscavam, vasculhando detalhadamente a boca alheia. Davi interrompeu o beijo, dando uma leve mordida no meu lábio inferior, o puxando com os dentes até que se soltasse.
- Vamos entrar. - Ele falou baixinho. A voz saiu rouca.
Eu concordei com um aceno de cabeça. Ele voltou a me agarrar. Nos beijando e andando, giramos nossos corpos em cento e oitenta graus, possibilitando que Davi empurrasse com a pé a porta que, agora, estava por trás dele. Em seguida ele se virou, dando as costas a mim, para trancar à chave. Nesse movimento a toalha caiu. Consegui pegar ela no ar e a coloquei em meu ombro.
Quando aconteceram as coisas na chácara, estávamos na escuridão total. Eu ainda não havia visto o corpo de Davi nu. Pelo menos não numa situação como aquela. Agora, embora algumas luzes da casa estivessem apagadas, eu conseguia enxergar perfeitamente cada detalhe daquele corpo delicioso.
As costas de pele branquinha, marcando com sombra as saliências dos músculos por ali distribuídos. Os músculos dos seus braços, com o tríceps direito se destacando a cada giro dado na chave. As pernas levemente torneadas, com alguns pelos loiros que iam sumindo à medida em que minha vista subia, procurando ela...
A bunda. Que bunda! Era exatamente como eu imaginava após ver ela naquela cueca molhada subindo a escada da minha casa. Dudinha, empinada, com reentrâncias nas laterais. Terminando de trancar a porta ele deu alguns passos em direção ao corredor que dava acesso aos quarto. Paralisado, eu fiquei olhando a beleza que era aquele corpo se mover, com os músculos trabalhando em harmonia.
Ao notar que não o acompanhava, Davi parou, lançando um olhar matador para mim, sobre seu ombro. Aqueles olhos azuis eram puro desejo. Parti para cima dele, até que nossos corpos se chocaram. Dessa vez eu o agarrava por trás, com o volume prestes a rasgar minha calça roçando em sua bunda despida.
Um de meus braços laçou o pescoço do meu primo, com minha mão adentrando seus cabelos. O outro apertava o peitoral dele, com tanta força e vontade que, não fosse o tesão do momento, certamente doeria. Eu beijava e dava leves mordidas em sua nuca, pescoço e ombros. Assim caminhamos apressados e tropeçando pelo corredor, até chegar ao quarto dele.
Ao entramos o larguei, para que ele trancasse a porta. Joguei a toalha que trazia em meu ombro sobre uma cadeira próxima à escrivaninha. Quando me virei, Davi já vinha para cima de mim, seu rosto com uma expressão safada me deixou com, ainda, mais tesão. Agora eu podia admirar seu corpo nu de frente.
O que mais chamava atenção, com certeza, era aquela rola que de tão dura e erguida ficava com a cabeça encostada em seu umbigo. Davi me alcançou em dois passo e já foi levantando a minha camisa, que eu terminei de tirar. Enquanto isso, as mãos dele desabotoavam minha calça. Assim que o botão soltou e o zíper abriu, ele desceu a calça, levando junto a cueca.
Meu pau agora apontava para a frente, pulsando aliviado de sair daquele aperto. Aproveitando que já estava abaixado, Davi o segurou. O toque da mão dele fez meu corpo se contorcer. Ao mesmo tempo que se ajoelhava, meu primo fazia movimentos de vai e vem, punhetando meu membro. Quando ele segurava minha pica, prestes a abocanhá-la, ele me encarou lá de baixo. Balançando a cabeça positivamente e semicerrando meus olhos, supliquei que ele avançasse.
Ele passou a língua na parte de baixo cabeça do meu pau e, ao sentir meu corpo estremecer de prazer, engoliu boa parte do cacete de uma só vez. Então começou um vai e vem frenético, engolindo cada vez mais um pouco. Até que conseguiu colocar tudo dentro da boca. Ele ia e voltava, as vezes engasgando e babando todo meu pau. Sentir aquilo escorrer pelas minhas bolas me deixava ainda mais excitado.
Depois de um tempo ali, me chupando, ele se levantou e me beijou. Sentia meu gosto na boca dele. Nossas rolas se esfregavam, deslisando por conta da baba. Ele segurou as duas, lado a lado, masturbando elas ao mesmo tempo. Assistíamos à cena do vai e vem hipnotizados. Pude confirmar que o pau dele era um pouco maior que o meu, porém um pouco mais fino.
Nos girando em noventa graus, Davi tinha agora a cama atrás de si, na qual ele se jogo, me chamando com as duas mãos e mordendo seu lábio inferior. Quando fiz menção de andar, torpecei na calça que prendia os meus tornozelos e quase caí. Consegui me livrar dela, tirando junto os meus sapatos e parti pra cima do meu primo.
Ao me apoiar na cama, me aproximando, ele segurou meus ombros e num movimento me deitou para cima, passou uma perna sobre mim, me prendendo e ficando de costas. Em seguida ele se abaixou e mais uma vez começou a me chupar. Agora seu pau estava na minha cara, então ao segurá-lo, senti o quanto estava quente, pulsando, rígido como uma rocha.
Para sorte de Davi e por minha curiosidade, depois do ocorrido eu tinha assistido vários filmes pornô gay, na tentativa de me entender melhor. Então, dessa vez, eu soube melhor o que fazer. Comecei a lamber sua pica, indo da cabeça às bolas várias vezes, até que coloquei em minha boca. Chupava o que conseguia, sedento. Sentir a boca quente do meu primo engolindo minha rola, enquanto eu abocanhava a dele, me deixava alucinado.
