Capther 17
𝙴𝚕𝚒𝚣𝚊𝚋𝚎𝚝𝚑 𝙲𝚘𝚘𝚙𝚎𝚛 𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠.
Depois de ficar a tarde inteira com Ronnie, ela me levou para casa já tarde da noite. Ficamos fofocando com minha mãe e depois ela teve que ir de volta para sua casa.
Jughead ainda estava fazendo birra comigo, não respondia nenhuma de minhas mensagens. E nem se quer fazia questão de atender minhas ligações.
Já estava tarde. O sol quase se pondo. Estava no meu quarto lendo um livro qualquer quando meu celular toca. Era Ronnie.
- E aí, como foi? - ela pergunta do outro lado da linha.
- Como foi o quê maluca? - respondo.
- O boquete no Jughead.
- Pra te falar a verdade, eu nem fui na casa dele. Ele está me dando gelo.
- Não acredito!
- O quê cadela?!
- Que você me fez chupar uma banana atoa Elizabeth! Eu fiz tanto trabalho, para quê? Para nada.
- Eu não tenho coragem.
- Amiga? Solta essa dark Betty que tem dentro de você. Vai lá cadela, chupa o pau dele.
- Você está me deixando constrangida, Ronnie.
Veronica solta uma gargalhada no outro lado da linha.
- Calma amiga, aposto que você vai adorar.
- Você falando assim, deve ser muito experiente né senhorita Lodge?
- Cala boca Cooper, e vai lá agora. Se não vou na sua casa te da uns belos tapas.
- Tá! tá! Já estou indo.
- Solta a Elizabeth safada dentro de você amiga!
- Essa conversa está ficando cada vez mais estranha. Tchau Ronnie.
- Tchau sua poc. Te amo!
Desligo o celular e coloco encima da mesinha perto de minha cama. Desço as escadas e minha mãe estava assistindo um filme e rindo como uma maluca. Tive a quem puxar, penso.
- Mãe, vou sair. - digo.
- Vai p'ra onde, Elizabeth? - ela pausa o filme direcionando seu olhar para mim.
- Vou para a casa do Juggie, não sei se volto hoje. Beijinhos. - digo e ela me lança um olhar malicioso, reviro os olhos e saiu de casa caminhando alguns passos até ficar frente a frente da casa de Jughead.
Toco a campanhia e Jughead, quando me vê fecha a cara, rolo os olhos impaciente. Depois de 2 minutos sentada com ele no sofá sem falar nada, resolvo quebrar aquele silêncio insuportável.
- Você vai ficar sem falar comigo, mesmo é? - ele ficava olhando pro nada, para não me me encarar. - É sério isso jughead? Vai ficar me dando gelo? - ele continua a olhar outro lugar da casa. Chego perto dele e ele sai do sofá subindo as escadas para seu quarto.
Respiro fundo, tomo uma água e subo as escadas e vou para o quarto de Jughead. Ele estava de costas arrumando algumas coisas do seu quarto. Jughead tinha uma bundinha impinada, não aguentei e dei um belo tapa em seu traseiro o fazendo pular de susto e eu gargalhar do seu sobressalto. Juggie continuava a me olhar feio e quando ele ia sair de perto de mim, o abraço.
- Amor, não fica assim bravo comigo. Ronnie estava mal. A mãe dela levou um belo par de chifres e ela também terminou com Archie. - solto uma risadinha por lembrar porque ela terminou com o Andrews. - Eu não gosto de ficar brigada com você, moreno. - deixo uma trilha de beijos pelo seu pescoço o ouvindo respirar fundo.
- É melhor você ir embora. - fala ele.
- E se eu não quiser? - passo minhas unhas pelo seu abdômen e ele arfar, deixo beijos por todo seu rosto, até beijar a ponta de seu nariz como sempre faço, roçando meus lábios nos seus, o provocando.
- Amor, me beija logo. - ele fala com seus olhos fechados.
Beijo o canto de seus lábios e antes que ele vire o rosto. Beijo suas bochechas novamente, ele agarra meus cabelos com violência e logo sua língua invade minha boca, explorando cada canto.
