28 - Plano B
Apesar do fracasso evidente da festa, Jonathan não se deixou abater. Ainda era noite de Ano Novo e se teve algo que ele aprendeu nos anos com Daniela foi que sempre dava para tirar algo de bom da situação. "Pelo menos a gente vai curtir", ele deu de ombros e sorriu. Gabriela ergueu a garrafa em sua mão e todos a acompanharam em um brinde.
Os convidados estavam dispersos pelo salão, alguns bebendo, outros comendo, somente Gabriela dançando com Samuel. Steve tentava flertar com uma das clientes que estava sozinha, mas ela não falava absolutamente nada de inglês e o português dele ainda não era tão bom, apesar de ser muito melhor do que quando ele chegou.
Duda estava sentada em uma mesa com seu namorado, já Diego estava escorado na parede do outro lado do salão, com sua garrafa de cerveja vazia na mão enquanto os observava. Vez ou outra ele notava o olhar da moça em sua direção, mas ela logo tratava de desviá-lo para Bernardo. Ele fechou os olhos e encostou a cabeça na parede, mas a voz de Nicole o chamou.
– Toma, isso vai melhorar seu humor – estendeu uma garrafa cheia para ele.
– Obrigado – pegou a garrafa – Mas eu tô bem.
– Cara, eu fui casada com você por três anos. Você não tá bem.
– É tão óbvio assim? – sorriu sem desviar os olhos do casal sentado à mesa.
– Eu conheci o namorado dela ontem – encostou ao seu lado.
– O incrível Bernardo que todos amam – virou um gole de cerveja.
– Isso tudo é ciúmes? – sorriu.
– Não... quer dizer, sim... Ah, Ni, é difícil falar sobre isso com você.
– Você não é mais meu marido, mas eu acho que nós somos amigos ainda. Você pode desabafar comigo.
– Eu queria dizer que não sei o que ela viu nesse cara, mas eu sei. Olha pra ele! Ele é bonito, todo mundo adorou o jeito que ele é prestativo, educado, bem-humorado, inteligente... E eu sou só eu – suspirou.
– Você também é tudo isso que você acha que ele é. Além do mais você tem um coração de ouro.
– Mas de que adianta se ele tem uma coisa que eu não tenho?
– Ela.
– Exatamente.
"É meu amigo, sua vida não tá nada fácil", Nicole respondeu batendo sua garrafa contra a dele e foi atrás de Pedro, que assistia televisão com Arthur na sala de Karaokê. Diego continuou encarando o casal e entornando sua garrafa. Duda o olhou e ele ergueu a garrafa em direção a ela, que sorriu e repetiu o gesto, completando o brinde à distância.
Bernardo olhou para trás para ver com quem Duda estava brindando e flagrou os olhos de Diego sobre os dois. Levantou seu copo para ele, que retribuiu sem o mesmo sorriso de antes. O rapaz sentia que existia algo estranho no comportamento de sua namorada todas as vezes em que seu primo estava por perto, mas não dava muita atenção a isso, assim como tentava não se importar com toda a pressão de sua mãe para ter uma namorada e criar uma família.
Steve estava se escondendo debaixo do toldo para não se molhar na chuva enquanto tragava mais um cigarro do lado de fora do bar. O barulho da porta e um gritinho agudo tirou sua concentração das gotas que pingavam da lona e o fez olhar para o lado, vendo Gabriela tirar seu salto todo molhado. "Que droga, pisei na poça", reclamou sozinha.
– Você está bem? – ele perguntou soltando a fumaça pelo canto da boca.
– Sim, só vou passar o resto da noite com o pé molhado – fez uma careta – Bela maneira de se iniciar o ano!
– Mas o que você veio fazer aqui fora?
– Só você pode sair? – sorriu – Vim ver a chuva – deu de ombros.
– Não é uma boa ideia tomar chuva com esse seu vestido branco.
– Na verdade eu não estou me importando com a chuva e nem com o vestido. Eu vim ver você.
– Eu?! – engasgou com a tragada – Você tem certeza?
– Eu sinto sua falta... – abraçou sua cintura.
