Eu pensei que essa seria a parte mais fácil de todo o livro, e, cara... não é. Esse livro é algo presente na minha vida há doze anos e finalmente terminá-lo é um misto de sensações, ao mesmo tempo que eu penso "Ufa, dever cumprido" também me dá um vazio, por mais que eu saiba que haverá uma continuação - e eu espero vocês lá!

Eu não poderia começar a agradecer por outra pessoa que não fossem meus pais. Eu me lembro de uma manhã lá de 2004, quando acordei os dois dizendo que havia escrito um livro. Eles foram até o computador um tanto quanto curiosos com o tal livro de uma menina de onze anos. Eles ficaram orgulhosos de mim, mesmo depois de ler um livro que não tinha um título, estava todo em Comic Sans e terminava na página 12. Se não fosse pelo apoio de vocês lá atrás, talvez eu jamais teria voltado a escrever.

Agradeço também ao Iruam e à Kelly, meus primos-irmãos, que durante as brincadeiras de escolinha – que eu particularmente odiava, nunca podia ser a professora – me ensinaram a ler e escrever. Olha aí, nunca mais parei.

Ao Rafael, meu marido, ilustrador, leitor fiel, crítico, enfim, meu Bombril. Quantas e quantas vezes eu o fiz ler tudo desde o começo, aí mudava de ideia sobre algo lá das primeiras páginas e voltava do zero. E lá ia o Rafael (que nunca gostou de livros românticos), ler tudo de novo.

Ele foi paciente mesmo nas vezes que eu contava o que ia acontecer no próximo capítulo enquanto dormia e ele me acordava para se livrar dos spoilers sonâmbulos. Rafa, você foi a pessoa que mais me encorajou a continuar. Todas as vezes que eu quis desistir – de novo – você não deixou, insistiu para que eu deixasse outra pessoa ler, criticou quando eu precisei, exaltou quando eu mereci. Obrigada!

À Sarita. Eu jamais poderia deixar de citá-la aqui. Quando alguém me pergunta de onde surgiu o meu gosto por leitura, imediatamente é ela que me vem em mente. Ela provavelmente foi a primeira pessoa a saber da existência de Imperfeitos, isso em 2008 talvez, quando ele ainda nem tinha um nome. Ela ouvia pacientemente eu contando todos os detalhes do livro (que na época eram muito ruins) e se animava junto comigo. Sá, eu te agradeço de coração por tudo, você sempre foi uma inspiração para mim, desde que eu era uma criancinha espoleta brincando dentro do Opala. Este livro também não existiria se não fosse pela sua influência na minha vida desde sempre. Insisto que o mundo deveria te conhecer. Muito obrigada, Sá.

À Jéssica, que me ouviu falar do livro todos os dias, que ouviu as mesmas músicas todos os dias sem reclamar muito porque sabia que me inspirava, que me ajudou a reencontrar meus personagens e a traçar um novo rumo para a história (a primeira versão era muito ruim, sério). Obrigada!

À JulianaVoltolini, graças à ajuda dela praticamente todos os dias, Incompletos está se desenvolvendo mais rápido do que eu imaginei e acredito que quando eu menos esperar, terei mais um epílogo e um agradecimento concluído. Você é uma amiga e tanto.

Aos meus leitores que se tornaram verdadeiros amigos. Não quero citar nomes porque eu posso esquecer alguém e não quero que isso aconteça, mas vocês sabem quem são.

Por fim, mas não menos importante, a todos vocês que escolheram Imperfeitos para fazer parte de suas bibliotecas e chegaram até aqui, meu muito obrigada!

♥ E que venha Incompletos! ♥