Capther 15

𝙴𝚕𝚒𝚣𝚊𝚋𝚎𝚝𝚑 𝙲𝚘𝚘𝚙𝚎𝚛 𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠.

- Eu não consigo, amor! - Jughead passa as mãos pelos cabelos pela milésima vez.

Estava eu e Jughead estudando para a prova de segunda-feira, na casa do mesmo. Jughead não estava conseguindo se concentrar na materia, perdi as contas de quantas vezes revirei os olhos.

- Jughead é só você se concentrar. - digo sentando ao seu lado na cama.

- Eu sou burro Betts, esse caralho não quer entrar no meu cérebro. - ele bufa e se deita na cama colocando um travisseiro sobre seu rosto logo soltando um grito de frustação.

- Para de drama, Juggie. - ele tira o rosto do travisseiro.

- Não é drama Betty! - ele faz uma pausa. - Não é minha culpa se não sou CDF como você. - reviro os olhos tão forte que achei que iria ficar cega.

- Ah me poupe né Jughead, você que não está levando a materia a sério. Fica que nem uma criança dentro da sala conversando com todo mundo. - falo me acalmando para não dar na cara dele.

- Uai. O que eu iria fazer dentro da sala de aula?! - ele cruza os braços.

- Estudar? prestar atenção na professora?

- Eu não tenho tempo pra isso Betty.

- Por isso que talvez repite na matéria de química. - ele revira os olhos. - Olha se você se consentrar, eu faço oque você quiser, prometo. - digo colocando a mão direito no peito e erguendo o braço esquerdo para cima.

- Hum gostei disso. - ele diz malicioso e eu reviro os olhos novamente ouvindo sua risadinha.

Comecei a explicar a matéria novamente para Jughead.Foi meio difícil estrar naquela cabecinha dele, tipo, muito difícil. Eu já estava esgostada de explicar a mesma coisa para o mesmo.

- Entendeu? - pergunto por fim, eu estava em pé com um livro sobre minhas mãos explicando sobre o assunto da matéria.

- Acho que sim. - ele diz.

- Você acha? - me alterei já impaciente com o mesmo ouvindo sua gargalhada rouca.

- Calma amor, eu entendi. - coloco as mãos para cima, agradecendo a Deus e ele ri. - Mais vem cá, ta me devendo um negócio.

- Quê? - respondo confusa.

- "Eu faço o que você quiser, prometo." - ele tenta imita a minha voz.

- Eu não falo assim seu ridículo. - falo e ele se levanta da cama ficando na minha altura, ou melhor, maior que eu, fazendo eu encarar aquela imensidão azulada que era seus olhos.

- Fala sim. - ele me provoca me fazendo revirar os olhos.

- Teu cu. - digo e ele finge indignação.

- Que palavras de baixo calão. - ele fala e eu gargalho, ele apenas sorriu sem mostrar os dentes. - Mas você prometeu amor, agora você tem que cumprir.

- O quê você quer? - um sorriso tarado surge em seus lábios.

- Você... - em um passe rápido Jughead me agarra e me beija, peço passagem com a língua, e ele cede, nossas línguas se encontraram e logo ficam dançando uma dentro da boca do outro.

Ele explora cada canto da minha boca com sua língua, minhas mãos vão para seus cabelos puxando-os mais para perto de mim e suas mãos vão para minha cintura apertando-me mais contra seu corpo.

Ele me pega me fazendo entrelaçar as pernas em sua cintura me levando para sua cama. O moreno se senta sobre ela colocando suas costas na cabeceir e me coloca sobre seu colo. Ele devorava minha boca com vontade, eu já sabia o que ele queria então só deixei fluir.

Suas mãos caminharam para minha bunda apertando fortemente me fazendo soltar um gritinho, me coloca em cima de seu membro me fazendo sentir seu pau já duro, rebolo em sua ereção o fazendo soltar um gemido abafado, quico, rebolo sentindo ele ficar mais duro ainda.

Ele já estava aguniado modo que estava usando uma calça jeans que não estava o ajudando muito.

- Nossa amor, assim você me mata. - ele fala, e eu sorrio beijando cada canto de seu rosto por fim beijando a ponta de seu nariz, rebolando lentamente sobre meu namorado que mantia suas mãos dentro de minha saia me acompanhando com os movimentados. - Duas desgraças de semanas sem isso,sem sentir seu corpo no meu.

- A culpa sua, que ficou com ciúmes do Nozi e não queria me dar atenção. - modi o nobulo de sua orelha passando minha língua sobre o local e ouço seu suspiro alto.

