Capther 91

— seı que αlguns de vocês nα̃o
costumαm ler αs notαs fınαıs, mαs
eu querıα pedır pαrα que vocês αs
lerem, poıs tem um αvıso super
ımportαnte lά, okαч?

𝙴𝚕𝚒𝚣𝚊𝚋𝚎𝚝𝚑 𝙲𝚘𝚘𝚙𝚎𝚛 𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚝𝚑𝚎 𝚟𝚒𝚎𝚠.

Após ver meu (agora ex) namorado sair pela janela, por uma frestinha da porta do banheiro. Resolvi sair, andando até a porta e a destrancando encontrando Alice e Rick confusos por toda a gritaria.

Os expliquei tudo sobre a briga e pedi para ficar sozinha, sem que ninguém para ouvir ou falar. Apenas eu e o silêncio.

Já estava à noite. Não tinha conseguido pregar o olho, pois tudo que me assombrava vinha novamente em meus pesadelos. Queria muito que existisse uma máquina que apagava memória, para que seguisse logo a minha vida.

— Oi — Rick disse, abrindo a porta do quarto que estava encostada. — Olha, eu sei que você quer ficar sozinha agora e descansar, mas eu queria que você soubesse que se quiser um ombro pra chorar… o meu sempre estará aqui a sua disposição, tá?

Soltei um sorriso fechado, olhando no fundo dos olhos do cacheado. Limpando as lágrimas me sentei sobre a cama, pedindo para que ele se sentasse ao meu lado.

— Eu sempre quis ter um irmão ou irmã. Queria cuidar dele, protegê-lo dos perigos e o mimar quando estivesse doente — o garoto seguia em silêncio, ouvindo-me atenciosamente. — Agora que eu finalmente tenho um irmão, é ele que está cuidando de mim.

Ele riu, envergonhado. Acabei suprindo a risada quando vi suas bochechas rosadas. Nunca pensei que veria esse cacheado maluco com vergonha.

— Nunca se passou pela minha cabeça que o garoto que namora a minha ex-cunhada poderia ser o meu irmão. É muito doideira do destino mesmo. Eu só queria dizer que… eu te amo, ok? Você também sempre poderá contar comigo.

— Obrigado. Eu pensava que você era apenas a namorada do garoto que queria me bater porque eu namorava a sua irmã — rimos. — Mas agora estamos aqui. Sendo irmãos.

O puxei para um abraço, sentindo-me segura. Era tudo o que eu precisava.

— Eu também te amo, Betty — ele sussurrou, me abraçando forte. — Eu também sempre quis ter um irmão ou irmão que cuidasse de mim. Me sinto seguro com vocês. Me sinto feliz que agora eu tenho uma família de verdade.

Senti meu coração apertar. Rick nunca teve uma relação boa com o pai, assim como eu.

— Pra você se sentir bem… eu também não tive uma relação boa com o meu pai.

— Eu sei. Alice me contou que ele tinha problemas com bebidas, assim como meu pai. Sinto muito — ele falou, se soltando do abraço, enquanto enxugava a lágrima solitária.

— Oi, desculpa atrapalhar o momento entre irmãos, mas eu preciso falar com você, Betty — Jelly falou chegando no quarto de supetão, nos assustando. — Desculpa entrar assim, é que a dona Alice me deixou entrar.

Rick se levantou indo abraçar a namorada de lado, lhe dando um beijo seguido de um selinho demorado.

— Pode falar, Jelly. Mas se for sobre o seu irmão eu… — tentei argumentar mas foi em vão, pois ela me cortou.

— É sobre meu irmão — afirmou. — Sei que vocês terminaram, mas você não acha essa história meio estranha? Acha mesmo que o Jughead, o garoto que é apaixonado por você desde a 4ª série, te trairia com uma pessoa que ele nem ama?

— Jelly, sei que você só quer ajudar, mas eu realmente não estou com cabeça para falar disso agora.

— Você não vai nem me ouvir?

— Amor, por favor, não insiste — Rick franziu as duas sobrancelhas.

— A conversa está entre eu e a Betty, Rick. Não chegou ainda em você — ela falou nervosa.

— Não precisa ser grossa comigo, Jb. A Betty precisa descansar.

— E por causa disso ele vai ficar chorando por uma coisa que ele não fez?

— Que ele não sabe se fez — Rick a corrigiu.

— Agora vai ficar me corrigindo também? Que saco! Sabe como é ruim ver seu irmão sofrendo? Ele tá na pior.

— A Betty também tá. Ela teve um ataque de pânico por causa disso tudo! Não vai adiantar ficar remoendo a coisa que a fez mal, ok?

— Ei, é impressão minha ou vocês estão brigando por causa do meu termino com o Jughead? Qual é, gente? Isso é um assunto entre eu e o meu ex. Vocês são um casal lindo, parem de ficar discutindo por um assunto que são seus.

Digo, mas não adiantou em nada. Pois os mesmos me ignoraram e foram para o quintal. Dava até para ouvir as alterações de voz. Me senti culpada por tudo isso. Não queria que um casal tão lindo e cheio de química terminassem por uma coisa boba.

Fiquei remoendo as unhas enquanto esperava Rick entrar no quarto. Quando ele entrou, foi diretamente ao banheiro, e quando saiu usava seu pijama de dormir.

— Vocês terminaram?

— Não. Quer dizer… não sei. Ela disse que não quer falar comigo por agora.

— Vem cá — ergui meus braços para o mesmo, o fazendo rir. Ele se aconchegou na minha cama e eu comecei a fazer cafuné em seus cachos, como mamãe sempre fazia quando eu ficava triste quando criança.

No fim, descobri que Rick dormia como uma pedra. Babando no meu travesseiro. Me aconcheguei no pequeno espaço na cama e finalmente pude descansar naquele dia tão turbulento.

[...]

como eu amo destruir casais. o drama é a
melhor coisa em uma fanfic! enfim... será
que rickbean vai resistir ou será que
também vai acabar?

ei, amores. como cês tão? bom, eu não
ia colocar nada nas notas finais, mas acabei
me lembrando de uma coisinha. para vocês
que não me seguem e para quem me segue
e não viu meu recado no mural, queria
dizer que eu mudei o nome do rick (que
antes era richard) para rodrick
shoemaker.

achei melhor mudar por causa do
apelido. tipo, rod(rick), entenderam? não sei
explicar mt bem, mas é isso aí. quem gostou
tá gostado, e quem não gostou vai ficar sem
gostar. kisses in pussy e um xero no
cangote! <3

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