Bem-vindos à Innocent Girl!

Eu este capítulo aqui no intuito de esclarecer o meu posicionamento, como autora, sobre a história.

Eu escrevi Innocent Girl com doze anos, portanto, minha escrita era bem desarrumada e incorreta (deem um desconto).

Eu, autora (com quinze anos), particularmente, não gosto do enredo de Innocent Girl. Acho supérfulo, cheio de furos e até meio patético, mas tenho todo respeito do mundo por quem ama e acha modelo de história.

Entendam, eu não concordo com muito coisa dita e feita nesta fanfic e na época não soube expressar isso muito bem. Então quero deixar claro: não concordo com o que acontece na história e acho que foi mal construído.

Porém, saibam que eu não repudio totalmente minha obra, longe disso. Eu tenho carinho muito grande por Innocent Girl. Porque na época em que eu escrevi, ela foi importante para mim.

Para aqueles que já leram Innocent Girl e por algum motivo estão aqui de novo:

Saibam que eu não estou aqui menosprezando minha história, só estou esclarecendo meu ponto de vista para não ter de excluir o livro (coisa que eu não faço em consideração a muitos de vocês).

Para aqueles de estão para ler Innocent Girl.

Não se assustem! De maneira nenhuma esse aviso aqui é feito para desencorajá-los a ler Innocent Girl, não mesmo! Mas gostaria que entedessem (e respeitassem, óbvio) que faz parte de quem eu sou buscar o aprimoramento daquilo que eu faço. Então porque cargas d'água você não reescreve essa budega? Francamente? Não tenho vontade e nem inspiração, mas, de novo, esse livro tem todo meu carinho e coração.

Então encarem, todos vocês, esse aviso aqui prova da minha evolução, tanto como escritora, quanto como pessoa.

Muitíssimo obrigada pela atenção e consideração se você leu até o final, e só me resta desejá-los uma boa leitura!

Kisses in pussy & um xero no
cangote. Com amor, Emme! ♥︎

𝙹𝚞𝚐𝚑𝚎𝚊𝚍 𝙹𝚘𝚗𝚎𝚜 𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠.

A brisa fresca batia em minha face, vejo as folhas das árvores cairem sobre o chão. E lá estava ela mais linda do que nunca, com seu famoso rabo de cavalo a deixando mais atraente.

Meu sonho é bota-lá de quatro e puxar seus cabelos loiros e sedesos. Suas roupas coladas deixavam suas curvas bastante à mostra. Seus seios eram medianos e sua bunda era grande e redonda.

Ah, Elizabeth Cooper, o que você está fazendo comigo?

Ela não tinha ideia do quanto me deixava louco e tirava a minha sanidade. Doce e inocente, Elizabeth, como adoraria tocar em cada parte de seu corpo e penetra-lá fundo e forte, até desmaiarmos de tanto prazer.

Ela conversava animadamente com sua melhor amiga, Veronica Lodge, às vezes mostrando seu lindo sorriso contagiante junto com sua covinha maravilhosa na bochecha direita.

Adorava admirá-la. Ela é tão linda. Tão sexy. Sou apaixonado por Elisabeth desde da quarta série, foi meio que, uma paixãozinha de criança que se tranformou em uma grande paixão que sinto até hoje pela loira.

Ela nunca olha na minha cara, aposto que para ela sou apenas um Bad boy que pega e larga. Tá, eu confesso que pego geral da escola mais a única que desejo é ela, a loirinha do rabo de cavalo.

- O que tanto olha Jughead? - Archie, meu melhor amigo, diz, tirando-me de meus pensamentos me fazendo fitá-lo com uma careta. Ele me olhava meio abobalhado, esperando que eu lhe contasse o que observava.

- Elizabeth Cooper - suspirei. - Archie, essa garota ainda vai me deixar maluco! - falo voltando o meu olhar para a loira que sorria com algumas colegas, não me contive e um sorriso bobo surgiu em meus lábios.

Ele solta um risada abafada e fala de maneira descontraída

- Você é apaixonado por ela desde pequeno Jughead. Por Deus! Desiste cara, ela nem olha para você.

- Sim, eu sei. - arqueio a sombracelha - Mas ela é diferente Archie. Ela é doce, meiga e inocente...

- Mas não te dá bola! - faço cara de deboche para ele. - Jughead, ela só pensa em estudar e mais nada. Ela é a típica nerd sexy. - Archie diz e arfo em resposta.

- Mas um dia ela vai me dar atenção, você vai ver. - digo confiante.

- Isso mesmo meu amigo, sonha alto. - Archie fala dando palminhas na minha costas. Lhe dou um peteleco na cabeça o fazendo praguejar de dor.

- Um dia ela vai ser minha, Archie. Aquela boca vai ser minha. - digo e Archie me olha maliciosamente.

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