Passando as mãos por fora de suas pernas agarrei sua bunda, uma mão em cada lado. Apertava aquilo com a maior força que eu podia, tentando dar vazão ao prazer que eu sentia. Assim também conseguia controlar o movimento de vai e vem que ele fazia ao invadir meus lábios. Foi quando ele começou a abrir as pernas, tirando seu cacete de minha boca e aproximando agora sua bunda. Entendi o recado.
Minha língua, então, deslizava entre as nádegas de Davi. Ao passar pelo cuzinho, sentia o gemido do meu primo ser abafado pelo meu caralho que preenchia a boca dele. Eu brincava passando a ponta da língua pela borda, em seguida tentava, com ela, penetrá-lo. Ele rebolava, as vezes fazendo meu rosto mergulhar em sua bunda. Não aguentou muito tempo, até que engatinhou um pouco ficando de quatro para mim. Me sentei na cama, observando aquela cena, louco de tesão. Ele me olhou por cima do ombro.
- Vem! - Ele falou cochichando.
- Tem certeza? - Perguntei, enquanto me ajoelhava sobre acama.
- Vai de vagar. - Me instruiu, confirmando que queria mesmo aquilo.
Acatei a ordem. Afinal, aquilo era o que eu mais queria naquele momento. Eu tinha uma tara anormal por comer um cu, desejo esse que eu nunca havia realizado. Nenhuma das meninas com as quais eu havia trepado topou. Já tinha insistido algumas vezes com Nanda, uma vez ou outra até rolava um dedinho lá, mas nada além disso. Agora eu mataria a vontade.
Me aproximei, dando alguns passos ajoelhado. Posicionei meu cacete bem no meio daquela bunda deliciosamente exposta para mim, porém sem penetrar. Davi começou a fazer um movimento de vai e vem, fazendo com que minha pica deslizasse entre suas nádegas. Aquilo me deixava ainda mais louco. Meu pau nunca antes tinha ficado tão duro. Parecia um pedaço de aço. Então, sem aguentar adiar mais, usei um pouco de lubrificante natural, também conhecido por cuspe, e encostei a cabeça do buraquinho.
Ele quem ditava o ritmo da penetração, forçando seu cuzinho contra minha vara. Depois de alguns gemidos, quase gritos, abafados no travesseiro, estava tudo dentro. Eu estava ansioso por começar com os movimentos, mas esperei um pouco, até perceber que Davi estava confortável. Então foi ele mesmo que começou. Em êxtase, eu apenas assistia meu caralho sumir dentro daquele traseiro, voltando a surgir em seguida.
Logo eu estava socando naquela bundinha com toda força e velocidade que eu conseguia. O som do meu corpo se chocando ao dele me fazia delirar. Sentia minhas bolas baterem no limite que eu conseguia penetrar. Meu primo se desencaixou de mim, girou e deitou de barriga para cima. Em seguida, levantou as pernas e me colocou entre elas.
Dessa vez consegui introduzir nele bem mais facilmente. Agora, o encarando, eu podia ver o prazer em seus olhos, o que era jogo sujo. Nossos olhares também se penetravam. Ele se masturbava, ao mesmo tempo que eu metia. Senti as contrações apertarem meu pau, junto aos gemidos e a expressão na cara de Davi. Ele estava gozando.
Ao vê-lo despejar o líquido branco e viscoso em sua barriga, não me contive. Tirei meu membro de dentro dele e despejei minha gala junto à sua. Ele brincava com o pau dele, misturando nossa porra. Eu, ofegante, caí no pouco espaço disponível ao seu lado. Em seguida ele se levantou e foi até o banheiro do seu quarto, certamente se limpar.
À medida em quem meu sangue do meu corpo começava a circular mais lentamente, sendo transferido da cabeça de baixo para a de cima, comecei a pensar em tudo que acabara de acontecer. Pouco a pouco passei a me sentir de certa forma envergonhado, incomodado, errado. Até que, em meu pensamento, me perguntei: O que eu acabei de fazer?
• • • • •
- Isso foi... - Dizia Davi, ao sair sorridente do banheiro, nu, seu pênis agora predominantemente flácido. Ele parou de falar ao me encarar, em pé, encostado na parede oposta, minha expressão séria. Outra coisa diferente em mim é que eu já estava vestido. Me limpei com a toalha que agora ele pegava para se enrolar. - ... incrível. - A última palavra saiu quase inaudível.
- Davi... - Iniciei, mas parei.
- Theo. - Ele pronunciou, não como se tivesse algo mais a dizer, mas como me devolvesse a vez de falar.
- Não foi por isso que eu vim aqui. - Despejei.
- Mas foi o que aconteceu. - Ele disse, dando alguns passos em minha direção.
- Eu vim aqui pra te falar... - Tentei continuar.
- Tu não pode controlar. - Ele falou, agora mais próximo a mim.
- E agora eu tenho mais certeza do que eu vou dizer. - Enquanto eu falava, meu coração acelerava com a proximidade dele.
- Theo... - Desta vez, ele tinha a única intensão de me interromper. Coloquei minha mão em seu peito, impedindo que ele se aproximasse mais. Olhei em seus olhos, então consegui falar.
- Isso não pode mais acontecer. - Concluí. - Não vai acontecer... - Me corrigi. - ... nunca mais! - Enfatizei.
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