capther 67

B E T T Y

Logo de manhã cedo as três crianças de castigo se levantavam para limpar a garagem da casa da minha sogra. Eu sentia pena deles, mas logo passava porque eu gostava de como os músculos de Jughead de flexionavam toda vez que ele levantava uma caixa pesada. Gostoso pra caralho!

- Será que dá para você nos dar uma ajudinha? - Indagou o cacheado, que agora estava todo suado.

- Desculpe-me? - digo, enquanto passo mais uma folha do livro que lia. - Quem está de castigo são vocês, não eu.

- Urgh... como eu te odeio. - JB bufou com um sorriso escondido no rosto.

- Rá. Mentirosa! Você é a mais que me ama dentro dessa casa. - Joguei meu cabelo para o lado, fazendo questão de fazer uma cara de deboche.

- Mais que eu? - Jughead fez biquinho e eu neguei com a cabeça mandando um beijinho para ele.

- Isso tudo é culpa do Jughead! - Rick acusou meu namorado, apontando o dedo indicador para ele em forma de ameaça. - Se você não estiverem agido feito um psicopata e quebrado três dedos meus não estaríamos aqui. Carregando caixas cheias de tralhas.

- Minha culpa? - o moreno soltou uma risada sarcástica. - Faça-me favor, você começou tudo isso quando desflorou minha irmã.

- E vamos começar tudo de novo. - praguejei baixinho, bufando pelo fato deles brigarem a cada dez minutos.

- Cala boca, Jughead! - a nanica entrou no meio da conversa, ignorando o que eu havia falado a poucos minutos, igual aos garotos. - Estávamos sobre o efeito da bebida, não temos culpa se fizemos sexo.

- Ela está certa - comentei, e eles me fuzilaram com o olhar. - Que foi? Eu apenas concordei com a gar...

- Isso tudo é culpa sua! - os três falaram para mim e eu arquiei as sombracelhas colocando a mão sobre o meu peito.

- Vocês fazem suas besteiras e colocam a culpa em mim? Vão a merda!

- Você que colocou eles dois juntos em um quarto. - Jughead falou em desdém.

- E nos deixou sozinhos. - completou Rick.

- E por causa de você, Elizabeth Cooper, fizemos sexo! Não sabiamos nos nossos atos porque bebemos por mó cota naquela boate. - Diz, JB.

- Oh, coitadinhos! Ficaram bravinhos um com o outro e agora estão colocando culpa na única pessoa que estava sóbria e trouxe vocês para casa, foi? - rolei meus olhos. - Aliás, de nada por ter trazido vocês até em casa e não ter deixado vocês lá naquela droga de boate porque me preucupo com vocês três!

Os três se olharam e eu respirei fundo negando com a cabeça, afundando minha atenção naquela droga de livro. Não iria brigar com eles. Não iria cair naquele papinho de "a culpa é sua" porque não foi. Não imaginava que eles iriam transar e causar todo esse caos, eu apenas estava ajudando. Que saco.

- Me desculpe, coração - Jughead susurrou, sincero. - Eu não devia ter te culpado, não, não, a gente não devia ter te culpado por ter cuidado da gente naquela boate. Você não tem culpa de nada.

Jellybean concordou com o irmão e me pediu desculpas, e logo Rick - o imprestável da família - falou qualquer merda:

- Ainda acho que ela é a culpada. - Saiu rebolando para tomar água e jb rolou os olhos rindo.

A tarde havia passado rápido os três haviam arrumado parte da garagem e arrumaria a outra manhã de manhã. Eu tinha prometido ajudar, porque fiquei com dó, e não porque queria ver os músculos de Jughead se flexionando enquanto ele carregava várias caixas pesadas novamente. Não mesmo.

Agora todos nós estavamos jogando vídeo-game na sala, ensinando os meus sogros a jogar. Tio FP tentava ganhar e tia Gladys ria da sua careta toda vez que ela ganhava, fazendo uma dancinha esquisita. Era legal ver eles se dando bem depois do divórcio.

* * *

- Crianças, vamos ao super-mercado - Tia Gladys gritou da cozinha voltando com uma pequena bolsa preta, arrastando tio FP junto dizendo que não era para incendiarmos a casa.

- Casa livre! - Jughead gritou quando seus pais sairam, com um sorriso safado em minha direção.

