𝙴𝚕𝚒𝚣𝚊𝚋𝚎𝚝𝚑 𝙲𝚘𝚘𝚙𝚎𝚛 𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠.

Acordo com uma puta dor de cabeça.

Espera.... Aonde eu estava? Calma, eu estou no quarto do Jughead? Definitivamente, eu não me lembrava de nada do que havia acontecido naquele quarto.

Só lembro que eu estava muito mal e que coloquei um vestido muito decotado. Eu e meus amigos fomos para uma balada aqui por perto, eu comecei a beber que nem uma alcoólatra e é só isso que eu me lembro, até agora.

Jughead estava com sua cabeça entre meus seios, seus braços ao redor de minha cintura e suas pernas entrelaçadas com as minhas. Quando fui perceber eu já estava a afagar os cabelos negros do moreno que dormia tranquilamente, rapidamente tirei minhas mãozinhas atrevidas dali.

Ele se remecheu um pouco, juntando suas mãos como uma oração, e as colocando abaixo da sua cabeça. Suspirei pesadamente e pensei comigo mesma, ela era o garoto mais lindo que eu já havia visto. Mas ele não gosta de mim assim como eu gosto dele.

Larga de ser idiota, Betty!

Tiro as roupas de Jughead que eu estava usando e nem sei como eu vesti essas roupas. Procuro minhas roupas e encontro o vestido de ontem da festa, logo o colocando sobre meu corpo.

Observo o moreno que estava agarrado ao travesseiro e saio da casa dos Jones. Depois de responder todas as perguntas que minha mãe me fez, subi para meu quarto me jogando sobre minha cama. Dona Alice me obrigou a ir para a escola, mesmo com uma ressaca horrível.

Tomei um banho e depois bebi um remédio para ressaca, trocando de roupa para ir a escola.

Coloquei uma saia jeans clara rodada, uma blusa azul bebê, meu all star branco e no meu cabelo loiro optei por fazer algo diferente: faço um coque frouxo e desço as escadas, tomando meu café logo em seguida. Depois deposito um beijo na bochecha da minha mãe, indo em direção a escola.

𝙹𝚞𝚐𝚑𝚎𝚊𝚍 𝙹𝚘𝚗𝚎𝚜 𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠.

Acordo e sinto um vazio na cama. Abro meus olhos e Betty não estava mais lá. Porra, Betty não estava lá!

Hoje eu irei falar com ela. Eu preciso tê-la perto de mim! Eu presciso da minha loirinha, da minha garota. Tomo um banho frio viajando sobre milhares de pensamentos. Coloco uma calça preta rasgada, uma regata preta e uma blusa xadrez com manga por cima. Nos meus cabelos eu coloco minha querida amiga touca.

Desço as escadas e faço o café da manhã, já que o meu velho estava em seu décimo oitavo sono. Depois de tomar meu café, pego minhas coisas e vou a caminho da escola em esperança da loirinha me ouvir.

Encontro Archie e Toni eles iriam me ajudar a concertar as coisas com a Betty.

O sinal de entrada toca, inicio do nosso plano. vou a caminho dos armários e nenhuma alma sequer tinha nos corredores só minha loirinha que guardava suas coisas tranquilamente dentro do seu armário, quando a mesma fez menção de sair fui atrás dela e em um movimento rápido tampo sua boca e a agarro, a levando para o quarto do zelador e logo trancando.

Quando a mesma percebe que sou eu solta um suspiro de alívio e logo me olha com fúria.

- Jughead?! O que estamos fazendo aqui, no quarto do zelador? E porque você trancou a porta? - fala Betty tentando abrir a porta daquele cômodo pequeno.

- Betty olha, você prescisa me escultar...

- Não Jughead eu não quero ouvir suas mentiras, tá legal? Olha a Evelyn é linda e eu só sou uma garota nojenta. Você merece ficar com ela, com a Evelyn, Jughead.

- O quê?! Betty, eu não quero a Evelyn, eu quero você, só você... - digo a prensando sobre a parede logo selando nossos lábios em um beijo calmo, doce e gostoso.

Peço passagem com a língua e ela cede deixando o clima mais intenso. Nossas línguas estavam em perfeita sincronia, eu apertava sua cintura fina, enquanto a mesma estava com as mãos sobre meu peito. Em um movimento falso, Betty separa seus lábios do meu.

- Já chega Jughead! Eu já me machuquei de mais, não quero ser usad... - a interrompo e beijo seus lábios calmamente.

- Eu gosto de você Betty... - desço umas de minhas mãos para debaixo de sua saia, ela tenta me empedir, mas eu coloco sua calsinha para o lado começando a massagear seu clitóris a ouvindo gemer baixinho.