– Seu namorado está aí dentro, Gabriela.
– Ele não é meu namorado, você sabe bem.
– Eu aposto o que você quiser que ele vai te pedir em namoro à meia-noite. Isso é tão clichê... E ele parece gostar de clichês – passou o braço por seu ombro.
– Eu não aposto mais nada com você. Você já não paga mais as suas apostas...
Steve apagou o cigarro na parede e a puxou ainda mais contra seu corpo. Gabriela ficou na ponta dos pés para aproximar suas bocas. O gringo invadiu seus lábios e um beijo agitado se formou, a deixando sem ar. Ambos acreditavam que os corações acelerados eram apenas pela adrenalina, pelo medo de serem flagrados por Samuel.
– Pronto. Não te devo mais nada – sussurrou ainda próximo de sua boca – Agora volte para o Samuel. Eu não vou mais ser o seu plano B.
Gabriela olhava desacreditada para Steve, que pediu licença e passou por ela de volta para o bar. Já do lado de dentro do salão, o gringo sentou-se com Jonathan e Daniela e ficou observando os demais. O casal estava animado, apesar da festa não ter saído como o planejado. Os cinco clientes também se divertiam como se o lugar estivesse cheio. Duda e Bernardo continuavam conversando sentados à mesa, mas ela não desviava o olhar do namorado, já que Diego estava sozinho com os filhos no cômodo ao lado. Já em outra mesa, Nicole e Thiago finalmente conversavam sem interrupções.
– É feio dizer que ainda bem que não tem cliente hoje? – Thiago riu.
– Olha, feio é... – Nicole sorriu – Mas eu juro que não conto pra ninguém.
– Eu pensei que hoje eu ia trabalhar feito doido, mal teria tempo pra conversar com você... Que bom que isso não aconteceu.
– Digo o mesmo. Apesar de todos aqui terem me acolhido como parte do grupo, eu ainda fico meio sem graça.
– Eles são ótimos né? O Jonathan parece mais um amigo do que um chefe. Por isso eu aceitei trabalhar hoje... E também porque... eu queria te ver.
Nicole sentiu o rosto corar, já Thiago não conseguia olhá-la nos olhos.
– Eu só estou aqui hoje porque você me convenceu.
– E eu só aceitei trabalhar depois de ter te convencido – sorriu – Eu gosto da sua companhia.
– A sua também não é nada mau – sorriu.
– Eu tô me sentindo um adolescente de novo – subiu o olhar até o dela – Tentando conquistar uma menina incrível.
– Thiago, eu... – suspirou – Eu te acho um cara maravilhoso, mas eu acabei de sair de um relacionamento e...
– Eu sei – a interrompeu – E não foi um relacionamento qualquer, foi um casamento, você tem um filho... Eu só queria saber se eu posso ter algum tipo de esperança da gente sair um dia.
– Claro que sim – sorriu e segurou sua mão – Eu gosto bastante de você, mas não quero meter os pés pelas mãos e me envolver demais com ninguém. A gente pode se conhecer melhor, afinal eu estou solteira – riu – Mas eu só peço pra você não esperar muito de mim por agora.
– "Se conhecer melhor" quer dizer que eu posso te dar um beijo agora e você não vai negar? – sorriu ladino.
Nicole sorriu e segurou seu queixo, trazendo seu rosto para perto do dela. "Você entende rápido", ela respondeu com a boca próxima a dele. Thiago decidiu acabar com o espaço que as separavam e a beijou. Pela primeira vez em anos ela sentiu o sabor de um beijo desejoso.
"Diego, tá tudo bem?", Duda perguntou, fazendo o rapaz acordar do cochilo que dava com a cabeça apoiada na parede. Olhou para o sofá e seus dois filhos já estavam dormindo. O desenho na televisão já tinha acabado há algum tempo e suas pernas estavam adormecidas por estar sentado sobre elas no chão há muito tempo.
– Tá sim – respondeu com a voz rouca de quem acabou de acordar – Que horas são?