- Não se esqueçam que ainda estamos nessa casa, pervertidos. - Rick disse se jogando ao meu lado no sofá.

- Hm... que tal a gente assistir algum filme? - Perguntei, envergonha, pela forma em que meu namorado me fitava mordendo os lábios.

- Ótima idéia! - Jb gritouz saindo correndo para seu quarto e voltar com uma caixa lilás cheia de caveirinhas pretas, nas mãos. - Terror ou terror?

- Ah, terror na...

- Terror! - os meninos gritaram, interrompendo minha fala.

- Não!

- Por quê não, Betânia?

- Porque eu não gosto de filme de terror. - disse, simples. Tenho traumas.

- Okay, vamos de votação - Abri minha boca para discordar, mas Rick tampou minha boca pedindo para sua namorada continuar - Quem quer terror? - Os três levantaram as mãos. - Perdeu Betty, vai ser terror.

- Isso não vale!

- Nada vale na votação, Betty. - Rick deu duas batidinhas no meu ombro com um sorriso convencido. - Eu faço a pipoca!

- Eu escolho o filme! - Jb gritou animada.

- E eu vou arrumar minhas roupas. - falei, já que minha roupa estava toda desarrumada dentro do guarda-roupas e também porque Jughead não parava de me mandar mensagens pevertidas, insinuando o que poderiamos fazer naquele sofá.

* * *

Separei as roupas brancas das roupas coloridas, deixando tudo em ordem. Orgulho de mim. Ouço alguém rodar a maçaneta da minha porta e logo vejo meu namorado apenas com um short no corpo.

- Vou tomar banho no seu banheiro, okay? - assenti, curiosa.

- Okay... mas, por quê?

- Porque seu banheiro é o melhor, não é óbvio? - fez uma careta se dirigindo até o banheiro.

Em poucos minutos água começou a cair e ouvi um baque contra água, deduzi ser o corpo de Jughead se molhando e mordi meus lábios me concentrando no que fazia.

- Amor? - Jughead falou.

- Hum? - murmurei de costas para ele, colocando algumas roupas dobradas no pequeno cômodo.

- Pode pegar uma toalha para mim? - assenti, ainda não o olhando, e peguei uma toalha vermelha jogada num banquinho de madeira perto de mim.

Me levantei do chão, me apoiando na minha mão para me levantar e dei um grito tampando meus olhos envergonhada, porque meu namorado estava completamente nu (e duro) encostado na porta do banheiro como se fosse um modelo sexy e gostoso.

- Jughead! - me virei de costas, ouvindo sua gargalhada. - Vai se vestir!

- Eu vou, amor, mas você está com a minha toalha. - falou com a voz divertida.

- Toma. - tampei meus olhos com uma mão só, lhe estendendo a outra para lhe entregar a toalha.

Ouvi seus passos vindo até mim, e tentei não surtar quando alguma coisa gelada encostou no meu umbigo.

- Ah, qual é Betty - tirou a toalha da minha mão. - Você já me viu pelado várias vezes. Tira a mão do rosto, amor. Você vai gostar da vista.

Ele tirou minha mão do rosto e automaticamente fechei meus olhos o fazendo soprar uma risada contra meu rosto.

- Não me provoca. - susurrei, tremendo de tesão. Porra, ele não podia fazer isso comigo!

- Ah, eu provoco. - senti que ele sorria e abri a boca para pedir que se afastasse, mas ele me empurrou contra a parede encostando seu corpo molhado ao meu. - Abre o olho, Betty.

- Não posso - neguei com a cabeça. - Tenho que pensar com a cabeça e não com a boceta.

Ele gargalhou alto fazendo minhas bochechas se avermelharem. Seu dedo tocou minha boca, fingindo desenhá-la e eu gemi, excitada, pelo contato da sua mão gelada sobre meu rosto.

- Desde quando você fala essas barbaridades? - fingiu estar surpreso e ey bufei.

- Desde quando te conheci. - ele acaricionou seu nariz contra o meu, pedindo para eu abrir meus olhos e eu neguei com a cabeça, tentando me convencer que transar na casa da minha sogra não era legal.

- Por favor - ele pediu. - Abre os olhos.

Respirei fundo, e abri meus olhos, observando seu rosto com luxúria. Suas pupilas estavam dilatadas, sua boca entreaberta e seu pomo de Adão subia e descia, engolindo o seco.