Nossas línguas ficavam dançando em perfeita sincronia, suas mãos apertava minha cintura enquanto eu mantinha minha mão por debaixo de sua blusa arranhando suas costas o trazendo mais para perto de mim.
Desabutuo o botão de sua bermuda, colocando minha mão dentro de sua cueca começando a masturbalo lentamente, ouvindo seus gemidos contra minha boca.
Umas de suas mãos se junta a minha acompanhando meus movimentos lentos. E quando eu tiro minha mão dali quando sinto que o mesmo iria gozar, ele me lança um olhar de fúria e eu solto uma risadinha sapeca.
- Você está sendo um menino muito mau Jones. Vou ter que te punir. - ouço sua risada maliciosa. - Tira as roupas. Agora.
Ele caminha até perto da cama tirando suas roupas, faço o mesmo. O mesmo encarava meus seios e minha intimidade com desejo. Caminho em passos lentos até ele cujo seu olhar estava hipnotizado sobre meu corpo nu.
O que estava acontecendo comigo? Jughead havia mesmo me corrompido.
Me ajoelho na frente do mesmo ficando na altura de seu pau, ele me lança um olhar de "você quer mesmo fazer isso?" apenas arqueio as sombrancelhas e lambo a cabecinha de seu pênis ouvindo seu gemido rouco. Deixo beijos pela sua extensão grossa o fazendo enlouquecer.
Rapidamente abocanho seu pau por inteiro com vontade - ou oque eu conseguia - e ele joga sua cabeça para trás soltando um gemido mais alto. Ouço ele balbuciar um "mais rápido" então resolvo castigá-lo.
Começo a fazer movimentos lentos, o fazendo soltar alguns palavrões. Agarrando meu cabelo para fazer um rabo de cavalo, colocando minha boca mais contra seu pau duro feito pedra; fazendo-me quase engasgar. Seus gemidos eram música para meus ouvidos, estava feliz por satisfazê-lo.
Segurei sua base e tentei colocá-lo o mais fundo que conseguia na garganta, quando percebi a ânsia vindo, decidi parar por ali.
Jughead urrou, puxando meus cabelos para trás e me obrigando a tirá-lo da boca. Ele não deu a mínima e fitou meus olhos, ansioso e cheio de desejo. Envolveu meus cabelos na mão e segurou a base do seu membro, aproximando minha cabeça para que engolisse de novo.
Quando já estava todo dentro da minha boca, Jughead franziu o cenho, gemendo baixo.
Me assistia com maior atenção e desejo, acariciando meu rosto com a outra mão, enquanto colocava ele mesmo na minha boca. Tentei fazer com que apenas meus lábios encostassem na sua pele, recebendo-o.
Ouvindo seus gemidos, e confiante de que ele estava adorando, tomei coragem de olhar seus olhos. Sua testa se franziu mais e ele pareceu ter gostado.
- Eu vou... - sua expressão era preocupada, mas não conseguiu terminar a frase. Jogou a cabeça para trás e gemeu com a voz grave.
Logo um jato quente entra pela minha boca. Lembro-me do conselho de Veronica e engulo tudo, ele sorri e me beija sentindo o seu próprio gosto.
- Wow. Onde aprendeu a fazer um boquete tão maravilhoso como esse? - pergunta com seu sorrisinho malicioso nos lábios.
- Shh. Fale menos e aja mais garotão. - coloco meu dedo em sua boca o mostrando para fazer silêncio. - Eu que vou comandar por hoje. Se encoste na cabeceira da cama.
Ele me obedece e logo me sento nas suas pernas.
- E aí, você gostou? - pergunto.
- Do seu boquete maravilhoso? Se gostar for amar, então eu gostei. - ele passa seus dedos grossos pela minha boca entreaberta.
- Nunca imaginei que essa boquinha atrevida e deliciosa fazia essas maravilhas. - rapidamente coro. - e ainda cora? Depois de chupar meu pau? - coro mais ainda ouvindo sua gargalhada rouca.
Encaro seu rosto encantada, passando minhas mãos pela sua face o acariciando. Ele fecha seus olhos sorrindo, vou beijando cada canto daquele rostinho perfeito então o beijo.