– Faltam menos de cinco minutos pra meia-noite. Vim te chamar porque ninguém sabia onde você estava.
– Obrigado... – se levantou do chão – Se não fosse você eu passaria o ano dormindo.
– É uma ideia agradável ao meu ver – sorriu.
– Ontem eu estava animado pra festa... Hoje eu já acho que seria melhor dormir mesmo.
– Sobre ontem... – sentou no braço do sofá – Eu não sabia que o Bernardo viria. Me desculpa.
– Pelo o quê? Ele é seu namorado.
– Tem razão... – abaixou a cabeça – Ele é meu namorado.
– Ai, vocês estão aqui! – Daniela entrou animada – Vem, gente! Faltam dois minutos!
Diego estampou seu melhor sorriso e seguiu Duda e Daniela até o salão. Jonathan buscou duas garrafas de champanhe e com base no relógio do computador, iniciaram a contagem regressiva.
"Quatro, três, dois, um! Feliz Ano Novo!"
Todos gritavam juntos. Diego e Steve estouraram os champanhes; Jonathan puxou Daniela para um beijo; Bernardo e Duda trocaram alguns selinhos e sorrisos; Nicole e Thiago deram um selinho rápido e tímido e foram abraçar os demais; os cinco desconhecidos também cumprimentaram a todos. Samuel parou de frente com Gabriela e sorriu, esperando seu beijo da meia-noite. Ela segurou suas mãos e se aproximou para beijá-lo, mas olhou para o lado e viu o gringo sorrindo ao oferecer uma taça para a moça que estava paquerando mais cedo.
– Me desculpa, Samuel.
Gabriela soltou as mãos do rapaz e saiu andando pelo salão. Ele a olhava sem entender enquanto ela caminhava até o grupo desconhecido. Steve estava de costas quando sentiu uma mão o puxando. Assim que se virou, foi surpreendido por Gabi segurando seu pescoço e o puxando em sua direção. Um beijo lento tomou conta dos dois, e por mais que tivesse prometido a si mesmo que não ficaria com ela de novo, Steve não queria largá-la mais. Pequenos selinhos terminaram o beijo e ela o encarou com os olhos brilhantes.
– Você nunca foi o plano B.
Steve sorriu e a beijou mais uma vez. Samuel tentou ir até os dois para tirar satisfações, mas Diego o impediu.
– Ela não era sua namorada, cara...
– Eu ia pedir ela em namoro depois da meia-noite... – suspirou – Esse gringo idiota veio do país dele só pra roubar a minha mina!
– O Steve é um cara legal demais e ele não roubou sua mina... A Gabriela não é mina de ninguém a não ser dela mesma. Você já deveria saber disso.
Diego deu dois tapinhas nas costas de Samuel, que saiu irritado. "Eu consigo a mina que eu quiser", falou sozinho e foi até as três mulheres que estavam sozinhas – inclusive a que Steve paquerou. Investiu em todas, torcendo para ao menos uma dar uma chance para ele.
Depois de todos os brindes e resoluções, a música voltou a tocar e as pessoas começaram a dançar. Somente Diego estava sentado observando o salão. Steve sentou-se ao seu lado, já cansado. Gabriela continuou dançando sozinha e a cada vez que Samuel se aproximava ela fugia para o lado oposto, fazendo os dois rapazes rirem.
– Sua irmã é demais – Steve riu.
– Parece que ela finalmente fez uma escolha.
– E modéstia à parte, ela escolheu muito bem – bateu seu copo contra o dele.
Uma música lenta começou e os casais se abraçaram para dançar. Diego desviava o olhar para qualquer par que não fosse Duda e Bernardo, mas tudo estava o incomodando. Focou o olhar em sua irmã, que dançava abraçada a uma garrafa de champanhe vazia. Isso ao menos o fazia sorrir. Até que a música "When I Was Your Man" do Bruno Mars começou e seu sorriso se desfez mais uma vez. Voltou o olhar para o casal que tanto evitou e prestou mais atenção na letra do que gostaria.