Jughead ousou acariaciar seus lábios nos meus, me beijando possesivamente e aumentando o fogo entre minhas pernas. Isso que dá ficar mais de um mês sem transar. A xereca chega gia.

Gemi contra seus lábios quando ele jogou seu pélvis contra mim, me fazendo sentir mais da sua ereção que estava encostado perigosamente contra meu umbigo e minha coçava de tanto querer tocá-lo.

- Juggie! - Tentei alertá-lo e pedir para pararmos por ali, mas meu corpo me traiu e minha voz saiu como um gemido fazendo seu ego aumentar (e outra coisa aumentar mais e mais) e um sorriso deslizar sobre seu lábios quando ele apalpava minhas nádegas, as apertando fortemente e juntando nossos corpos.

Céus, como eu estava com saudades daquilo. Do seu corpo suado encima de mim ou embaixo, do seu olhar apaixonado sobre mim enquanto me dava prazer e seus olhos azuis brilharem quando eu pedia para ir mais rápido.

Uma de suas mãos desceu sobre minha coixa e encontrando o meu joelho, o dobrando e agarrando meu corpo para me sustentar e me prender em seu tronco. Suas mãos passearam por debaixo da minha saia e brincaram com a renda da calcinha me levando até a cama.

Eu queria parar, mas eu estava tão excitada e necessitada dele agora que nem meus próprios pensamentos eu estava dando ouvidos neste momento. Foi quando eu percebi que estava sentada sobre meu colo, sugando seu lábio inferios enquanto recuperava meu ar, rebolando devagar sobre seu pau, cheio de veias, pronto para eu sentar e quicar pelo resto da tarde.

Jughead chiou quando eu agarrei deu pau subindo e decendo, brincando com a cabecinha rosada.

- Mudou de idéia? - ele perguntou, com a voz falhada e eu apertei seu pênis ereto entre minhas mãos.

- Eu sei que é errado transar na casa da minha sogra. Mas, vai ser a coisa errada mais gostosa que eu já fiz na minha vida. - beijei o canto dos seus lábios.

- Tira a saia - pediu. Tirei a saia e a joguei em qualquer canto do quarto ficando apenas com a minha calcinha de vovó e ele riu achando uma gracinha. - Porra, Betty!

Estremeceu, quando eu apertei o seu "amigo" novamente, mais forte, e para me castigar ele colocou minha calcinha para o lado deslizando dois dedos pela minha boceta facilmente vendo o quão eu estava molhada. Necessitada dele.

- Caralho, eu já disse o quanto você é quente? - murmurou, tirando seus dedos de dentro de mim e os colocando novamente, em um vai e vem gostoso.

- Cala boca, Jughead - falei e ele riu. - Se eu quisesse mais da sua língua sentaria na sua cara.

Ele levantou as sombracelhas em diversão, começando a esfregar o meu clitóris. Tomei um susto quando alguém bateu forte na porta e eu cai do seu colo de pernas abertas ouvindo alguém gritar:

- Jughead o filme vai começar! Por que tá demorando tanto para tomar um banho, cacete? Vem logo! - Jellybean gritou estressada.

E aí? 😶

O negócio é o seguinte: eu até iria fazer
um hot, mas estou estressada demais com as pessoas pedindo para eu postar hot logo em innocent girl. Como eu disse no capítulo anterior, eu não irei fazer o hot se vocês não pararem de pedir a merda do hot a todo tempo. Mano, tem pessoas que fizeram amizade comigo e pediram meu número para apenas me cobrarem atualização de IG! Sabe o quanto isso me magoa?

E também não adianta vir bravinho(a)
querendo mandar em mim não caralho, porque não sou obrigada a nada (indireta para certas pessoas). Não estou falando de todo mundo e sim de pessoas que estão enchendo meu saco.

Eu tenho tudo planejado para o que vai acontecer em innocent girl, e a porra do hot vai vir, mas se vocês continuarem enchendo o saco, mais eu vou demorar. É isso.

Me desculpem a algumas pessoas que sabem respeitar o meu tempo e que sabem esperar, porque eu quero deixar os caps. bem legais para entreter vocês. Eu vou fazer o hot, mas antes eu quero fazer um draminha, okay?

Com amor - e estressada
p'ra um cacete -, Emy.

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