No começo só estavamos nos beijavamos, mas quando nossas itimidades se tocaram soltamos um gemido abafado. Pego uma camisinha dentro da gaveta de sua escrivaninha abrindo o envelopinho com a boca e colocando sobre seu pau, rebolo em seu colo o fazendo delirar e apertar minha cintura fortemente. Coloco seu membro na minha entrada e ele grunhi me olhando em súplica.
- Coração, por favor... - ele pede.
sento com tudo nele e soltamos um gemido alto. Começo com movimentos lentos de vai e vem. Ele agarra minha cintura para eu ir mais rápido, mas aperto meus musculos contra ele e ele geme.
- Esqueceu que hoje,eu estou no comando, Jones? - sosurro no seu ouvido, e sinto ele se arrepiar por inteiro. Mordo o nódulo de sua orelha passando minha língua por aquele local ouvindo seus gemidos
Continuo com os movimentos lentos e ele apertava minha cintura mais forte tentando se segurar. Quando não aguentei mais comecei a cavalgar sobre meu namorado mais rápido e forte, sentindo ele sorrir aliviado. Me ajudava com os movimentos fazendo seu pau ir mais fundo dentro da minha buceta que mamava seu membro por inteiro.
Nos beijamos descontroladamente como se o mundo fosse acabar naquele momento, e sempre que meu corpo se conectava ao dele eu me sentia inteira novamente. Como se ele fosse a minha cara metade, eu estava tão apaixonada por Jughead, a maneira que nossos corpos se encaixavam perfeitamente - como se fossemos feitos uma paro o outro - dava até vontade de chorar.
Estava viajando sobre meus pensamentos, quando sinto Jughead trocar as posições me fazendo o xingar mentalmente. Coloca seus braços em cada lado de minha cabeça começando a estocar com mais força, fundo e forte.
Agarro suas costas passando minhas unhas, o arranhando. Entrelaço minha pernas pela sua cintura, perto de sua bunda, fazendo ele entrar mais dentro de mim - se era possível - uma de suas mãos desce pela barriga até o meu clitóris esfregando seu dedo longo na minha intimidade, reviro os olhos de prazer cravando meus dentes no seu ombro ouvindo seus gemidos no meu ouvido. Às vezes ele falava alguns elógios e safadezas como "quente" "apertada" deliciosa" entre outras.
Sinto meu ápice chegar,vele da mais algumas estocadas até gozarmos em sincronia. Seu corpo cai sobre o meu me esmagando um pouco,ele sorria assim como eu.
- Isso foi... - ele fala ofegante.
- ...Incrível. - completo sua frase e ele me beija apaixonadamente retribuo e nossas línguas se encontraram novamente.
* * *
Estava deitada sobre o peito de Juggie fazendo circulos pelos gominhos de seu lindo tanquinho. Ele afagava meus cabelos deixava alguns beijos por lá.
- Betty? - estava quase pegando no sono, quando ouço ele me chamar.
- Sim? - respondo sonolenta.
- Eu te amo. - ele me aperta contra seu corpo e eu arregá-lo os olhos, desacreditava do quê eu havia acabado de ouvir. Meu corpo estava soltando fogos de artifícios por dentro.
- Aí meu Deus! Aí meu Deus! - me sento na cama quase gritando.
- O quê? - ele se senta na cama, confuso.
- Repete, amor. - digo tentando conter um sorrriso gigante. - Eu quero que repita para eu ouvir.
- Eu te amo, Betty Cooper. - fala ele e eu estava tendo um mini surto novamente.
- Aí meu Deus! - começo a pular nua sobre a cama, e ele ria mantendo seus olhos consentrados em meus seios.
Me sentei na cama ficando alguns segundos olhando para o nada. Volto o meu olhar ao mesmo e pulo encima dele rindo.
- Eu também te amo! Muito, muito, muito. - distribuo beijos por todo seu rosto, Jughead sorria como nunca.
Depois de um tempo trocando carícias e eu sempre pedindo para ele repetir que me amava, adormeci ao seu lado. Sentindo todas as coisas evaporarem e eu só conseguir pensar que ele me ama, assim como eu o amo.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top