Too young, too dumb to realize
That I should've bought you flowers ald held your hand
Should've gave you all my hours when I had the chance
Take you to every party, 'cause all you wanted to do was dance
Now my baby is dancing, but she's dancing with another man
– Péssima hora para se saber inglês – Steve falou.
– Você não tem ideia – Diego respondeu sem desviar os olhos dos dois.
I know I'm probably much too late
To try and apologize for my mistakes
But I just want you to know
I hope he buys you flowers, I hope he holds your hand
Give you all his hours when he has the chance
Take you to every party, 'cause I remember how much you loved to dance
Do all the things I should've done when I was your man
Gabriela foi até os dois e estendeu a mão para Steve, que a segurou e se levantou. "Fica bem, man", ele falou antes de seguir com a loira para o meio do salão. Diego continuou sentado e virou o que restava de cerveja em seu copo enquanto observava os casais dançando. Daniela e Jonathan se beijavam em meio a passos lentos, Gabriela e Steve sorriam pela falta de habilidade do rapaz, Nicole estava abraçada a Thiago e seus olhos brilhavam, Duda com a cabeça apoiada no peito de Bernardo, até mesmo Samuel dançava com uma das meninas do outro grupo.
Diego olhou para seu copo vazio – sua única companhia – e voltou seu olhar para Duda, que estava de olhos fechados enquanto dançava com seu namorado. Ele estava sozinho. Já não queria mais estar ali. Pegou sua jaqueta das costas da cadeira e decidiu ir embora sem se despedir, não queria atrapalhar ninguém. Abriu a porta silenciosamente e saiu.
A música terminou e Bernardo falou que iria ao banheiro. Duda assentiu e no momento em que ele virou as costas, olhou ao redor à procura de Diego assim como fez várias vezes naquela noite. Olhou na mesa em que ele estava e sua jaqueta não estava mais lá. "Você viu o Diego?", perguntou para Steve, que apontou para a porta.
A chuva forte ainda não havia cessado, mas Diego saiu caminhando pela praça mesmo assim. Pensou que talvez um banho de chuva pudesse trazer a paz que ele tanto desejava naquele momento, então parou no meio da rua e se deixou molhar antes de continuar seu caminho até sua casa. Sua mãe estava no sítio com seus avós, então ficaria sozinho mais uma vez.
– Diego...
Mesmo sem se virar, ele sabia que era ela. Até mesmo com a voz levemente arrastada pelas cervejas, ele não a confundia com mais ninguém. Em meio a toda a água que atrapalhava a sua visão, ele a viu caminhar em sua direção. Duda estava abraçada ao próprio corpo para conter as gotas geladas, sua franja caía desordenadamente sobre a testa e ela estava com os olhos quase fechados por conta da chuva contra o rosto.
– Por que você tá indo embora? – segurou seu braço.
– Eu não tô me sentindo muito legal.
– Você tá bem? – colocou a mão em seu rosto.
– Fisicamente sim, é só... Eu acho que...
– É por minha causa, não é? – o interrompeu.
– Não...
– Você não sabe mentir.
– Du, é tão difícil te ver com ele – sentiu os olhos arderem.
– Eu sei como você se sente – engoliu seco e desviou o olhar.
– Eu sei. Eu fui um idiota.
– Você fez o que acreditava ser o certo...
– E eu te perdi por causa disso. Eu atrasei a vida dela por causa disso.
– Não foi um atraso, olha pro Pedro, isso não foi um erro.
– Claro que não, mas o casamento sim. Eu nunca deixei de pensar em você.
– Sabe... – se aproximou dele – Uma vez eu te perguntei o que você sentia por mim e você disse que pensava em mim mais do que devia – sorriu – Talvez pensar demais seja o nosso problema.
– Eu me lembro. Eu já te amava, só não tinha a coragem de assumir. Aliás, eu não só te amava como ainda te amo... E eu nunca deixei de te amar – se aproximou ainda mais e colocou uma mecha molhada atrás de sua orelha – Acho que mais uma vez eu tenho o direito de te perguntar o mesmo... O que você sente por mim?
– Você realmente precisa que eu te responda isso? – ergueu uma sobrancelha.