- Acho melhor você parar - a loira tenta sair de meus braços, então, eu a prenso sobre a parede colocando um dedo dentro de sua intimidade a ouvindo gemer. - Jughead, para, por favor.

- Eu nunca ficaria com a Evelyn, Betts, eu gosto de você. Ontem ela foi para minha casa para podermos voltar a ficar, mas eu disse que não e que estava gostando de outra pessoa. E essa outra pessoa é você - digo e coloco o segundo dedo dentro dela. - Eu presciso de você Betty, só de você...

Selo nossos lábios novamente para abafar os gemidos da mesma, Betty me deixava louco, completamente louco. Eu amo essa garota e quero gritar aos quatro cantos do mundo que a amo mais que tudo. Adentro o terceiro dedo indo mais rápido dentro da mesma que gemia descontroladamente, eu não estava aguentando mais eu queria entrar dentro dela, queria fudê-la ali mesmo.

Desço meus beijos ao seu pescoço logo mordendo e chupando, ainda a estimulando com os dedos. A garota crava suas unhas nas minhas costas me aproximando mais dela.

- Bebê... fica comigo. - tiro sua blusa junto com seu sutiã deixando a mostra seus seios fartos, abocanho, mordendo, beijando, mosdiscanso e massagenado, a fazendo arquear as costas. Faço isso com seu outro mamilo que pedia pela minha atenção.

Sinto ela abrir o ziper da minha calça e logo ela coloca sua mão dentro da minha cueca box, fazendo movimentos de vai e vem lentamente sobre meu pau - que estava totalmente duro e ereto - ela estava me deixando louco com aqueles movimentos lentos.

- Betty... Porra! Mais rápido - peço em gemidos, deixando uma trilha de beijos em seu pescoço. Ela acelera seus movimentos me fazendo jogar minha cabeça para trás e soltar um gemido baixo.

A pego no colo a colocando em cima de uma mesinha pequena que tinha ali e fico entre suas pernas. Meu pau roça em sua buceta latejante. Fico passando meu pau sobre sua intimidade a fazendo ir a loucura, ela pedia descontroladamente para eu meter meu sexo sobre sua intimidade, mas eu estava a provocando.

- Por favor, Jughead... - fala ela fazendo uma cara de frustação.

- Por favor o que, Betty? - susurro no ouvido da mesma que estava tentando o máximo para não gemer alto, mordo o nódulo e deixo beijos e carícias por ali, ainda pincelando meu pau na sua entrada.

- Me fode, por favor, me fode, Juggie. - fala ela de olhos fechados.

Entro nela de uma vez a fazendo soltar um gemido alto, começo a fazer movimentos lentos e de pouco a pouco começo a ir mais rápido, estocando com mais força.

Betty é uma garota incrível, inteligente,
esperta, amorosa. Amo seu corpo, seus beijos, suas gargalhadas. Eu a quero só para mim, eu quero ter um relacionamento com ela, poder sentir ciúmes quando quiser, ficar trocando mensagens no whattsapp, falar baboseiras, assisitir filmes juntos.

Meio clichê eu sei, mas eu quero fazer tudo isso com ela.

Só eu e ela.

Betty coloca suas mãos por dentro da minha blusa arranhando minhas costas lentamente. Estávamos ja suados, nossos corpos pareciam que se tornaram um só. Eu já disse o quanto eu amo essa garota? Eu queria tanto lhe falar isso, mas eu travo e fico com medo dela não falar que me ame.

Ela esconde seu rosto no meu pescoço logo beijando, mordendo e chupando aquele local, ia ficar alguns chupões por ali, mas foda-se. Ela crava seus dentes no meu ombro e começo a estocar com mais força, e num golpe violento coloco todo meu pau dentro de sua boceta apertada, a fazendo gemer mais alto.

- Betts... você quer namora comigo? - pergunto apreensivo e nervoso pois vai que ela não aceite. Vou entrando e saindo lentamente da sua buceta a fazendo gemer discordando. - Você aceita, Betty?

- Aceito. Eu quero você. - fala ela entre gemidos e logo começo a estocar mais rápido e com mais força dentro dela.

Beijo toda a extensão de seu rosto e logo chegamos em nosso ápice e gozamos ao mesmo tempo sorrindo feito bobos um paro o outro.

Ela me puxa e me beija, um beijo calmo, com paixão e fogo. Abraço o seu corpo mais ao meu, nossas línguas se movimentavam como se estivessem dançando uma dentro da boca do outro. Eu e ela sorrimos entre o beijo e logo tivemos que parar o beijo pela puta falta de ar. Fecho meus olhos e betty beija cada canto de meu rosto lentamente me fazendo soltar risadinhas. Aproveito aquele momento delicioso, com agora, minha namorada.

Ela por fim beija a ponta do meu nariz carinhosamente. Puta que pariu como eu amo essa garota.