- Nozi? - perguntou com um tom de ciúmes da voz, revirei os olhos e quiquei fortemente sobre ele ouvindo seu gemido deseperado querendo arracar aquela calça.

- É sério que você só prestou atenção nisso, Jug? - pergunto mordendo seu lábio inferior. - Você sabe que eu sou louca por você, só por você...

Ele ri e tira sua blusa e logo depois tira minha blusa com dificuldade - eu estava sem sutiã pois a blusa era um pouco apertada - fica encarando meus seios já duros pela excitação como na primeira vez logo deixando varias beijos quentes e molhados por lá, apertando-os e olhando meus mamilos com desejo, enquanto eu rebolava sobre ele.

Abocanha meu mamilo esquerdo massageando o direito me fazendo soltar um gemido. Meu celular toca,olho para a escrivaninha e vejo que é minha melhor amiga,Veh,pego meu celular e atendo ainda com Jughead saboreando meus seios.

- Alô Betty? - ouço a voz de choro da minha amiga na outra linha e paro meus movimentos sobre jughead que resmunga em negação.

- V, está tudo bem? - pergunto e jughead morde o bico do meu seio me fazendo soltar um gemido baixo e susurrar para ele parar. Mas ele me olha com cara de safado e repete seu ato mordendo fortemente, o repreendo ouvindo sua risadinha sapeca.

- Não Betty, eu não estou bem. - susurra minha amiga, eu já estava preucupada com a Ronnie ela não é muito de chorar, é muito difícil vê-la ficar triste.

- O quê aconteceu? - pergunto ouvindo do outro lado da linha seu suspiro longo.

- Pode vim aqui na minha casa, B? - pergunta ela e olho para Jughead que mantinha concentrado chupando meus seios.

- Ok. Vou na sua casa sim. - digo e Jughead me olha.

- Poderia ser agora, B? - pergunta minha amiga.

- Agora? - pergunto e Jughead arqueia uma de suas sobrancelhas.

- Agora, por favor! - ouço sua voz.

- Ok. Já estou a caminho. - Digo.

- Obrigado B. Eu te amo - diz ela.

- Também te amo V. - desligo o celular e meciono em sair do colo de Jughead, mas ele me prende em seus braços.

- Onde pensa que vai? - pergunta ele manhoso.

- Ronnie, me ligou chorando me pedindo ir para a casa dela. - digo e menciono sair novamente de cima dele, mas ele me prende mais ao seu corpo fazendo meus mamilos serem amassados contra seu peitoral.

- A não Betty, não to afim de bater uma agora. - ele bufa irritado e abocanha meus seios novamente.

- Bater uma? - pergunto confusa tentando sair de sair de seus braços.

- Depois te explico. - volta sua atenção para meus peitos.

- Não Jughead, eu tenho que ver a V, ela precisa de mim. - falo e ouço ele remungar algumas coisas contra meu seios me apertando mais contra ele.

- Jughead, eu presciso sair. - me desprendo de seus braços e visto minha blusa rapidamente e ele revira os olhos.

- Se você sair pela aquela porta, nunca mais fala comigo. - ele diz fazendo bico, fechando a cara cruzando seus braços.

- Own, o bebê ta bolado. - provoco pegando seu queixo, beijando seus lábios levemente.

- Amor... Eu já estou duro. - pega minha mão colocando sobre seu pau. - Fica, por favor. - pede com voz manhoso, mas eu tinha que ver a Veronica.

- Eu vou indo juggie. - digo tentando soar firme pegando minha bolsa e meus livros.

- É sério isso? Vai lá dar atenção pra sua amiguinha. Eeu sou seu namorado presciso da sua atenção! - ele me acompanha descendo as escadas andando desconfortável.

- Meu Deus que drama! - paro em frente a porta e ele me olha com furia com um biquinho que dava vontade de apertar. Foco Betty, Veronica prescisa de mim. - Amanhã eu venho aqui.

Beijo seus lábios e ele me agarra me pressando na parede me fazendo sentir sua ereção na minha barriga. Termino o beijo lhe dando 3 selinhos e o ultimo no nariz como de costume.

- Tchau, juggie. - falo e ele me olha como o gato de botas.

- Se você sair por essa porta, não me considere mais como seu namorado. - fala cemi cerrando os olhos.

- Larga de ser dramático. - e saiu da casa dele caminhando alguns passos.

- Não acredito que vou ter que usar as mãos. - ele grita, e eu gargalho ouvindo alguns xingamentos do mesmo.

•°• ✾ •°•

Aí como eu amo esse capítulo!

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