– Eu queria ouvir de você só mais uma vez.
– Eu te amei todos os dias, mesmo quando achava que você já tinha me esquecido. Eu te amei todas as vezes em que peguei aquele bilhete que você deixou na minha bolsa, eu te amei quando recebi cada um dos sorrisos do Arthur e me lembrei de você...
– Mas isso tudo você tá falando no passado. E no presente?
– Eu poderia estar na festa com o meu namorado agora, mas foi atrás de você que eu vim. Acho que isso te responde algo, não?
Diego sorriu e a abraçou. As gotas de chuva caíam incessantemente e os dois estavam completamente ensopados, mas pareciam não se importar. A mão dela contornou seu pescoço e seus olhos se fecharam. Suas testas se encostaram e os hálitos alcoólicos se misturaram no ar, trazendo lembranças do primeiro beijo. Seus corações pareciam errar as batidas e o beijo estava cada vez mais próximo.
– Duda!
O grito de Bernardo ecoou pela praça deserta. Duda se soltou dos braços de Diego e se virou para o namorado, que a olhava com incredulidade. Ela até poderia dizer que aquilo não era o que ele estava pensando, mas... era exatamente o que ele estava pensando.
– Bernardo, me desculpa! Eu... eu...
– Foi culpa minha – Diego a interrompeu – Eu chamei a Duda aqui e tentei dar um beijo nela.
Diego já estava pronto para receber um soco, mas Bernardo sequer se moveu, apenas segurava seu guarda-chuva enquanto encarava a namorada.
– É mentira. Tá na cara que é mentira – balançou a cabeça em negação – Assim como era mentira quando você disse que ele era seu primo lá no seu aniversário! Vocês já estavam juntos! – Bernardo gritou – E claro, ontem lá no seu irmão... Sua decepção em me ver foi grande! Você queria ter ficado com ele esse tempo todo né? Há quanto tempo vocês estão juntos?
– Você tá errado! O Diego é meu primo e nós não estamos juntos!
– Ele é seu primo?! E você ainda tá aqui quase beijando ele?!
– Eu não estava quase... eu... – suspirou – Eu não ia beijar ele – mentiu.
– Maria Eduarda, assim você insulta a minha inteligência! Eu já tinha percebido que você ficava meio estranha perto dele... Mas sabe aquela velha história que a gente tem que ver para crer? Eu tô vendo!
– Cara, me desculpa, isso realmente foi culpa minha, a Du não tem nada a ver – Diego se intrometeu.
– A Du? Vocês são bem íntimos, né?!
– Mano, chega, por favor – Diego respondeu já se irritando com a situação.
– Realmente, "mano" – fez aspas com a mão – já chega. Eu vou facilitar pra você, Duda – respirou fundo e falou com firmeza – Ou o seu primo ou eu.
Duda estava entre os dois, sentindo arrepios que não vinham apenas do frio por estar toda molhada. Encarou Bernardo, que continuou parado com seu guarda-chuva. Virou-se para Diego e viu a dor em seus olhos quando leu seus lábios dizerem "escolhe ele". Seus olhos arderam e ela se voltou para Bernardo, deixando as lágrimas se misturarem com a chuva.
– Eu...
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Olá meus amores!
Acho que por essa ninguém esperava haha
E aí, quem vocês acham que a Duda vai escolher?! 👀
Ah, vou deixar o vídeo com a tradução da música, se puderem, ouçam! A letra tem tudo a ver com o momento em que os dois estão vivendo no livro.
Ah, eu escolhi hoje para postar porque é aniversário da minha queridíssima Luelen, uma escritora incrível e uma amiga maravilhosa que fiz graças ao Wattpad e que sou muito feliz em ter na minha vida. Parabéns Lu! Tudo de bom na sua vida hoje e sempre! ♥
É isso!
Não sei quando volto com o próximo capítulo, mas é bom pra deixar vocês na expectativa haha
Não me xinguem, amo vocês! ♥
Votem, comentem e continuem em casa!
Beijinhos ♥
https://youtu.be/aoMUpgbMeKM
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