Capther 11
𝙹𝚞𝚐𝚑𝚎𝚊𝚍 𝙹𝚘𝚗𝚎𝚜 𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠.
Nos ajeitamos e vestimos nossas roupas saindo do quartinho do zelador. Fomos a caminho de nossas salas de mãos dadas e às vezes trocavamos olhares e sorrisinhos, por fim, ela vai para sua aula de matemática e eu para a aula de química.
O intervalo havia começando, então, fui para o refeitório e avistei minha loirinha em pé encostada sobre a mesa conversando com seus amigos que já sabiam sobre o ocorrido de Evelyn.
- Oi pessoal, e meu amor. - chego atrás da loira beijando sua nuca e abraçando sua cintura, colocando minha cabeça sobre seu ombro.
- Se reconciliaram? - pergunta Toni maliciosa.
- Da melhor forma possível. - respondo e todos fazem "hum" maliciosamente. Betty esconde seu rosto sobre suas pequenas mãos e todos riam.
- Jones, machuca minha prima para você ver se não quebro isso que você chama de cara. - Cheril diz.
- Pode deixar Ruiva. Com essa loirinha aqui eu quero me casar. - digo sorridente beijando a buchecha da minha loirinha.
- Own. - todos dizem em unissono.
- Quero ser madrinha. - fala Veronica agarrada a Archie.
- E eu padrinho. - Archie diz sorridente.
- Que nada! Eu que vou ser a madrinha e a Tee-Tee vai ser a padrinha. - diz Cheril.
- Vem no soco. - Fala Veronica nos fazendo rir.
- Jughead! - somos todos tirados do transe quando Evelyn grita por meu nome.
- Foi por essa vadia loira que você me trocou? Típico de você né, Jones.
- Evelyn, sai daqui você está sobrando. - diz Toni.
- A inveja mata, Bebê. - debocha Cheril.
- Inveja? dessa loira aí? Por céus Blossom, achei que era mais esperta. - diz Evelyn e ela coloca seu olhar sobre minha namorada.
- Tenho pena de você Cooper, ele vai te usar e voltar para meus braços.
- Evelyn, nunca fazeria isso com a Betty, porque diferente de você, ela é especial e você é passado. E eu e a Betty estamos namorando! - digo e todos do refeitório tinha o olhar fixo sobre nós.
- Como? Namorando? Eu sei que voltará para mim, sei que você não gosta dela, eu sei.
- Já chega! Evelyn amorzinho, é melhor você sair andando pela aquela porta, antes que eu arranque seus cabelos, porque se você ousar tentar separar o meu casal se verá comigo, e dê adeus aos seus dentes de cavalo. - Cheryl se levanta da mesa ameaçando a Evelyn. - Saia daqui feto do demônio.
Evelyn saiu dali bufando de raiva.
- Amo um deboche. - fala Cheryl vitoriosa com as mãos sobre sua cintura nos fazendo rir.
- Estilo blossom. - Veronica fala.
Um tempo depois o sinal de ir embora toca.
Estava eu e Betty cominhando pelas ruas de mãos dadas a caminho de nossas casas.
- Juggie..
- Sim meu amor?
- Você quer ir lá em casa, para tipo falar com minha mãe.
Sorrio encarando os olhos verdes profundos de minha namorada.
- Claro. Quero pedir a sua mão para minha sogrinha.
- Bobo. Ela vai dar um berro quando saber.
- Ela me ama, vai ficar super feliz.
- Convencido do caralho. - mumurou.
- Elizabeth Cooper xingando? Acho que estou te comrrompendo. - digo e sorrimos.
Fomos para casa de Betty. Ela abre a porta e logo grita por sua mãe.
- MÃE! - berra Betty.
- O QUE É ELIZABETH?! - berra dona alice da cozinha.
- CREDO! BIXA GROSSA. - grita betty de vota para a mãe me fazendo rir.
- BIXA É SEU CU! - gargalho. - QUEM ESTÁ AI BETTY?
- SEU GENRO. - Grita Betty.
- Que genro, Elisabeth?! - fala dona Alice entrando na sala, quando me vê de mãos dadas com Betty solta gritinhos e pulinhos de alegria. - Estou Chocada. Meu Deus Betty, achei que nunca iria desencalhar.
- MÃE! - diz Betty repreendendo a mãe.
- Só estou falando a verdade Elisabeth, nem vem com essa de "mãe!". - diz Alice e vem me abraçar.
A nossa tarde foi divertida. Eu, minha sogrinha e minha namorada gargalhava
quando tia Alice ficava expondo Betty e a mesma ficava com as bochechas vermelhas e escondia seu rosto nas mãos.
Ela ficava tão fofa vermelhinha.
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